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Casa Haute desembarca, a partir do dia 26 de dezembro, na temporada de Trancoso

Trancoso, no sul da Bahia, está se preparando para receber – pelo décimo segundo ano consecutivo – o calendário de ações da agência Haute, durante o período do Réveillon. Para esta temporada, o QG da agência, a Casa Haute, promete ser ainda mais especial. Em um imóvel de 450m², no Quadrado, o espaço contará com um bar exclusivo de Ketel One Botanical – bebida destilada com botânicos e infundida com essências naturais de frutas – servindo os drinks a R$ 35.
A gastronomia fica por conta da pizzaria carioca Coltivi, com receitas do chef Meguru Baba, vendidas a partir de R$ 25. Entre os destaques, os sabores Calabria, Batata & Salsiccia, Melanzane, Brocoli, Orta e Margherita, preparados com diferentes massas de fermentação natural, que prometem fazer sucesso entre os habitués do vilarejo.
Inspirada na essência do vilarejo baiano, a Haute apresenta, em parceria com a Calvin Klein, mais uma edição da camiseta beneficente Menos é Mais. Neste ano, duas estampas reforçam o slogan da agência, além da estampa Taipe 22, tradicional festa de Réveillon. Cada camiseta será vendida por R$ 100 reais e toda a venda será revertida para o Projeto Formiguinhas, localizado no Mirante do Rio Verde, em Trancoso, responsável por atividades socioculturais e educativas gratuitas para crianças e pré-adolescentes da região.
No espaço multifunções, a exposição ‘Retratos’, do fotógrafo Yuri Seródio, documenta culturas na Etiópia (região do Vale do Omo) em 2018, e na Índia (na região do Rajastão) em 2014. O resultado, com forte apelo à beleza natural, nos permite, mesmo que superficialmente, explorar um pouco destas culturas.
A Casa Haute receberá ainda um espaço da Água na Caixa – primeira água brasileira em caixa de papel com madeira de florestas certificadas, 100% reciclável, com a tampa e topo feitos de cana-de-açúcar e design inovador. Além de Tônica Antarctica, com customização de pulseiras e a cerveja Corona com ações de reciclagem.
A Casa Haute funcionará do dia 26 de dezembro ao dia 2 de janeiro, como ponto de troca de convites, entre às 16h e 23h. Já o bar Ketel One Botanical e a pop up da pizzaria carioca Coltivi, ambos terão o funcionamento até às 02h da manhã.
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Leão e Housi promovem ação criada pela Fri.to Publicidade

A Leão, marca de chás, se uniu a Housi, startup especializada no segmento de moradia por assinatura, para convidar os paulistanos a ficarem “de boa”. A iniciativa faz parte da campanha de inverno de 2025 e convida o público a desacelerar o ritmo urbano agitado e estabelecer uma conexão emocional consigo mesmo.
Uma cabine foi instalada em frente a Housi Paulista. Quem passar pelo local poderá selecionar, em um tela, a opção “Tô de boa” e escolher um sabor de chá, quente ou frio. Em alguns minutos, um compartimento irá se abrir e entregar a bebida.
A ação criada pela Fri.to Publicidade especialmente para a Leão faz parte do conceito “Fica de Boa” e busca oferecer momentos de descontração, autocuidado e bem-estar. Enquanto isso, os consumidores experimentam os diferentes sabores de Chá Leão que mais combinam com seu estilo de vida em cada momento. A ativação traz a Housi como parceira porque as duas marcas têm valores em torno do bem-estar, da leveza e do equilíbrio emocional.
“A Housi tem buscado, cada vez mais, marcas conectadas com o cuidado e o bem-estar. Acreditamos que Leão está neste caminho e conectada com o que acreditamos. Mais do que uma proptech, também queremos ser um espaço de autocuidado”, pontua Alexandre Frankel, CEO da Housi.
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A indústria brasileira de som reforça protagonismo na regulação da IA

O avanço da inteligência artificial tem provocado transformações profundas em diversos setores da economia criativa. Na indústria de som, esse movimento desperta tanto expectativas quanto preocupações. A Apro+Som (Associação Brasileira das Produtoras de Som) está na linha de frente desse debate, articulando propostas e acompanhando o Projeto de Lei 2338/2023, que estabelece diretrizes para o uso da IA no Brasil.
Na última semana, foi realizada a primeira audiência pública na Câmara dos Deputados sobre o PL 2338/2023. Na ocasião, a Apro+Som, junto a mais de 40 entidades da indústria criativa, musical, jornalística e de comunicação, apresentou uma carta reforçando a importância do marco regulatório que assegura transparência no uso de obras e protege os interesses de criadores artísticos e intelectuais.
Segundo Bia Ambrogi, presidente da Apro+Som, a urgência desse debate está na preservação dos direitos de quem cria obras autorais. “Todos que fazem parte da cadeia criativa precisam continuar protegidos. Se uma obra é utilizada no input de mineração de dados para treinamento da IA e gera algo novo no output como resultado final, é justo que haja remuneração. Nenhum setor pode se apropriar, de forma gratuita, dos recursos produtivos de outro setor com a justificativa de que é preciso deste insumo para crescer”, relata.
A dirigente explica que, embora a regulação seja essencial para todos, há uma diferença perceptível no impacto entre grandes e pequenas empresas do setor criativo.. As corporações de maior porte têm se beneficiado ao reduzir custos com serviços em escala, enquanto as empresas menores utilizam a IA de forma pontual, sem substituir a mão de obra criativa. “No fim, todas perdem sem a regulação. O direito autoral é constitucional e precisa ser resguardado, independentemente do porte da empresa”, afirma.
Outro ponto levantado por Bia Ambrogi é a tendência de agências e anunciantes ampliarem o uso da IA para assumir etapas da produção que antes eram delegadas às empresas especializadas. Para ela, trata-se de um processo de adaptação, mas não de substituição. “Não existe uma única pessoa ou tecnologia capaz de pensar, criar, executar, sonorizar, distribuir e medir resultados de uma campanha inteira. Especialistas continuarão sendo necessários, ainda que em formatos diferentes.”
A Apro+Som reforça que a regulação trará benefícios tanto para grandes quanto para pequenas empresas, além de profissionais autônomos. Com regras claras, haverá segurança jurídica e reconhecimento pelo uso de suas obras. A ausência de regulação, por outro lado, traz insegurança jurídica a quem usa e amplia o risco de concentração de poder nas mãos de big techs enfraquecendo o mercado nacional.
O PL 2338/2023, já aprovado no Senado, segue em tramitação na Câmara dos Deputados e, posteriormente, retornará ao Senado para votação final. O movimento IA Responsável, do qual a Apro+Som é uma das lideranças, acompanha de perto cada etapa, inspirando-se em modelos regulatórios já implementados em países da União Europeia.
Esse movimento também fortalece o posicionamento internacional do Brasil no debate sobre IA. “Quanto maior o alinhamento entre os países, mais eficiente será a regulação. A tecnologia não conhece fronteiras, por isso precisamos falar a mesma língua quando o tema é uso de dados protegidos por Direitos Autorais. A Apro+Som acompanha o cenário nacional e internacional e integra a frente IA Responsável, formada por cerca de quarenta associações dos setores criativos.”Um trabalho coletivo, com diferentes focos mas com o mesmo objetivo: preservar o direito autoral, um princípio constitucional, aplicando-o com regras adaptadas à realidade da inteligência artificial”, reforça Bia.