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Cheil Brasil realiza pesquisa para medir a evolução da crise pelo Covid-19

Para entender a evolução da percepção e do sentimento das pessoas em relação ao Coronavirus, a Cheil Brasil realizou um estudo a partir de dados coletados em diferentes momentos da pandemia. Em parceria com Opinion Box – startup de marketing que oferece soluções de pesquisa online – foram feitas três análises para uma base de participantes formada por homens e mulheres, de idade 16+, pertencentes a todas as classes e regiões do Brasil, sendo a primeira efetuada em março no início do surto de contágios por Covid-19, a segunda depois de três meses marcando os meados da crise decorrente dele, e, agora no final do ano, uma terceira revelando sentimentos que devem permanecer na população até 2021.
A necessidade que levou a agência a executar a iniciativa foi perceber que era preciso realizar um retrato contínuo do estado de ânimo e disposição das pessoas para, inclusive, elaborar campanhas mais assertivas.
“No começo da crise causada pelo avanço do contágio por Covid-19 nos questionamos de que forma poderíamos ter um material relevante mesmo diante de tantos estudos e informações de variadas fontes. Nossa estratégia, então, foi montar um único questionário para analisar o impacto da pandemia em momentos distintos e realizar três ondas de pesquisas com um mesmo perfil de recrutamento” explica Paula Queiroz, head de planejamento da Cheil.
Nos três meses que formam o período entre o início e o meio da pandemia, foram apontadas algumas constantes e também identificadas mudanças na percepção da população. Um exemplo disso foi o fato de que a maior preocupação ainda era com a saúde. Todos os entrevistados se sentiam vulneráveis e acreditavam que, sim, poderiam ser contaminados pelo vírus. Por isso, cuidados que antes eram considerados exageros depois foram determinados como essenciais – informação confirmada pelo dado de 91% de pessoas afirmando que utilizaram máscaras na onda 2 da pesquisa contra apenas 12% na onda 1.
Apesar dos maiores receios terem continuado predominantemente ligados à saúde, as questões financeiras ganharam força e se tornaram outro grande problema ocasionado pelo surgimento do Coronavirus. Economizar dinheiro, que antes era uma preocupação para 57% das pessoas, depois se tornou um motivo preocupante para 85% dos entrevistados, ficando acima, inclusive, do anseio por garantia de armazenamento de suprimentos.
A análise dos resultados medidos entre os diferentes momentos do estudo mostrou, ainda, que nesse meio tempo se construiu uma aflição ainda maior em relação ao futuro. 74% dos entrevistados da segunda onda expressaram grande preocupação com os próximos anos estabelecendo, assim, o fim do otimismo do início da pandemia.
“No começo as pessoas não tinham ideia da magnitude que a crise causada pelo Coronavirus poderia alcançar e a comparavam com diversos tipos de crises de saúde e financeira que aconteceram no passado, como a proveniente da época do surto da H1N1. Depois, o consenso generalizado foi de que estamos vivendo tempos sem precedentes e que, com certeza, o Covid-19 não poderia ser comparado a uma simples gripe”, comenta Paula.
Já a terceira onda da pesquisa que completou o estudo e analisou os impactos da pandemia, mostrou sentimentos que estarão refletidos na sociedade até 2021. Entre os principais resultados, identificou-se que a preocupação com o futuro cresceu ainda mais, sendo o último trimestre que passou o momento de maior receio, principalmente entre os jovens. Por isso, se no começo da crise as pessoas estocavam alimentos, agora a tendência é guardar dinheiro, especialmente entre as classes mais baixas.
“Em junho, quando realizamos a campanha da Crystal UHD, da Samsung, trouxemos o mude da preocupação, do isolamento e da empatia com o próximo. A relação com a casa não era tão emocional como é agora. A gente já tinha uma visão de conexão com ela e com a televisão, mas agora ela estava diferente. As pessoas estavam dentro de casa e precisavam se adaptar a essa rotina. Na última onda, percebemos uma preocupação maior com a economia, até mais do que com a doença, então, trazemos um tom menos emocional e começamos a falar de futuro e tentamos estabelecer o que seria o novo normal”, diz Paula.
Outro dado que é presente mais fortemente entre as classes mais baixas é a grande preocupação com a doença causada pelo Covid-19, ainda que a nível geral essa taxa esteja caindo e marcando o resultado mais baixo desde o início da pandemia. O mesmo acontece entre os jovens de 16 a 24 anos, que mantém a taxa de receio alta e estável desde a primeira fase da pesquisa, realizada no começo do ano. Nesta terceira onda da pesquisa constatou-se, ainda, que a prevenção contra o vírus se manteve mesmo com o trabalho de casa perdendo um pouco de força, já que outros comportamentos como o “sair menos de casa” cresceram.
O panorama geral de análise das três fases da pesquisa não descarta a possibilidade de um estudo de uma quarta onda levando em conta que o próximo ano já se iniciará com contratempos decorrentes da pandemia.
“Junto a forte preocupação com o futuro em relação ao desemprego e a volta das atividades econômicas no país, esse é mais um dos resultados que entendemos que terão reflexo em 2021. Isso porque antes as pessoas pensavam que a crise duraria de dois a seis meses, porém na análise das ondas de percepções seguintes, o pensamento de que a crise poderia durar até dois anos só cresceu” concluiu Paula Queiroz.
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Philips Walita celebra a evolução do dia a dia com campanha digital multigeracional

Com o objetivo de fortalecer sua presença nas redes sociais e fortalecer seu status de símbolo de inovação e tradição, a Philips Walita apresenta a campanha “Encontro de Gerações”, com diferentes narrativas lideradas por Vovó Maria e o Neto ( @vovomariaeoneto ), os carismáticos Senhores Bacanas ( @senhoresbacanas ) e o nostálgico Leonardo Darcadia com sua avó Carminha (@leonardodarcadia ).
A ação parte de um insight simples: o tempo passa, a rotina muda, mas algumas coisas — como um bom café, um bolo de vó ou o som da batedeira girando memórias — nunca saem de moda. Presente na vida dos brasileiros há mais de 85 anos, uma marca que exalta a confiança do consumidor para que ela siga como aliada das transformações da vida real, principalmente em torno da cozinha — espaço onde as histórias se cruzam e se perpetuam.
Com estética contemporânea e linguagem descontraída, que dialoga com públicos mais jovens, a campanha busca refrescar a memória afetiva de seus consumidores e, ao mesmo tempo, conectar-se com uma nova geração, que valoriza durabilidade, praticidade e inovação.
“A campanha Encontro de Gerações celebra a essência da Philips Walita: uma marca que sempre esteve à frente do seu tempo. Fomos pioneiros com o primeiro liquidificador, revolucionamos com a primeira Airfryer do mundo, e agora elevamos a paixão nacional pelo café a um novo patamar de experiência em casa. Tudo isso sem nunca perder aquilo que nos torna únicos: há 85 anos, emocionamos e fazemos parte das histórias de famílias inteiras, geração após geração.”, afirma Thais Nascimento, diretora de marketing LATAM.
Entre os destaques da campanha estão vídeos co-criados com os influenciadores, que simulam desafios intergeracionais com bom humor e afeto: netos cozinhando com os avós, filhos preparando receitas com produtos de última geração ao lado de aparelhos clássicos em funcionamento. Tudo com um toque de nostalgia, modernidade e muito sabor, reunidos pela nova assinatura da marca: “Philips Walita, a evolução do seu dia a dia.”
Os conteúdos já estão sendo publicados nos canais digitais dos influenciadores e também nos perfis oficiais da marca (@philipswalitabrasil).
Já o manifesto da campanha você confere abaixo:
O tempo passa.
As rotinas se transformam.
A tecnologia avançou.
O ritmo acelerado.
Mas algumas coisas nunca mudam.
O aroma de um bolo assado.
O barulho da batedeira misturando memórias e ingredientes.
O primeiro café passado na casa nova.
Aquele prato que só sua avó sabia fazer.
O lugar para onde tudo isso nos transporta — e para onde sabemos que tudo isso vai nos levar.
Porque, no fim, o que fica são os momentos que vivemos, o tempo que partilhamos e quem esteve presente para construir as lembranças que nos sustentam e nos inspiram a ir além, como a Philips Walita.
A cada receita, a cada refeição compartilhada, a cada nova geração que chega para escrever sua própria história.
Inovamos para facilitar. Evoluímos para acompanhar.
Mas sem nunca esquecer o que realmente importa: o futuro se constrói com o que há de melhor no passado.
Philips Walita, a evolução do seu dia a dia.
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Vigor apresenta nova campanha mostrando como qualquer momento pode se transformar em Happy Hour

Happy hour pode ser a qualquer momento — e é com essa proposta que a Vigor, marca reconhecida por sua atuação no mercado de lácteos, lança nesta semana a campanha “Happy Hour Vigor”, assinada pela agência ISLA. Com uma abordagem que celebra os prazeres do dia a dia, a marca convida os consumidores a repensarem a ideia de happy hour: ele não precisa acontecer só no fim do expediente ou em grandes encontros. Com o portfólio de queijos especiais Vigor, toda vez que os ponteiros do relógio formarem um “V”, é o sinal perfeito para se jogar no Happy Hour.
O filme da campanha, produzido pela Balma Films, e dirigido por Luiz Whately, apresenta o jingle original “Não importa a hour, com Vigor é Happy Hour”, que convida as pessoas a criarem seus próprios momentos de descontração. A trilha embala cenas do dia a dia que vão além dos momentos de sofisticação frequentemente retratados nas campanhas de queijos especiais. Ele pretende mostrar que os queijos Vigor podem levar mais sabor para uma pausa nos estudos, para um encontro casual em casa entre amigas, além de serem ótimos para combinações com bebidas, em bares ou restaurantes. Todo momento pode ter o pretexto ideal para degustar um bom queijo.
A campanha destaca ainda a variedade do portfólio de queijos especiais da marca, que inclui opções como Brie, Emmental, Gruyère e Parmesão, em diferentes formatos e SKUs. Um dos elementos visuais do filme traz um relógio que marca as horas do dia, cada uma associada a um tipo de queijo, em uma metáfora que reforça a ideia de que sempre há uma opção da Vigor para cada momento. O filme também mostra a versatilidade dos produtos, que se adaptam a diferentes ocasiões e formas de consumo, seja sozinho ou como parte de receitas doces e salgadas.
Para Karina DalSasso, diretora de marketing da Vigor Alimentos, a campanha representa um passo importante para a marca. “Com essa campanha, apresentamos a versatilidade dos queijos Vigor para consumo em outros momentos possíveis do dia a dia, que vão muito além da clássica e sofisticada tábua de queijos. Mostramos que nosso amplo portfólio pode transformar qualquer instante em um happy hour, de forma simples, saborosa e prática, além de ampliar a conexão da marca Vigor com mais momentos da rotina dos consumidores.”
A ideia por trás da campanha é tirar os queijos do momento solene, do clássico ‘queijos e vinhos’ e transformá-lo num gatilho de alegria, numa bem-vinda pausa a qualquer hora do dia, porque, como diz o conceito: não importa a hour, com Vigor é happy hour. E vamos combinar que queijos deixam tudo melhor”, afirma Ricardo John Partner e CCO da ISLA.
Desde que lançou o novo posicionamento no último ano, a Vigor tem investido em novos produtos e ampliado seu portfólio com queijos como cheddar e queijo prato, sabores que já fazem sucesso na linha food service e agora ganham espaço na rotina do consumidor. A proposta é oferecer uma linha cada vez mais completa, com opções para todos os gostos e ocasiões.
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