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Change.org lança campanha em vídeo #LuteEmCasa contra o coronavírus

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A jornalista que perdeu a mãe para o coronavírus e luta pelo direito à despedida virtual. O “padre-ativista” que briga pela proteção dos moradores de rua na pandemia. A técnica em enfermagem que reivindica valorização a quem está na linha de frente. Os filhos de empregadas domésticas que exigem quarentena remunerada às mães. O entregador de delivery que cobra medidas de segurança. A médica que pede recursos para o SUS.

Quais são os dramas que os brasileiros estão enfrentando neste tempo de pandemia? E como eles estão fazendo para lutar por soluções sem sair de casa? A fim de atender essa necessidade e mostrar a força da mobilização nesta época de isolamento social, a Change.org, maior plataforma de abaixo-assinados do Brasil e do mundo, lança a campanha #LuteEmCasa, produzida pela 3Film Group, produtora e distribuidora de conteúdo audiovisual.

Do médico à empregada doméstica. Da jornalista ao entregador de delivery. Eles estão reagindo e cobrando medidas do poder público e privado sem sair às ruas, praças ou avenidas. Longe da inércia, um movimento de milhões de brasileiros está se formando em torno de abaixo-assinados na internet. A Change.org já hospeda 3,3 mil petições sobre causas ligadas à pandemia, que engajam um número impressionante de 10,7 milhões de apoiadores no Brasil.

A campanha, lançada nas redes sociais da organização nesta terça-feira (12), mostra em um vídeo criadores e assinantes de petições online usando máscaras e motivando os brasileiros a não se sentirem impotentes neste período que requer distanciamento e isolamento social. “Se não podemos estar perto fisicamente sem sair de casa, podemos estar juntos e mostrar que somos muitos. E amplificar cada voz”, diz trecho do vídeo da campanha.

A diretora-executiva da Change.org no Brasil, Monica Souza, conta que a ideia de criar a campanha surgiu para oferecer aos brasileiros “uma alternativa” neste momento “tão difícil”. “Mostrar que, apesar de estarem em casa e longe fisicamente de outras pessoas, eles não estão sozinhos nas batalhas que enfrentam. Podem se articular, erguer suas vozes, gerar mobilizações e reunir apoiadores. Tudo isso através de uma petição online”, explica Monica.

No vídeo, cidadãos comuns, como o entregador de delivery, a filha da empregada doméstica, o padre e a médica, compartilham histórias reais sobre demandas verídicas de quem está sendo afetado pela crise do coronavírus e recorreu a uma petição em busca de soluções. Ao final, a campanha convida as pessoas a se unirem a uma dessas causas e apresenta a página onde parte dessa movimentação ocorre.

De acordo com a diretora-executiva da organização, uma das preocupações levadas em consideração durante a montagem da peça foi incentivar os cidadãos a manterem-se seguros, por isso todos que aparecem no vídeo usam máscaras e daí surgiu a ideia da hashtag #LuteEmCasa. “Queremos deixar a nossa plataforma, que é livre e plural, à disposição para que os brasileiros se ‘apropriem’ dela em busca das mudanças que desejam. As pessoas têm que ficar em casa, mas isso não quer dizer que deixarão de lutar por suas causas”, afirma.

A montagem da campanha

“É hora de ficar em casa. É hora de cuidar uns dos outros. É hora de estarmos atentos e de sermos vigilantes, de mostrar que temos voz e de que falamos alto”, assim começa o vídeo. “E mostrar para quem for preciso que podemos fazer a diferença. Hora de mudança”, termina o filme, convidando as pessoas a se engajarem no movimento. Das 3,3 mil petições abertas na plataforma, mais de 230, com 4,5 milhões de apoiadores, fazem parte da ação.

A campanha, que visa promover a participação ativa da sociedade em ações coletivas que lutam contra a crise gerada pela pandemia da Covid-19, terá duração mínima de um mês. Além do vídeo principal, que tem 1 minuto, a peça #LuteEmCasa veiculará no Instagram, Facebook, WhatsApp, YouTube e Twitter da organização um filme maior e outros seis gravados pelos próprios criadores de abaixo-assinados sobre suas demandas e causas defendidas.

A locução é da cantora Luisa Matsushita, a LoveFoxxx, vocalista da banda Cansei de Ser Sexy (CSS). Nós, equipe da Change.org, também aparecemos nos vídeos para mostrar que as pessoas podem contar com a gente quando buscam a nossa plataforma para lutar pelo que acreditam e pela transformação que desejam na sociedade”, conta Monica.

O diretor de criação da campanha Raphael Erichsen explica que o desafio do projeto era comunicar que as pessoas mesmo dentro de casa podem fazer alguma coisa e impactar a sociedade. “Muitas vezes se diz que esse ativismo online, ‘ativismo de sofá’, não é real. Essa pandemia está mostrando para gente que dá pra fazer muita coisa só com nossos computadores e smartphones sem sair de casa. A Change.org é um exemplo disso”, afirma.

Erichsen destaca, ainda, a “quantidade imensa de abaixo-assinados” que estão sendo criados como prova de que as pessoas estão realmente interessadas em participar ativamente das transformações da sociedade. “A campanha precisava botar esse grito para fora e dar voz a essas pessoas. Como o filme fala: ‘mostrar que somos muitos e que falamos alto’”, finaliza.

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Nova campanha da Neoenergia celebra o poder feminino no esporte

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As atletas do Time Neoenergia protagonizam a nova campanha publicitária da marca “Mais pelo esporte feminino”, que já está sendo veiculada em plataformas digitais e na TV aberta. No filme de lançamento, as campeãs Bia Souza (judô), Ana Marcela (águas abertas), Antonia Silva (futebol), e Rayane Soares (atletismo paralímpico) e demais atletas embaixadoras, reforçam o compromisso da Neoenergia de estimular a sociedade a valorizar a presença da mulher dentro e fora do esporte. Assista aqui.

Com imagens gravadas no Centro de Treinamento Time Brasil, no Rio de Janeiro, o filme também reforça a parceria da Neoenergia com o Comitê Olímpico do Brasil (COB), especialmente em questões associadas à igualdade de oportunidades, um pilar que faz parte dos compromissos das duas organizações. O lançamento da campanha acontece durante o II Fórum Mulher no Esporte, evento promovido pelo COB para debater os desafios e avanços da participação feminina no esporte.

A nova peça conta ainda com a participação de Bruna Kajiya (Kitesurfe), Celine Bispo (Natação), Mirelle Leite (Atletismo) e Tota Magalhães (Ciclismo). Outro objetivo da campanha é estimular o apoio ao público e às empresas no momento pós-olímpico. “Mais pelo esporte feminino” está conectado à campanha “Mais por você” lançada recentemente pela Neoenergia.

“O esporte feminino é um caminho para estimular a valorização da mulher na sociedade brasileira. Ao destacar as conquistas das atletas do Time Neoenergia, estabelecemos uma conexão entre a marca e o público para fortalecer a necessidade dessa transformação. A ação também reforça os atributos da campanha “Mais por você”, que reafirma o compromisso da marca em oferecer as melhores experiências de consumo aos nossos clientes” , afirma Lorenzo Perales, diretor de marketing da Neoenergia .

Além do filme, a Neoenergia vai exibir outros conteúdos, making of e entrevistas com os atletas. Os vídeos utilizam recursos de inteligência artificial como auxílio à produção, um modelo inovador para empresas do setor elétrico. A companhia também programou outras ações de mídia para a campanha “Mais pelo esporte feminino”, até o fim do ano.

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Quase metade das indústrias investem menos de 5% do faturamento em marketing, aponta estudo

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A Abraind acaba de lançar o primeiro Panorama de Marketing e Vendas da Indústria, que tem como objetivo ajudar a promover mudanças no ecossistema industrial. O estudo é fruto de uma parceria com grandes players do setor como Ploomes, PipeRun e Econodata.

O levantamento oferece dados exclusivos sobre o comportamento dos negócios do setor. Com essas informações, as indústrias poderão ajustar suas estratégias, planejar com mais assertividade e antecipar tendências e mudanças do mercado. Karine Sabino, CEO da Abraind, destaca a relevância do estudo para a tomada de decisões estratégicas em 2025: “Atualmente, não há nenhum estudo específico para indústrias que forneça esses dados essenciais, e queremos oferecer essa ferramenta poderosa para os gestores”, afirma.

O estudo revela que quase metade das empresas entrevistadas investem menos de 5% de seu faturamento em iniciativas de marketing. Enquanto isso, outras, mais ousadas, chegam a investir mais de 10% e observam resultados mais expressivos. Já empresas que investem mais de 1% em marketing, por exemplo, têm uma conversão de propostas em vendas acima de 50%.

Contudo, foi possível perceber que ainda há uma desconexão entre as equipes de marketing e vendas, o que prejudica a eficácia do processo. Isso reforça a necessidade de uma integração mais eficiente para garantir que os leads gerados sejam qualificados e alinhados às necessidades da equipe de vendas – principalmente, tendo em vista que as indústrias que investem em marketing digital, conseguem atingir suas metas e superar em mais de 70% dos respondentes, destacando o impacto positivo das estratégias digitais no setor.

“O levantamento traz uma visão abrangente sobre como a indústria está distribuindo seus investimentos em marketing, os canais mais eficazes para geração de leads e as taxas de conversão de vendas. Ele também aborda os principais obstáculos enfrentados na captação de clientes e na inovação de processos”, destaca Karine.

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