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Dia dos Namorados: campanha sugere transformação interna para celebrar a data

Consiga+ divulga vídeo incentivando que isolamento social não impeça dia 12 de ser especial
O mês de junho chegou, mas não trouxe o fim do isolamento social que todos esperavam. Com isso, mais uma data importante será celebrada diferentemente de como era antes do novo coronavírus aparecer. Mas, para não passar em branco, em tempos de pandemia, a Consiga+, empresa de crédito consignado privado, resolveu fazer uma campanha que estimula que o Dia dos Namorados seja especial, apesar de todas as circunstâncias.
“Estamos acostumados a flores, jantares, viagens para marcar o dia. Mas será que não é o caso de repensar conceitos e valores? Pensar no que realmente importa?”, pergunta Camilla Clemente, Diretora de Produtos, Marketing e UX da empresa. Foi com esse questionamento que surgiu a campanha “Transforme-se”, da Consiga+. No vídeo, divulgado a funcionários, clientes e nas redes sociais da marca, um convite:
NAMORE: sua família, seus amigos, seu companheiro(a), seus filhos, sua casa, seu trabalho;
APAIXONE- SE: pela vida, por seus valores, pela natureza, por você;
APROXIME-SE: das pessoas por vídeo, mensagens, redes sociais, telefone;
CONSIGA+: sonhos, mais amigos, mais tranquilidade, mais aconchego, mais união;
Transforme este Dia dos Namorados em um momento especial.
Transforme-se.
A ideia é que as pessoas se façam próximas, ainda que estando longe. Que elas usem das ferramentas disponíveis para manter contato com quem amam. Que mais do que ganhar presentes, realizem sonhos. Que não amem coisas, mas sim momentos. A campanha ainda lembra que a data não é apenas para casais, mas sim para celebrar todas as formas de amor.
“Neste momento, que não podemos encontrar aqueles que amamos, estamos aprendendo a valorizar mais as pessoas. Então a nossa ideia é, neste dia 12, incentivar uma reflexão e uma transformação interna para que, quando tudo isso passar, tenhamos uma sociedade diferente”, diz Camilla.
Desde que o isolamento social começou, em meados de março, a Consiga+ aposta em iniciativas virtuais de comunicação com o público, principalmente em datas especiais. Na última grande campanha da empresa, no Dia das Mães, a fintech levantou a bandeira da necessidade de se quebrar o preconceito na hora de contratar mulheres com filhos.
“A verdade é que a nova realidade tem nos feito refletir. Como uma empresa que oferece crédito a seus clientes, poderíamos incentivar o consumo. Mas sabemos que o momento é delicado. Queremos justamente todos bem para que, quando tudo passar, possamos oferecer nossos serviços como sempre fizemos”, conclui.
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Mercado de marketing de influência triplica desde 2020 e deve chegar a US$ 33 bilhões em 2025

O marketing de influência segue em ascensão. Segundo levantamento da Statista, o mercado global de creators deve movimentar US$ 33 bilhões em 2025, valor que representa quase o triplo do que era registrado em 2020 — quando o segmento girava em torno de US$ 9,7 bilhões. A pesquisa mostra que, mais do que uma tendência passageira, os influenciadores se consolidaram como peças-chave nas estratégias publicitárias, ocupando cada vez mais espaço nos orçamentos das marcas.
A explosão do setor é reflexo direto da transformação digital nos hábitos de consumo. Hoje, vídeos curtos, reviews sinceros e a proximidade emocional com os criadores têm mais poder de convencimento do que anúncios tradicionais. A pandemia acelerou essa mudança e, desde então, o setor não parou de crescer.
Diretor de talentos da Viral Nation e especialista no mercado de marketing de influência há mais de dez anos, Fabio Gonçalves explica que essa expansão é impulsionada por uma combinação de fatores: “A internet descentralizou a comunicação. As pessoas confiam mais em quem elas seguem do que em uma propaganda institucional. Isso faz com que os influenciadores tenham um papel cada vez mais relevante, não só como divulgadores, mas como construtores de marca, de cultura e de comportamento”.
Ainda segundo o executivo, o boom financeiro também trouxe novos desafios: “Quanto mais dinheiro circula, maior a responsabilidade de todos os envolvidos. As marcas querem retorno e, por isso, o nível de exigência subiu. O influenciador precisa ir além do carisma e entregar dados, estratégia, consistência e profissionalismo. E isso só é possível com estrutura e responsabilidade. O público está cada vez mais exigente e sabe diferenciar quando determinada publi está sendo realizada apenas pelo dinheiro”.
Fabio também destaca que esse movimento está moldando uma nova geração de criadores, mais preparados para encarar o trabalho com visão de longo prazo: “Os que tratam o conteúdo como um negócio tendem a se destacar. É preciso ter clareza sobre posicionamento, público, diferenciais, branding e reputação. O crescimento do setor é real, mas a maturidade do influenciador precisa acompanhar esse ritmo.”
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