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Brasil tem potencial para liderar o mercado global de cacau e chocolate cresce com sustentabilidade e inovação

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A chegada da Páscoa e o período de inverno se aproximando colocam o consumo de chocolate em alta. O alimento produzido com base na amêndoa do cacau não somente é um dos mais queridos dos brasileiros, mas pode colocar o País como protagonista no mercado global, de acordo com a quarta edição do dump de insights “Jaé Fresh”, levantamento produzido pela agência 3mais. O Brasil possui a qualidade da produção cacaueira reconhecida mundialmente e a cadeia produtiva interna movimenta mais de US$ 2 bilhões, sustentando cerca de 300 mil empregos. Porém, apesar da importância econômica, o crescimento dos players da indústria nacional depende do fortalecimento de práticas sustentáveis e de responsabilidade social, cada vez mais exigidas pelos consumidores.

Concretizar o potencial transformador do setor está em posição central para o crescimento das empresas. Esse movimento passa, necessariamente, por geração de empregos e impacto socioeconômico das pequenas e médias propriedades rurais, com foco em práticas sustentáveis e de responsabilidade social. O olhar ESG na produção vai ao encontro do comportamento de consumo mais exigente e consciente. Além da sustentabilidade, qualidade e inovação são aspectos fundamentais na busca pela liderança do mercado para o País, já responsável por 13% da produção global. A penetração do chocolate nos lares brasileiros saltou de 85,5% para 92,9% nos últimos quatro anos. Atualmente, cada pessoa consome, em média, 3,9 quilos por ano.

Transformação com sustentabilidade e inovação

Um dos pontos que mais chama a atenção nesse mercado em ascensão é a mudança no perfil do consumidor. As novas gerações exigem mais transparência e inovação das marcas, buscando produtos com origem consciente e comprometidos com a sustentabilidade. Os hábitos dos consumidores estão mudando e as marcas precisam se adaptar para se destacarem.

“A avaliação aponta que a demanda por chocolate sustentável e de origem consciente cresce, refletindo a busca dos consumidores por mais informações sobre a produção. No total, 69% dos consumidores querem saber mais sobre a origem do produto. Já 61% deles esperam opções veganas ou sem laticínios. Ao mesmo tempo, mais de 60% buscam chocolates com sabores e texturas diferenciadas”, explica Rômulo Vieira, gerente de Inteligência e Estratégia de Marca da 3mais e responsável pelo levantamento.

Segundo ele, esse comportamento está impulsionando um mercado cada vez mais diversificado e adaptado às necessidades do público. A qualidade do cacau brasileiro tem se destacado globalmente, sendo reconhecido pela Organização Internacional do Cacau como um fruto 100% fino e de aroma. Isso confere ao Brasil vantagem competitiva importante.

A sustentabilidade e as práticas responsáveis no processo de produção têm ganhado destaque, com iniciativas como o movimento Bean to Bar, que promove uma cadeia de produção ética e transparente. Essa iniciativa garante ao consumidor acesso a produtos com impacto socioambiental reduzido, respeitando tanto os produtores quanto o meio ambiente.

Desafio e oportunidades

O Brasil se posiciona como um dos principais países produtores de cacau, com meta de alcançar 400 mil toneladas do fruto até 2030, contribuindo para a geração de mais empregos e o fortalecimento da economia local. Apesar de grandes vantagens na produção, a dependência de importações tem aumentado nos últimos anos, destacando a necessidade de estratégias mais eficientes para reduzir esse fator e consolidar o Brasil como líder global no setor.

Com a crescente demanda por chocolates de qualidade e produzidos de forma responsável, o varejo brasileiro tem à disposição excelente oportunidade de se destacar no mercado. Investir em produtos com certificações de sustentabilidade e de origem garantida pode ser uma estratégia eficaz para atrair consumidores que buscam produtos alinhados com seus valores pessoais.

“A sondagem aponta que marcas que se posicionam de maneira transparente, oferecendo produtos inovadores e atendendo à crescente demanda por opções saudáveis e sustentáveis, têm muito a ganhar. A chave para o sucesso está em ouvir os consumidores e se adaptar às novas exigências, criando produtos que vão além do sabor, com responsabilidade socioambiental”, conclui Vieira.

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Nova campanha da Neoenergia celebra o poder feminino no esporte

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As atletas do Time Neoenergia protagonizam a nova campanha publicitária da marca “Mais pelo esporte feminino”, que já está sendo veiculada em plataformas digitais e na TV aberta. No filme de lançamento, as campeãs Bia Souza (judô), Ana Marcela (águas abertas), Antonia Silva (futebol), e Rayane Soares (atletismo paralímpico) e demais atletas embaixadoras, reforçam o compromisso da Neoenergia de estimular a sociedade a valorizar a presença da mulher dentro e fora do esporte. Assista aqui.

Com imagens gravadas no Centro de Treinamento Time Brasil, no Rio de Janeiro, o filme também reforça a parceria da Neoenergia com o Comitê Olímpico do Brasil (COB), especialmente em questões associadas à igualdade de oportunidades, um pilar que faz parte dos compromissos das duas organizações. O lançamento da campanha acontece durante o II Fórum Mulher no Esporte, evento promovido pelo COB para debater os desafios e avanços da participação feminina no esporte.

A nova peça conta ainda com a participação de Bruna Kajiya (Kitesurfe), Celine Bispo (Natação), Mirelle Leite (Atletismo) e Tota Magalhães (Ciclismo). Outro objetivo da campanha é estimular o apoio ao público e às empresas no momento pós-olímpico. “Mais pelo esporte feminino” está conectado à campanha “Mais por você” lançada recentemente pela Neoenergia.

“O esporte feminino é um caminho para estimular a valorização da mulher na sociedade brasileira. Ao destacar as conquistas das atletas do Time Neoenergia, estabelecemos uma conexão entre a marca e o público para fortalecer a necessidade dessa transformação. A ação também reforça os atributos da campanha “Mais por você”, que reafirma o compromisso da marca em oferecer as melhores experiências de consumo aos nossos clientes” , afirma Lorenzo Perales, diretor de marketing da Neoenergia .

Além do filme, a Neoenergia vai exibir outros conteúdos, making of e entrevistas com os atletas. Os vídeos utilizam recursos de inteligência artificial como auxílio à produção, um modelo inovador para empresas do setor elétrico. A companhia também programou outras ações de mídia para a campanha “Mais pelo esporte feminino”, até o fim do ano.

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Quase metade das indústrias investem menos de 5% do faturamento em marketing, aponta estudo

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A Abraind acaba de lançar o primeiro Panorama de Marketing e Vendas da Indústria, que tem como objetivo ajudar a promover mudanças no ecossistema industrial. O estudo é fruto de uma parceria com grandes players do setor como Ploomes, PipeRun e Econodata.

O levantamento oferece dados exclusivos sobre o comportamento dos negócios do setor. Com essas informações, as indústrias poderão ajustar suas estratégias, planejar com mais assertividade e antecipar tendências e mudanças do mercado. Karine Sabino, CEO da Abraind, destaca a relevância do estudo para a tomada de decisões estratégicas em 2025: “Atualmente, não há nenhum estudo específico para indústrias que forneça esses dados essenciais, e queremos oferecer essa ferramenta poderosa para os gestores”, afirma.

O estudo revela que quase metade das empresas entrevistadas investem menos de 5% de seu faturamento em iniciativas de marketing. Enquanto isso, outras, mais ousadas, chegam a investir mais de 10% e observam resultados mais expressivos. Já empresas que investem mais de 1% em marketing, por exemplo, têm uma conversão de propostas em vendas acima de 50%.

Contudo, foi possível perceber que ainda há uma desconexão entre as equipes de marketing e vendas, o que prejudica a eficácia do processo. Isso reforça a necessidade de uma integração mais eficiente para garantir que os leads gerados sejam qualificados e alinhados às necessidades da equipe de vendas – principalmente, tendo em vista que as indústrias que investem em marketing digital, conseguem atingir suas metas e superar em mais de 70% dos respondentes, destacando o impacto positivo das estratégias digitais no setor.

“O levantamento traz uma visão abrangente sobre como a indústria está distribuindo seus investimentos em marketing, os canais mais eficazes para geração de leads e as taxas de conversão de vendas. Ele também aborda os principais obstáculos enfrentados na captação de clientes e na inovação de processos”, destaca Karine.

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