Universo Live
Electrolux se une aos seus consumidores para mostrar a nova relação criada com a casa e os eletrodomésticos

A Electrolux, que faz parte da casa de mais de 100 milhões de pessoas, lança nesta semana a segunda fase da campanha “Casa É Tudo”, apresentando como os eletrodomésticos se tornaram os grandes aliados das pessoas durante o período de distanciamento social.
Criada pela DPZ&T, consumidores da marca são os protagonistas no novo filme, co-criado de forma remota. Nele, cada um aparece apaixonado e redescobrindo seu produto favorito da quarentena. O objetivo da campanha é trazer, de maneira real, como a relação com os eletrodomésticos têm sido ressignificada à medida que passamos mais tempo dentro de casa e percebemos que realmente #CasaÉTudo.
O conceito para a nova campanha vem alinhado às novas tendências de comportamento do consumidor durante a pandemia, em que é possível identificar, por exemplo, que 39% das pessoas estão cozinhando mais; 39% estão limpando mais a casa; e 68% estão fazendo mais tarefas domésticas. Essa forte relação com a casa fez com que 74% das pessoas também usassem seus eletrodomésticos mais frequentemente, de acordo com a recente pesquisa realizada pela MindMiners com 800 respondentes aqui no Brasil.
“Desde o início da pandemia, estamos acompanhando, diariamente, a relação de intimidade que as pessoas têm com as casas e nossos produtos. Com essa nova etapa da campanha, queremos mostrar, de um jeito leve e otimista, como os eletrodomésticos se tornaram imprescindíveis e grandes aliados dos consumidores e de suas famílias, dentro de suas casas”, comenta Cris Duclos, vice-presidente de Marketing da Electrolux na América Latina.
Parceria com o Spotify
A partir das tendências identificadas na pesquisa, a nova campanha se desdobra, ainda, para um canal exclusivo da Electrolux no Spotify, com uma curadoria de músicas para tornar os momentos em casa, como cozinhar e limpar a casa, mais especiais e descontraídos. “Lava & Seca & Dança”, “Aspirando & Cantando” e “Cook & Play” são as novas playlists que estarão disponíveis no serviço de streaming a partir de 08 de julho.
Universo Live
Leão e Housi promovem ação criada pela Fri.to Publicidade

A Leão, marca de chás, se uniu a Housi, startup especializada no segmento de moradia por assinatura, para convidar os paulistanos a ficarem “de boa”. A iniciativa faz parte da campanha de inverno de 2025 e convida o público a desacelerar o ritmo urbano agitado e estabelecer uma conexão emocional consigo mesmo.
Uma cabine foi instalada em frente a Housi Paulista. Quem passar pelo local poderá selecionar, em um tela, a opção “Tô de boa” e escolher um sabor de chá, quente ou frio. Em alguns minutos, um compartimento irá se abrir e entregar a bebida.
A ação criada pela Fri.to Publicidade especialmente para a Leão faz parte do conceito “Fica de Boa” e busca oferecer momentos de descontração, autocuidado e bem-estar. Enquanto isso, os consumidores experimentam os diferentes sabores de Chá Leão que mais combinam com seu estilo de vida em cada momento. A ativação traz a Housi como parceira porque as duas marcas têm valores em torno do bem-estar, da leveza e do equilíbrio emocional.
“A Housi tem buscado, cada vez mais, marcas conectadas com o cuidado e o bem-estar. Acreditamos que Leão está neste caminho e conectada com o que acreditamos. Mais do que uma proptech, também queremos ser um espaço de autocuidado”, pontua Alexandre Frankel, CEO da Housi.
Universo Live
A indústria brasileira de som reforça protagonismo na regulação da IA

O avanço da inteligência artificial tem provocado transformações profundas em diversos setores da economia criativa. Na indústria de som, esse movimento desperta tanto expectativas quanto preocupações. A Apro+Som (Associação Brasileira das Produtoras de Som) está na linha de frente desse debate, articulando propostas e acompanhando o Projeto de Lei 2338/2023, que estabelece diretrizes para o uso da IA no Brasil.
Na última semana, foi realizada a primeira audiência pública na Câmara dos Deputados sobre o PL 2338/2023. Na ocasião, a Apro+Som, junto a mais de 40 entidades da indústria criativa, musical, jornalística e de comunicação, apresentou uma carta reforçando a importância do marco regulatório que assegura transparência no uso de obras e protege os interesses de criadores artísticos e intelectuais.
Segundo Bia Ambrogi, presidente da Apro+Som, a urgência desse debate está na preservação dos direitos de quem cria obras autorais. “Todos que fazem parte da cadeia criativa precisam continuar protegidos. Se uma obra é utilizada no input de mineração de dados para treinamento da IA e gera algo novo no output como resultado final, é justo que haja remuneração. Nenhum setor pode se apropriar, de forma gratuita, dos recursos produtivos de outro setor com a justificativa de que é preciso deste insumo para crescer”, relata.
A dirigente explica que, embora a regulação seja essencial para todos, há uma diferença perceptível no impacto entre grandes e pequenas empresas do setor criativo.. As corporações de maior porte têm se beneficiado ao reduzir custos com serviços em escala, enquanto as empresas menores utilizam a IA de forma pontual, sem substituir a mão de obra criativa. “No fim, todas perdem sem a regulação. O direito autoral é constitucional e precisa ser resguardado, independentemente do porte da empresa”, afirma.
Outro ponto levantado por Bia Ambrogi é a tendência de agências e anunciantes ampliarem o uso da IA para assumir etapas da produção que antes eram delegadas às empresas especializadas. Para ela, trata-se de um processo de adaptação, mas não de substituição. “Não existe uma única pessoa ou tecnologia capaz de pensar, criar, executar, sonorizar, distribuir e medir resultados de uma campanha inteira. Especialistas continuarão sendo necessários, ainda que em formatos diferentes.”
A Apro+Som reforça que a regulação trará benefícios tanto para grandes quanto para pequenas empresas, além de profissionais autônomos. Com regras claras, haverá segurança jurídica e reconhecimento pelo uso de suas obras. A ausência de regulação, por outro lado, traz insegurança jurídica a quem usa e amplia o risco de concentração de poder nas mãos de big techs enfraquecendo o mercado nacional.
O PL 2338/2023, já aprovado no Senado, segue em tramitação na Câmara dos Deputados e, posteriormente, retornará ao Senado para votação final. O movimento IA Responsável, do qual a Apro+Som é uma das lideranças, acompanha de perto cada etapa, inspirando-se em modelos regulatórios já implementados em países da União Europeia.
Esse movimento também fortalece o posicionamento internacional do Brasil no debate sobre IA. “Quanto maior o alinhamento entre os países, mais eficiente será a regulação. A tecnologia não conhece fronteiras, por isso precisamos falar a mesma língua quando o tema é uso de dados protegidos por Direitos Autorais. A Apro+Som acompanha o cenário nacional e internacional e integra a frente IA Responsável, formada por cerca de quarenta associações dos setores criativos.”Um trabalho coletivo, com diferentes focos mas com o mesmo objetivo: preservar o direito autoral, um princípio constitucional, aplicando-o com regras adaptadas à realidade da inteligência artificial”, reforça Bia.
You must be logged in to post a comment Login