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Campeonato de League of Legends e workshop conectam alunos da Maple Bear ao universo de games

Em 2020, a indústria global de gamesdeve faturar impressionantes US$ 159,3 bilhões, mais do que a soma dos mercados de cinema e música (Newszoo). Já no Brasil o faturamento em 2019 chegou a US$ 1,5 bilhão (Pwc) e ganhou um grande impulso em 2020 com as pessoas estando mais tempo em casa por conta da pandemia. Outro marco foi a transmissão da final do campeonato mundial de League of Legends, jogo de competição estratégica entre equipes, de 2019 que foi assistido por quase 100 milhões de pessoas! Para inserir seus alunos neste universo, a Maple Bear, rede de escolas de ensino bilíngue com metodologia canadense, promove em dezembro o “Crash Course & E-sports Tournament”, programa exclusivo realizado em parceria com a Full Sail University da Flórida.
A iniciativa abrange um campeonato de League of Legends entre alunos da Maple Bear, e outras escolas, de forma paralela a um workshop intensivo sobre diversos aspectos da indústria de games. Serão seis módulos que irão englobar os temas de carreiras na indústria de games, storytelling, modelagem 3D, panorama do e-sports, marketing e negócios para games e processos seletivos para equipes de e-sports.
Todo o conteúdo e competições serão realizados online com instrutores especializado da Full Sail University como atividades extracurriculares para alunos a partir de 12 anos. Já o campeonato será disputado entre equipes com cinco membros e as partidas, no estilo desafio único (com exceção da final que será no formato melhor de três), será transmitido via Twich (plataforma usada pela Universidade). Nesta primeira edição, a Maple Bear pretende reunir cerca de 100 participantes. Em 2021, a escola pretende realizar uma versão global com alunos dos 24 países onde atua, reunindo mais de 1,5 mil pessoas.
“Este projeto une aspectos de engajamento, integração e colaboração entre alunos e desenvolvimento de habilidades. É uma forma criativa e divertida de incentivar o trabalho em equipe, planejamento, desenvolvimento de táticas, negociação e competição saudável. Diversos jogos atuais, diferente do que estávamos acostumados há alguns anos, mobilizam estratégias de cooperação e comunicação para experiência bem-sucedida. Será uma oportunidade de aprendizado e compreensão na prática sobre novas possibilidade de carreira atual, com contato direto com profissionais de ponta do mundo dos games”, afirma Cintia Sant’Anna, diretora acadêmica da Maple Bear.
O programa terá um certificado ao final e os vencedores do torneio receberão headsets especiais e uma cadeira gamer. Além dos workshops, os alunos que participarem receberão mentoria caso queiram seguir carreira ou se aprofundar neste universo. “É importante ressaltar que nossa programação não abrange apenas questões técnicas dos jogos, como também aspectos de negócio, marketing e de desenvolvimento de carreira, incluindo como passar por processos de seleção para equipes profissionais de e-sports. Trata-se também de uma abordagem inovadora na educação híbrido, práticas que criarão oportunidades nos próximos anos e que expandem as possibilidades de engajamento, interatividade e conexão no meio digital”, reforça Cintia Sant’anna.
O “Crash Course & E-sports Tournament” se integra a Digital Learning Community, plataforma online de ensino bilíngue da Maple Bear que reúne conteúdos, canais de interação e orientações para professores, pais e alunos. A comunidade manteve o ensino para todos as faixas etárias atendidas pela escola durante o isolamento social e se conecta com atividades presenciais nas cidades em que foi possível o retorno parcial ou integral aos espaços físicos. Por meio da plataforma, já foram realizadas mais de 2,1 milhões de horas aulas e depositados mais de 2,1 milhões de documentos criados.
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Heineken convida o público a trocar áudios longos por cerveja no bar

A Heineken segue incentivando conexões reais entre as pessoas com a ação Podia Ser Uma Heineken (Could Have Been a Heineken) que convida as pessoas a trocarem os longos áudios do WhatsApp por conversas presenciais.
Inspirada no fato de que o Brasil é o país que envia quatro vezes mais mensagens de voz no aplicativo do que qualquer outro país – segundo a Meta -, a marca decidiu dar um novo destino a esses áudios: o bar. Para participar, basta encaminhar um áudio de pelo menos três minutos, com a marcação de encaminhado, para o BOT oficial de Heineken no WhatsApp. Após confirmar que tem mais de 18 anos e aceitar os termos de participação, o BOT responde com um voucher para trocar por uma Heineken® por CPF em um bar parceiro disponível no site da ação.
“Acreditamos que as melhores conversas acontecem fora das telas. A ação ‘Podia ser uma Heineken’ reforça esse convite para que as pessoas se desconectem do digital e se reconectem entre si. Mais do que uma promoção, é um lembrete de que experiências reais continuam sendo o que realmente nos aproxima”, afirma Williane Vieira, gerente de marketing da Heineken no Brasil.
Criada pela agência LePub e parte da campanha Social Off Socials, a ação acontece de forma presencial em São Paulo e no Rio de Janeiro. Cada CPF tem direito a um voucher gratuito, válido por tempo limitado após a emissão. A recomendação é gerar o código já estando no bar.
“Para ilustrar os longos áudios enviados pelas pessoas, principalmente por nós, brasileiros, exploramos diferentes formatos de mídia OOH, como envelopamento de trens, grandes e longas telas digitais que mostram o desenho de gravação de um áudio, que termina com a assinatura da campanha: Podia ser uma Heineken. Porque a provocação é justamente essa: em vez de longos áudios que impedem as pessoas de se conectarem na vida real, por que não conversarem pessoalmente desfrutando de uma Heineken?”, conta Laura Esteves, CCO da LePub São Paulo.
Além de mídia OOH, a campanha também contempla influenciadores e mídias digitais.









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