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Dionisio.Ag, Carol Paiffer e Deixa Ela Treinar se unem em prol do futebol feminino

A grife de vestimentas Deixa Ela Treinar apresenta oficialmente sua nova coleção. Criada pelas artistas Katia Bilaya e Vera Nomura (False.Studios) com a curadoria da Dionisio.Ag, o lançamento celebra a Copa do Mundo de Futebol Feminino 2023.
A marca disponibilizará no mercado três versões das camisas em três cores diferentes (rosa, azul e lilás) que possuem detalhes, tecnologias e acabamentos distintos para atender às diferentes expectativas do público. Os modelos entram no mercado com preços atrativos para o consumidor e será uma edição contínua.
Fundada por Fernanda Dias Coelho, a Deixa Ela Treinar é o resultado de uma manifestação da empresária sobre o dia a dia das mulheres no esporte. A ideia surgiu depois que a CEO se deparou com as mais diversas desigualdades no mundo esportivo, como por exemplo a disparidade de salário, incoerências nos patrocínios entre homens e mulheres atletas e divergências sobre a visibilidade na mídia. Por isso, com o propósito de discutir a temática e gerar discussões importantes que transformem o cenário atual, criou a marca.
O Deixa Ela Treinar foi selecionado para participar do Shark Tank Brasil, reality show de empreendedorismo, no fim de 2020, onde passou a ganhar popularidade após proposta de Carol Paiffer, uma das sharks, de ser embaixadora e vestir a camisa da marca.
“Eu sempre fui ligada ao mundo dos esportes, inclusive já corri três maratonas ao redor do mundo. E como eu gosto de dizer, eu invisto em empresas que transformam, que tem um propósito que eu posso acrescentar. No Shark, eu fiz a proposta de ser embaixadora da marca e na sequência, não só comprei completamente a causa da transformação social como me tornei sócia investidora. Além disso, também sou sócia da Dionísio. É uma experiência incrível ver essa colaboração acontecendo. Eu fico realmente animada”,diz Carol Paiffer, sócia investidora das marcas.
“Quando a arte e a moda se unem podemos ver a força dessas duas expressões como amplificadores, ascendendo as cenas que merecem a nossa atenção, impulsionando mudanças e convidando olhares para diálogos que merecem expandir a sua voz”, assegura Larissa Mazza, head de comunicação da Dionisio.AG
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Mercado de marketing de influência triplica desde 2020 e deve chegar a US$ 33 bilhões em 2025

O marketing de influência segue em ascensão. Segundo levantamento da Statista, o mercado global de creators deve movimentar US$ 33 bilhões em 2025, valor que representa quase o triplo do que era registrado em 2020 — quando o segmento girava em torno de US$ 9,7 bilhões. A pesquisa mostra que, mais do que uma tendência passageira, os influenciadores se consolidaram como peças-chave nas estratégias publicitárias, ocupando cada vez mais espaço nos orçamentos das marcas.
A explosão do setor é reflexo direto da transformação digital nos hábitos de consumo. Hoje, vídeos curtos, reviews sinceros e a proximidade emocional com os criadores têm mais poder de convencimento do que anúncios tradicionais. A pandemia acelerou essa mudança e, desde então, o setor não parou de crescer.
Diretor de talentos da Viral Nation e especialista no mercado de marketing de influência há mais de dez anos, Fabio Gonçalves explica que essa expansão é impulsionada por uma combinação de fatores: “A internet descentralizou a comunicação. As pessoas confiam mais em quem elas seguem do que em uma propaganda institucional. Isso faz com que os influenciadores tenham um papel cada vez mais relevante, não só como divulgadores, mas como construtores de marca, de cultura e de comportamento”.
Ainda segundo o executivo, o boom financeiro também trouxe novos desafios: “Quanto mais dinheiro circula, maior a responsabilidade de todos os envolvidos. As marcas querem retorno e, por isso, o nível de exigência subiu. O influenciador precisa ir além do carisma e entregar dados, estratégia, consistência e profissionalismo. E isso só é possível com estrutura e responsabilidade. O público está cada vez mais exigente e sabe diferenciar quando determinada publi está sendo realizada apenas pelo dinheiro”.
Fabio também destaca que esse movimento está moldando uma nova geração de criadores, mais preparados para encarar o trabalho com visão de longo prazo: “Os que tratam o conteúdo como um negócio tendem a se destacar. É preciso ter clareza sobre posicionamento, público, diferenciais, branding e reputação. O crescimento do setor é real, mas a maturidade do influenciador precisa acompanhar esse ritmo.”
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Opus Entretenimento lança a Opus Sounds, plataforma de shows internacionais
