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Campanha da TIM mostra importância da conectividade durante o isolamento social

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Ação desenvolvida pela Havas+ traz um grande coral digital e destaca que a operadora está junto dos clientes em um momento difícil do Brasil e do mundo

“Mais do que nunca, precisamos estar conectados”. A mensagem da nova campanha institucional da TIM reforça que, mesmo durante o isolamento social necessário para o combate à transmissão do coronavírus, a tecnologia aproxima e pode tornar a nova rotina um pouco mais leve. A ação, desenvolvida pela Havas+, estreou ontem (27) na TV, em um break exclusivo no Jornal Nacional (TV Globo), e traz um grande mosaico de pessoas cantando “Sobre o Tempo”, música da banda mineira Pato Fu.

“O setor de telecomunicações vem fazendo um trabalho incrível, direcionando todos os esforços para diminuir distâncias, aproximar as pessoas e facilitar trabalho, estudo e outras atividades. Estamos cientes desse papel tão representativo da tecnologia em um cenário de pandemia e, com uma mensagem otimista, queremos mostrar para os clientes que eles podem contar com a gente. Jamais imaginamos viver esse momento, mas ele vai passar e estaremos juntos para que seja mais tranquilo”, conta Ana Paula Castello Branco, Diretora de Advertising & Brand Management da TIM Brasil.

O filme começa com várias pessoas cantando para as telas de seus celulares. A trilha é referência à música lançada pelo Pato Fu em 1995 e que faz uma reflexão sobre a passagem do tempo. Na sequência, diversas telas novas começam a surgir, com pessoas em suas casas, formando um grande “coral digital”. Cada uma está realizando uma atividade diferente, em ações que foram facilitadas pela tecnologia durante o isolamento social: ligações em vídeo com a família e amigos, trabalho remoto e atividades físicas com acompanhamento pelo celular, por exemplo.

A locução passa uma mensagem de força, destacando que tudo vai passar e que a vida não pode parar, mesmo quando estamos distantes das pessoas e coisas que amamos. O encerramento reforça a proximidade da operadora com seus clientes: “Mais do que nunca, precisamos estar conectados. E vamos passar por isso juntos. Conte com a gente”.

“Diante da nova realidade que estamos vivendo, buscamos trazer o tempo como mensagem-chave da campanha institucional, mostrando seu valor e a sabedoria de usá-lo da melhor maneira. Estamos felizes com o resultado de um filme produzido 100% remoto e dentro das boas práticas determinadas pelo sindicato das produtoras, ou seja, com segurança para todo o ecossistema envolvido”, comenta Alexandra Brown (ShowShow), diretora geral da Havas+ RJ.

O filme usou técnicas de produção e processos inéditos. O diretor de cena Rafael Damy, da produtora Madre Mia, dirigiu todo o elenco remotamente. Nesse mesmo formato, também foram coordenadas seleção de casting com mais de 100 pessoas, definição de figurino e background, direção dos atores e cantores. A TIM e a Havas+ adotaram o sistema de home office para 100% dos colaboradores há mais de um mês e todas as ações que vem realizando nesse período estão em linha com o compromisso de proteger seus profissionais, fornecedores, clientes e sociedade em geral.

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Pré-Black Friday: Novembro já registrou 15 milhões de compras online e mais de 117 mil tentativas de fraude evitadas até quinta-feira, segundo Serasa Experian

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A Black Friday, que antes se concentrava na última sexta-feira de novembro, hoje movimenta o varejo ao longo de todo o mês. Entre 1º e 26 de novembro, a Serasa Experian, primeira e maior datatech do Brasil, detectou 15.057.286 pedidos realizados no e-commerce brasileiro, que somaram R$ 8,5 bilhões em transações. Deste total, 117.968 foram identificados como tentativas de golpes, barradas tecnologias antifraude da companhia. Se efetivadas, poderiam ter causado perdas de até R$ 104.329.618,28 para lojistas e consumidores. O levantamento reforça a importância de estratégias robustas de autenticação e segurança.

Segundo dados da datatech, na semana da Black Friday de 2024 foi registrado um aumento de 260% na criação de páginas de phishing em comparação às demais semanas do mês. O método é um tipo de golpe digital em que criminosos simulam sites ou comunicações oficiais de empresas para enganar os usuários e capturar dados sensíveis, como senhas e informações de pagamento. Diante da expectativa de movimentação intensa no e-commerce em 2025, o alerta permanece: este é o momento em que o consumidor deve redobrar os cuidados com a segurança online.

Dicas para empresas: 

• Estabeleça políticas internas de segurança da informação e oriente colaboradores sobre boas práticas, como o uso de senhas fortes e a participação em treinamentos de conscientização.

• Adote criptografia na transmissão de dados para proteger informações sensíveis de clientes e da empresa contra interceptações.

• Implemente soluções antifraude para minimizar riscos financeiros e reputacionais. Contar com especialistas e tecnologias dedicadas torna sua empresa mais preparada para lidar com golpes sofisticados.

• Utilize a prevenção em camadas como estratégia central. Ferramentas combinadas atuam em diferentes pontos da jornada digital e são essenciais diante da evolução constante das fraudes.

• Invista em soluções que se atualizem continuamente, garantindo a veracidade dos dados e maior resiliência contra novas ameaças.

• Conheça o comportamento do seu usuário e reduza fricções na jornada digital, sem comprometer a segurança.

• Trate a prevenção à fraude como fator de competitividade: soluções bem orquestradas aumentam a segurança, reduzem perdas e melhoram a experiência de compra.

O levantamento realizado considera somente as transações realizadas entre 1 e 26/11/2025 analisadas pela Serasa Experian.

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Tirania da média na Black Friday: Por que métricas agregadas escondem prejuízos reais

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A Black Friday é um dos poucos consensos do e-commerce brasileiro: todos fazem, os consumidores esperam e as metas do último trimestre dependem disso. Por isso, mais do que decidir participar, o desafio está em estruturar ações que gerem volume sem cair na perigosa ‘Tirania da Média’ — campanhas que geram vendas imediatas a um custo médio aceitável, mas comprometem a rentabilidade futura ao mascarar o desempenho individual de cada canal.

“O cenário está posto. Consumidores condicionados a esperar descontos, concorrência acirrada e todas as marcas disputando atenção ao mesmo tempo”, afirma Caio Motta, cofundador da Elementar Digital, agência de marketing especializada em performance orientada por dados. “Marcas que não participam perdem relevância e market share. O desafio real é jogar bem esse jogo de maneira analítica – e isso começa muito antes do desconto chegar no site.”

Nesse contexto, um dos principais equívocos ainda é analisar o período apenas por métricas agregadas, como CAC (Custo de Aquisição de Cliente) médio, ROAS (Retorno sobre o Gasto com Anúncios) geral ou faturamento total. Segundo Motta, essa leitura consolida demais a performance e esconde o que realmente funciona.

“Um Custo de Aquisição de Cliente (CAC) médio de R$ 80,00 pode parecer aceitável. No entanto, ao analisar os dados por grupos específicos de clientes (cohorts), você pode descobrir que clientes atraídos na Black Friday por um canal em particular têm um CAC de R$ 60, mas nunca mais compram. Por outro lado, clientes com um CAC de R$ 100 podem fazer novas compras em 45 a 60 dias”, detalha Felix Bohn, sócio da agência. Fica claro, então, que é essa análise detalhada e segmentada que diferencia uma Black Friday que apenas desperdiça dinheiro de outra que realmente forma uma base de clientes sólida.”

A partir desse entendimento, a mídia de performance passa a ser uma alavanca estratégica, não apenas tática. “Muitas marcas aumentam budget de forma linear em todos os canais esperando retorno proporcional. Não funciona assim”, comenta Motta. Ele reforça que a alocação deve ser guiada por dados históricos – quais canais, públicos e formatos trouxeram clientes de maior valor e maior lift de vendas. Além disso, a estrutura de funil precisa ser respeitada: campanhas de awareness não podem ser medidas com o mesmo ROAS de campanhas de conversão direta. Como resume Bohn, “é preciso ter paciência no topo do funil e ser cirúrgico no fundo.”

Entretanto, mesmo a estratégia de mídia mais sólida não se sustenta se a operação não acompanha. Atrasos na entrega, rupturas de estoque e instabilidades no site se transformam rapidamente em detratores, e esse custo, segundo os especialistas, é muito maior do que uma venda perdida. “A gente vê isso todo ano: marcas que explodem em vendas na sexta-feira e, na segunda, já estão apagando incêndio no SAC”, comenta Motta. Testes de carga, estoques planejados com margem de segurança e logística dimensionada para cenários extremos são, portanto, medidas essenciais para proteger margem e reputação.

A visão de curto prazo também impede que as marcas enxerguem o verdadeiro impacto da Black Friday. Para os profissionais, o sucesso do período não se mede em novembro, mas em março, junho e até o próximo novembro. “Todo mundo comemora quando bate a meta de faturamento, mas o jogo real acontece depois”, diz Bohn. Ele explica que é preciso monitorar quantos clientes adquiridos na Black Friday recompram no ano seguinte, qual foi o LTV (Lifetime Value) desse cohort comparado ao de períodos normais e qual a taxa de churn (perda de clientes ou receita) em seis meses. Essa disciplina é o que diferencia marcas que tratam a data como liquidação daquelas que a utilizam como aquisição estratégica.

Quando essa visão orientada por dados se consolida, aliada a mídia inteligente, operação preparada e promessas que a marca consegue cumprir, a Black Friday deixa de ser apenas um pico de vendas e passa a funcionar como alavanca real de crescimento. “A diferença está em trocar o imediatismo por visão de longo prazo”, resume Bohn. “Quando você estrutura a estratégia pensando no contexto de longo prazo, não em transações isoladas, equilibra volume com qualidade de cliente. E aí sim a Black Friday vira o que deveria ser: um acelerador do negócio”, conclui.

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