Empresa
Comunicação interna: vídeo pode sintetizar muitas informações

A comunicação interna, ou endocomunicação de qualquer empresa, é o fio condutor necessário para um bom relacionamento entre gestores e seus colaboradores. A partir dos esforços de uma estratégia de comunicação objetiva, capaz de transmitir confiança, os funcionários irão se envolver com o ambiente de trabalho e se sentir realmente uma parte valorizada da equipe e, como consequência, irão produzir mais e melhor.
Segundo um estudo realizado pela ABERJE (Associação Brasileira de Comunicação Empresarial), 63% das empresas consideram a comunicação interna um dos processos mais importantes do ambiente corporativo e pretendem continuar a investir neste segmento pelos próximos anos. Porém, o modo em que o mundo se comunica se transforma diariamente, inclusive dentro das organizações, e por isso, a comunicação interna precisa acompanhar essas novas tendências. Mais do que ser assertiva, ela é fundamental para o sucesso de uma marca.
O audiovisual na comunicação interna
Adotar o formato audiovisual como método principal de comunicação corporativa pode ser o melhor estilo para que a empresa passe uma imagem mais transparente, interagindo de maneira dinâmica, sem perder o profissionalismo. A melhor escolha é firmar uma parceria com produtoras especializadas, pois elas podem apresentar uma visão técnica sobre cada tema, sendo capazes de julgar e escolher o melhor caminho para o vídeo. A estratégia ao escolher a linguagem, a forma de abordar o assunto, o recurso narrativo, escrever o roteiro, que tipo de luzes, efeitos visuais e sonoros customizados, além de outros recursos, é o que reforça a identidade de uma marca.
O desafio é a quantidade enorme de informações percorrendo todos os setores da empresa, que vão desde mudança de cultura, novos produtos, novos regulamentos, etc. E elas são reproduzidas por diversos tipos de comunicação, podendo ser de cunho institucional, tendo um executivo como porta-voz para dar mais credibilidade ao tema, por exemplo, ou um vídeo de treinamento, que condensa uma grande quantidade de dados relevantes em poucos minutos de conteúdo.
Utilizar um vídeo para apresentar mecanismos institucionais da empresa, difundir seus produtos, serviços, resultados e projetos futuros, faz toda a diferença. O interlocutor precisa usar uma linguagem clara e didática de interação, seja no discurso, texto ou gráficos, já que isso é o que vai gerar uma conexão humana quando está recebendo a mensagem.
Principais vantagens
Hoje, o conceito “fora e dentro” estão muito interligados. São diversas ações que partem do setor interno e podem atingir a comunicação externa, criando um efeito positivo no modo em que o público distingue uma marca. É muito importante que o audiovisual, quando começa a trabalhar com uma corporação, tenha em mente esse ponto. Ademais, é de extrema importância que ao produzirem peças para comunicação interna, essas produtoras encontrem um método eficiente que condense muitas informações em pouco tempo, mantendo a qualidade. Para isso, é preciso entender o cliente, elaborando conceitos o propondo soluções que elevem o nível de cada criação.
As possibilidades para a aplicação do vídeo na comunicação interna com o intuito de educar, motivar e informar, além de serem vantajosas ao ampliarem o contato com os colaboradores de uma empresa, dialogando e estreitando suas relações, também economizam tempo e reduzem custos. O mesmo vídeo pode ser compartilhado com diversas equipes de uma única vez, sem a necessidade de locomoção, e pode ser visto em diferentes horários. De fácil compreensão e agindo de forma mais pessoal que um texto, o recurso ainda ressalta a individualidade da organização. O sucesso depende apenas de uma estratégia de conteúdo poderosa.
Matéria publicada no portal de notícias AdNews. Se quiser mais informações sobre o mundo da publicidade e do marketing acesse: https://adnews.com.br/
Empresa
Com vazamento intencional e easter egg, Quem Disse, Berenice? lança campanha de coleção inspirada em As Meninas Superpoderosas

Em um mercado de beleza cada vez mais competitivo e saturado de lançamentos, Quem Disse, Berenice? aposta em uma campanha que vai além da nostalgia. A marca transporta o storytelling de As Meninas Superpoderosas para o universo da maquiagem — com narrativa, atitude e formatos pensados para gerar desejo verdadeiro e alta repercussão digital.
Com o conceito “Elemento QDB. Make, atitude e tudo o que há de bom” a marca se inspira no “elemento X” – ingrediente secreto que dá poder às Meninas Superpoderosas na série de animação — e o transporte para o mundo da beleza, materializado em produtos sensoriais e experiências digitais interativas construídas sob uma narrativa envolvente. Essa abordagem estratégica não é apenas capturar fãs dos antigos, mas também dialoga com um público jovem-adulto conectado com as maiores tendências do mercado e pronto para se envolver em conversas autênticas.
A campanha se desenrola a partir de um vazamento intencional: antes do lançamento oficial, o vilão Macaco Louco invade os canais da marca, hackeia o e-commerce e envia kits de imprensa exclusivos com os produtos da collab. A ação, narrada por Jorge Vasconcellos, dublador original do personagem, tem como objetivo gerar curiosidade e FOMO — os ingredientes ideais para interesse e desejo.
A narrativa ganha força com a adição da Senhorita Belo — uma personagem enigmática no desenho original, essencial para convocar as Meninas Superpoderosas sempre que o caos se instala. Quem disse, Berenice? conheceu a atriz brasileira Giovanna Lancellotti para interpretar a personagem na capa de uma grande revista feminina, marcando o anúncio oficial da colaboração exclusiva de maquiagem inspirada em As Meninas Superpoderosas no Brasil. Dentro da trama da campanha, é ela quem chama as heroínas para impedir que os lançamentos de make caiam nas mãos do Macaco Louco.
“Giovanna é a parceira ideal para contar essa história, já que representa autenticamente nossas consumidoras, como Berês — antenadas em beleza e livres para se expressar. Apaixonada por make e, agora, com os fios ruivos para seu novo papel, incorpora força, personalidade e conexão óbvia com a marca” , explica Carolina Carrasco, diretora executiva de branding e comunicação de Quem Disse, Berenice? e O Boticário.
A execução da campanha se apoia em três pilares estratégicos: o engajamento orgânico com o fandom da animação, que ativa conversas conversas e cria senso de exclusividade; o protagonismo dos produtos, com foco em inovação, textura e cor; e a criação de grandes momentos de conteúdo que furam a bolha e garantem repercussão massiva. Cada elemento da campanha foi pensado para gerar alto impacto desde o pré-lançamento até o pós, com durabilidade residual para a marca.
“A narrativa colocou a coleção no centro de forma extensamente rica, entregando make e atitude de um jeito que só Quem Disse, Berenice? Poderia. Usamos estrategicamente o universo das Meninas Superpoderosas desenvolvendo os produtos e o elemento QDB em protagonistas de uma história contada pelos próprios personagens da saga: do vazamento da collab pelo Macaco Louco à revelação do rosto Senhorita Belo”, comenta Bárbara Zarif, gerente de criação e conteúdo da W3haus .
Empresa
Bradesco utiliza plataforma própria de IA generativa para acelerar processos e aprimorar a experiência do cliente

O Bradesco dá mais um passo rumo ao futuro do setor financeiro por meio da “Bridge”, uma plataforma proprietária de inteligência artificial (IA) generativa, projetada para impulsionar a eficiência operacional, acelerar o lançamento de produtos e aprimorar a experiência dos usuários. Com mais de 3 milhões de clientes e 80 mil colaboradores já impactados por meio da BIA, assistente virtual do banco que utiliza a solução, a Bridge foi desenvolvida sob medida para as demandas da instituição e atua como habilitadora, integrando múltiplas capacidades de IA com foco em segurança, governança e escalabilidade.
Em operação desde abril de 2024, a Bridge contabiliza mais de 200 iniciativas em diferentes áreas do banco e funciona como uma camada de IA integrada ao ecossistema. Por meio de uma interface visual e um conjunto de APIs (interface de programação de aplicações) de simples integração, ela disponibiliza habilidades avançadas de IA generativa, como geração de texto e código, sumarização e classificação e criação de agentes, para serem incorporadas nas aplicações de negócio da instituição financeira. Hoje, clientes e colaboradores utilizam suas capacidades principalmente por meio da BIA.
“A plataforma permite que diferentes áreas acelerem seus processos, automatizem tarefas e melhorem a experiência dos usuários, sem a necessidade de novos desenvolvimentos complexos. Tudo isso incorporado a um framework de IA responsável que também foi desenvolvido pelo Bradesco contando com a assessoria jurídica do Opice Blum, e está alinhado às regulamentações vigentes, metodologias de referência e governança institucional, que asseguram o uso ético, seguro e responsável da IA”, comenta Rafael Cavalcanti, diretor de dados e relacionamento com clientes do Bradesco.
You must be logged in to post a comment Login