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AMPRO prepara o mercado para a LGPD

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A AMPRO – Associação de Marketing Promocional / Live Marketing acaba de finalizar, em parceria com o FAS Advogados, o Guia de boas práticas para o cumprimento da Lei Geral de Proteção de Dados pessoais pelas agências. O material, que começou a ser elaborado no ano passado, chega com objetivo de trazer ao mercado da Comunicação explicações rápidas sobre a LGPD – Lei Geral de Proteção de Dados e um passo a passo simplificado de como cada empresa deve aplicar as regras da LGPD no seu dia a dia.

O que é a LGPD, definições importantes, como deve ser feito o tratamento de dados, como a legislação se aplica ao mercado de Comunicação, direitos, deveres, penalidades e como se adequar estão entre os assuntos abordados no Guia.

“As multas da LGPD só poderão começar a ser aplicadas a partir de 01/08/2021. Mas não impede que outras penalidades sejam aplicadas se a LGPD for descumprida (por exemplo, do Código de Defesa do Consumidor). Por isso, ainda sim é importante que a agência busque sua adequação às exigências da LGPD”, diz um trecho do material.

“A LGPD já está vigente e todos devemos estar preparados para atuar de acordo. As multas poderão chegar a R$ 50 milhões e todos os envolvidos – cliente-agência-fornecedores – em determinada ação que não sigam estritamente a lei, podem ser implicados”, afirma o presidente executivo da AMPRO, Alexis Pagliarini.

A nova lei de proteção de dados também será tema do curso “LGPD: a lei está em vigor! O que você precisa saber para evitar punições”, marcado para o próximo dia 5 de maio, pela plataforma AMPRO Saber. A aula online será ministrada pelo especialista Danilo Weiller Roque, do FAS Advogados, a partir das 18h30, e é recomendada a todos os profissionais envolvidos no desenvolvimento de ações.

Já nos dias 11 e 13 de maio, a partir das 18h30, a AMPRO oferece a Certificação LGPD, um conteúdo ainda mais detalhado que vai preparar os profissionais a conhecerem e responderem com profundidade todas as dúvidas sobre a nova lei. A certificação é recomendada a pelo menos um profissional de cada agência ou empresa envolvida em ações com tratamento de dados. “Contratantes de serviços já estão exigindo comprovação de conhecimento da LGPD pra participar de concorrências. Por isso a certificação é importante: comprova que a empresa está apta a trabalhar em compliance com as melhores práticas. Mais do que um diferencial, pode ser imprescindível para alguns tipos de jobs”, enfatiza o presidente da AMPRO.

Ainda como apoio ao mercado do Live Marketing sobre o assunto, desde 2020 a AMPRO faz parte da Coalização das Associações de Comunicação, junto com outras 14 entidades. Recentemente, o grupo participou da indicação de Vítor Morais de Andrade, advogado e especialista em direito do consumidor e digital, para formação de lista tríplice para o Conselho Nacional de Proteção de Dados Pessoais. O objetivo do conselho é ser um órgão de assessoramento e auxiliar à Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD) nos debates e implementação da LGPD.

O Guia de boas práticas sobre a nova lei de proteção de dados será apresentado durante o curso LGPD. As inscrições para o curso e para a certificação já estão abertas, mais detalhes no link: https://beacons.page/amprolivemkt

A Associação de Marketing Promocional é a única que desenvolve nacionalmente a teoria e a prática do setor de Live Marketing de forma ampla. Com sede em São Paulo, completa 28 anos em 2021 e possui cerca de 300 empresas associadas, com representação abrangente em todo o território nacional. www.ampro.com.br

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Apro+Som e entidades do setor criativo se mobilizam pela proteção cultural e autoral

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A ascensão da inteligência artificial (IA) na indústria da dublagem tem gerado preocupações importantes entre profissionais do setor, especialmente no que tange aos direitos autorais e de personalidade. A capacidade da IA de replicar vozes humanas levanta questões sobre identidade, pagamentos e preservação da cultura nas produções audiovisuais.

No Brasil, o Projeto de Lei 2.338/2023, atualmente em tramitação na Câmara dos Deputados, busca diretrizes para o uso da IA, incluindo a proteção dos direitos autorais contra utilizações não autorizadas em sistemas de IA generativa. “A dublagem de inteligência feita por artificial envolve questões de direito autoral e direito de personalidade. Hoje, no Brasil, um dos principais usos da IA nesse mercado é a recriação da voz original em inglês para que soe em português com o mesmo timbre”, explica Bia Ambrogi, presidente da Apro+Som.

A Apro+Som (Associação Brasileira das Produtoras de Som), juntamente com mais de 40 entidades da indústria criativa, musical, jornalística e de comunicação, inveja uma carta ao Senado em defesa do projeto de lei, no ano de 2024. O documento enfatiza a necessidade de um marco regulatório que assegure a transparência no uso de obras e proteja os interesses dos criadores de conteúdos artísticos, intelectuais e jornalísticos no contexto da IA.

Dubladores brasileiros vêm conscientizando que a utilização indiscriminada dessa tecnologia pode comprometer a qualidade das adaptações culturais e ameaçar postos de trabalho no setor. “A dublagem vai muito além da simples reprodução de uma voz. O trabalho dos diretores de dublagem, locutores e dubladores inclui a adaptação do roteiro à cultura local, ajustando piadas, expressões e referências para tornar a experiência mais natural. Além disso, há um cuidado técnico para garantir que a sincronização labial seja precisa. Com a IA, grande parte desse processo se perde, resultando em uma dublagem que muitas vezes não se adequa à realidade cultural do país”, alerta Bia Ambrogi.

A clonagem de voz por meio de IA também gera debates jurídicos. Atualmente, a legislação brasileira de propriedade intelectual não abrange especificamente a proteção da voz isolada, isso faz parte dos direitos de personalidade protegidos pelo Código Civil e relacionados com a proteção à dignidade humana que está na Constituição Federal, sendo estes direitos extrapatrimoniais, o que deixa uma lacuna na tutela dos profissionais da voz, que utilizam este recurso como fonte de renda contra usos não autorizados de suas identidades vocais. “Diante desse cenário, estamos trabalhando em conjunto com diversas associações que representam dubladores e profissionais de voz, como o Movimento Dublagem Viva, Clube da Voz e Interartis, associação de gestão coletiva do setor audiovisual formada por artistas brasileiros, para ampliar o debate sobre a regulamentação da IA. Isso inclui a participação em fóruns, seminários e festivais, além do diálogo constante com o legislativo para avanço na construção do marco regulatório da IA e na tramitação do PL 2338”, ressalta.

A Apro+Som, em conjunto com outras entidades, segue atuando na frente “IA Responsável”, acompanhando as comissões especiais da Câmara dos Deputados que analisam o projeto de lei. “Estamos em uma campanha de conscientização para a população sobre o impacto do uso da IA na dublagem e promovendo conversas com assessores e deputados para garantir que compreendam os desdobramentos dessa tecnologia. Como o PL 2338 tramita há quase dois anos no Senado, é essencial o processo de conscientização para todos os envolvidos na Câmara dos Deputados, para que se aprofundem no tema e considerem suas implicações para o Brasil antes das votações”, explica Bia.

“Além disso, associações de gestão coletiva, como a Abramus, Interartis e a UBC, têm espaços abertos de discussão para que entidades do setor contribuam com perspectivas e demandas. Nesse contexto, o papel da Apro+Som é acompanhar o PL de perto, garantindo que os diferentes recortes sejam contemplados e que as constantes adaptações e atualizações sigam os desdobramentos do tema de forma eficaz”, completa.

A luta reforça a necessidade de que a tecnologia não avance em detrimento dos direitos dos profissionais das indústrias criativas e da integridade cultural. A preocupação vai além da garantia de remuneração justa aos profissionais de identidade vocal: trata-se de proteger a produção das produções audiovisuais brasileiras. A mobilização coletiva dessas organizações tem sido fundamental para garantir que a regulamentação da IA ocorra de maneira ética e responsável, garantindo que os interesses dos profissionais e da cultura nacional sejam devidamente contemplados no processo legislativo.

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Heineken apresenta ativação que reúne diferentes espaços de São Paulo

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A Heineken apresenta o Single Night Bar, ativação proprietária que reúne em um só prédio, no centro de São Paulo, ambientes e bares, destacando algumas das pluralidades de espaços icônicos da capital paulista. A iniciativa faz parte da campanha Bar Dating e do lançamento do Hei App, ambos co-criados pela LePub São Paulo e Milão.

O Hei é um aplicativo da marca com curadoria exclusiva sobre a noite paulistana, com a finalidade de ajudar os consumidores a descobrirem mais locais na cidade. Segundo uma pesquisa realizada pela marca em parceria com a Onepoll, a maioria (68%) da Geração Z e Millennials afirma que costuma frequentar sempre o mesmo bar para socializar. No entanto, outro dado relevante é que 66% dos entrevistados afirmam que o desejo de explorar mais lugares, ter novas experiências e conhecer novas pessoas é mais forte agora do que há cinco anos. Com os aplicativos de namoro já incorporados ao dia a dia, a Heineken está unindo os mundos do swiping e da socialização – oferecendo uma maneira inteligente e descomplicada de “combinar” com um bar e renovar sua vida social.

A entrada para o evento é gratuita com ingressos limitados mediante apresentação de ingresso gerado por QR Code. Para garantir o seu, basta baixar o aplicativo Hei. Após o download, é necessário fazer um rápido cadastro. Em seguida, é só acessar o banner do Single Night Bar dentro do app, escolher a data, o horário da reserva e a quantidade de ingressos desejada (limitada a dois por pessoa). Os ingressos ficam disponíveis automaticamente no aplicativo.

O Single Night Bar está localizado no coração da cidade, no edifício Misericórdia, no Centro Histórico de São Paulo. O edifício terá quatro andares dedicados ao evento. Toda a ação foi criada e desenvolvida pela ATENAS.ag – agência de brand experience e parceira no planejamento, criação e execução de projetos da marca Heineken no Brasil – e conta com a curadoria de Facundo Guerra, um dos principais pioneiros da vida noturna e da cena cultural paulistana — também embaixador do projeto.

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