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Amigo secreto deve injetar R$2,6 bi em São Paulo

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Uma pesquisa da FCDL-SP (Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas do Estado de São Paulo) em parceria com a CNDL (Confederação Nacional dos Dirigentes Lojistas) mostra que a brincadeira do amigo secreto, ou amigoculto, deverá movimentar cerca de R$ 2,6 bilhões no estado de São Paulo. Tradicional, a brincadeira deve contar com a participação de cerca de 23,4 milhões de pessoas.

Em comparação com 2021, a brincadeira de troca de presentes, seja em família ou em confraternizações de empresas, sofreu uma queda de 1%. As  mulheres devem ser as principais participantes em 2022, representando 37,1%, seguido dos homens com 35,1%.

“O amigo secreto é uma excelente oportunidade de aquecimento do mercado varejista nessa época do ano. São Paulo, o Estado mais populoso do país, conta com diversas empresas, famílias e comunidades que costumam realizar a brincadeira”, comenta Maurício Stainoff, presidente da FCDL-SP.

Cerca de 43% dos entrevistados consideram o amigo secreto uma ótima oportunidade de presentear alguém sem ter que desembolsar muito dinheiro. Já 7,6% das pessoas,  afirmam que participam da brincadeira apenas para não serem chamados de “antisociais”. A pesquisa mostra que os jovens de 18 a 34 anos serão os maiores consumidores e participantes da brincadeira (40,4%); pessoas com 55 anos ou mais deverão ser os menos envolvidos (26,5%).

O ticket médio de presentes neste ano será de R$74,30, um aumento de 10 reais em comparação a 2021. Cerca de 37% dos consumidores devem gastar até R$50  no presente; 29% deles entre R$51 e R$100; e apenas 20% podem presentear com mais de R$100 no amigo secreto.

“O aumento do ticket médio do presente se dá por conta da alta nos preços em geral. A inflação é a principal causa dos 10 reais a mais na comparação com o ano passado”, diz Stainoff.

Dentre os que não participarão de amigo secreto em 2022, 40% afirmam que familiares, amigos e colegas de trabalho não costumam realizar a brincadeira; 38% afirmam não gostar de amigo secreto e 21% dizem estar sem dinheiro para comprar presentes.

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Nova campanha da Neoenergia celebra o poder feminino no esporte

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As atletas do Time Neoenergia protagonizam a nova campanha publicitária da marca “Mais pelo esporte feminino”, que já está sendo veiculada em plataformas digitais e na TV aberta. No filme de lançamento, as campeãs Bia Souza (judô), Ana Marcela (águas abertas), Antonia Silva (futebol), e Rayane Soares (atletismo paralímpico) e demais atletas embaixadoras, reforçam o compromisso da Neoenergia de estimular a sociedade a valorizar a presença da mulher dentro e fora do esporte. Assista aqui.

Com imagens gravadas no Centro de Treinamento Time Brasil, no Rio de Janeiro, o filme também reforça a parceria da Neoenergia com o Comitê Olímpico do Brasil (COB), especialmente em questões associadas à igualdade de oportunidades, um pilar que faz parte dos compromissos das duas organizações. O lançamento da campanha acontece durante o II Fórum Mulher no Esporte, evento promovido pelo COB para debater os desafios e avanços da participação feminina no esporte.

A nova peça conta ainda com a participação de Bruna Kajiya (Kitesurfe), Celine Bispo (Natação), Mirelle Leite (Atletismo) e Tota Magalhães (Ciclismo). Outro objetivo da campanha é estimular o apoio ao público e às empresas no momento pós-olímpico. “Mais pelo esporte feminino” está conectado à campanha “Mais por você” lançada recentemente pela Neoenergia.

“O esporte feminino é um caminho para estimular a valorização da mulher na sociedade brasileira. Ao destacar as conquistas das atletas do Time Neoenergia, estabelecemos uma conexão entre a marca e o público para fortalecer a necessidade dessa transformação. A ação também reforça os atributos da campanha “Mais por você”, que reafirma o compromisso da marca em oferecer as melhores experiências de consumo aos nossos clientes” , afirma Lorenzo Perales, diretor de marketing da Neoenergia .

Além do filme, a Neoenergia vai exibir outros conteúdos, making of e entrevistas com os atletas. Os vídeos utilizam recursos de inteligência artificial como auxílio à produção, um modelo inovador para empresas do setor elétrico. A companhia também programou outras ações de mídia para a campanha “Mais pelo esporte feminino”, até o fim do ano.

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Quase metade das indústrias investem menos de 5% do faturamento em marketing, aponta estudo

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A Abraind acaba de lançar o primeiro Panorama de Marketing e Vendas da Indústria, que tem como objetivo ajudar a promover mudanças no ecossistema industrial. O estudo é fruto de uma parceria com grandes players do setor como Ploomes, PipeRun e Econodata.

O levantamento oferece dados exclusivos sobre o comportamento dos negócios do setor. Com essas informações, as indústrias poderão ajustar suas estratégias, planejar com mais assertividade e antecipar tendências e mudanças do mercado. Karine Sabino, CEO da Abraind, destaca a relevância do estudo para a tomada de decisões estratégicas em 2025: “Atualmente, não há nenhum estudo específico para indústrias que forneça esses dados essenciais, e queremos oferecer essa ferramenta poderosa para os gestores”, afirma.

O estudo revela que quase metade das empresas entrevistadas investem menos de 5% de seu faturamento em iniciativas de marketing. Enquanto isso, outras, mais ousadas, chegam a investir mais de 10% e observam resultados mais expressivos. Já empresas que investem mais de 1% em marketing, por exemplo, têm uma conversão de propostas em vendas acima de 50%.

Contudo, foi possível perceber que ainda há uma desconexão entre as equipes de marketing e vendas, o que prejudica a eficácia do processo. Isso reforça a necessidade de uma integração mais eficiente para garantir que os leads gerados sejam qualificados e alinhados às necessidades da equipe de vendas – principalmente, tendo em vista que as indústrias que investem em marketing digital, conseguem atingir suas metas e superar em mais de 70% dos respondentes, destacando o impacto positivo das estratégias digitais no setor.

“O levantamento traz uma visão abrangente sobre como a indústria está distribuindo seus investimentos em marketing, os canais mais eficazes para geração de leads e as taxas de conversão de vendas. Ele também aborda os principais obstáculos enfrentados na captação de clientes e na inovação de processos”, destaca Karine.

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