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CUFA receberá ajuda do iti Itaú para reforma de escola e doação de bolsas de estudo

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O iti Itaú prepara a doação de recursos para a reforma de uma escola e também de bolsas de estudos, cestas básicas e bicicletas para melhorar a educação, dar maior segurança alimentar e promover a mobilidade entre moradores de comunidades vinculadas à Central Única das Favelas (CUFA). No total, serão R$ 500 mil em doações, parte de uma campanha que também vai premiar clientes do banco digital do Itaú, neste fim de ano.

“A situação de vulnerabilidade nessas comunidades segue em nível elevado, e queremos ajudar a atenuar seus efeitos. Trata-se de mais um passo que damos na parceria que iniciamos em julho com a CUFA, quando começou nosso projeto piloto para favorecer a inclusão de pessoas de baixa renda no sistema financeiro”, afirma a gerente de marketing do iti, Thais Pitsch.

“A educação é fator preponderante no desenvolvimento da sociedade. E não existe sociedade desenvolvida sem a participação da favela. Por isso, é de suma importância que grandes empresas como o iti Itaú olhem para esses territórios, que, como falamos, têm muita potência”, falou Preto Zezé, presidente da CUFA.

As doações chegarão às comunidades até janeiro e estão vinculadas à campanha “quanto mais iti, melhor”, que vai premiar clientes do iti com bolsas de estudos, bicicletas e vales-mercado, além 1 certificado de ouro no valor de R$250 mil reais. Podem concorrer aos prêmios qualquer cliente que fizer transações a partir de R$ 15 no app do iti, seja via Pix, cartão (físico ou virtual) ou boleto, no período de 1 a 24 de dezembro.

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Hellmann’s e NBA ampliam parceria e levam sucesso brasileiro para a América Latina

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Após três temporadas de sucesso no Brasil, Hellmann’s e NBA anunciam a expansão de sua colaboração de marketing para outros países da América Latina. A partir da temporada atual da liga, além do Brasil, México e Argentina passam a integrar o ecossistema que une sabor, cultura e esporte em uma das parcerias mais bem-sucedidas do portfólio global de Hellmann’s. A decisão vem na esteira de um case consolidado no Brasil, que se tornou benchmark dentro da Unilever e para a própria liga, com resultados expressivos de negócios.

De 2022 a 2025, de acordo com dados Nielsen1, Hellmann’s registrou um aumento de mais de oito vezes em volume e mais de doze vezes em valor de vendas de maioneses squeeze saborizadas no mercado brasileiro durante o período da campanha — de janeiro a junho — consolidando sua liderança na categoria e criando uma nova sazonalidade estratégica para seu portfólio. Conforme a mesma pesquisa, já em 2024, após o segundo ano de parceria, a marca se tornou líder absoluta em volume e valor de vendas, bem como de marketshare no segmento de squeezes, reforçando o poder da colaboração entre o sabor irresistível de Hellmann’s e a NBA.

Desde o início da parceria com liga, em 2023, Hellmann’s se conectou com o universo do basquete de forma próxima e culturalmente relevante, atuando como uma ponte entre a NBA e os fãs brasileiros. O resultado dessa conexãotranscendeu o patrocínio e gerou impacto direto tanto em percepção de marca quanto em negócio no Brasil.

“A parceria com a NBA tem sido uma das mais importantes plataformas de rejuvenescimento de marca para Hellmann’s. A liga nos conecta com um público jovem, engajado e apaixonado, que vive o esporte dentro e fora das quadras — e é justamente aí que Hellmann’s entra: transformando esses momentos em experiências ainda mais gostosas e memoráveis. Ver esse sucesso expandindo as fronteiras do Brasil e chegando em novos mercados é um orgulho enorme para nós, e mostra o potencial da marca quando atua em territórios culturais de forma relevante”, afirma Carolina Riotto,  head de marketing de Hellmann’s para a América Latina.

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Nestlé lança Academia de Inteligência Racial com trilhas sobre representatividade para toda a empresa

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A Nestlé dá mais um passo em sua jornada de diversidade, equidade e inclusão com o lançamento da Academia de Inteligência Racial, iniciativa criada para ampliar o letramento racial na companhia. A ação foi desenvolvida pelo grupo de afinidade racial da Nestlé, o Nesblack, que atua pelo fortalecimento da equidade dentro da organização. Nos últimos cinco anos, o número de colaboradores negros cresceu 4%, alcançando a marca de 48% de todo o quadro empresa. Entre as lideranças, o avanço é ainda maior: 60% de novas posições ocupadas por pessoas negras.

A Academia de Inteligência Racial tem o objetivo de promover uma consciência coletiva sobre a importância da representatividade e do avanço racial na companhia. A trilha de conhecimento foi estruturada em três etapas: Inteligência social, com base conceitual sobre diversidade e realidade racial no Brasil, incluindo temas como colonialismo, ações afirmativas e racismo estrutural; Sessões aplicadas, voltadas a áreas estratégicas como Recursos Humanos, Liderança, Marketing e Vendas, aprofundando discussões sobre práticas inclusivas, gestão de times diversos e oportunidades de inovação e representatividade no consumo; e Inspiração, etapa final de engajamento e mobilização, que reforça o compromisso coletivo com a equidade racial.

A iniciativa também contará com rodas de conversa com empresas referência em equidade racial e discussões práticas com parceiros estratégicos — entre eles o Mover e o Grupo Globo, explorando temas como afroconsumo e comportamento das comunidades periféricas.

“Mais do que promover o desenvolvimento individual, queremos fortalecer uma consciência coletiva sobre o papel da liderança na promoção da equidade racial. A Academia de Inteligência Racial é um passo importante nessa construção, ela nos ajuda a compreender, agir e inspirar mudanças dentro e fora da companhia”, afirma Augusto Drumond, head de diversidade e inclusão da Nestlé Brasil.

O projeto é inspirado no modelo global Thrive, criado pelo time de Diversidade e Inclusão da Nestlé Global, que tem como base a liderança inclusiva e o aprendizado contínuo. No Brasil, o modelo foi adaptado à realidade local e conectado ao movimento de aceleração racial que vem sendo estruturado pelo grupo de afinidade racial da companhia.

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