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Pesquisa da .be comunica aponta tendências prioritárias para marcas e agências

Uma pesquisa que acaba de ser concluída pela agência .be comunica com marcas, profissionais, fornecedores e agências de Live Marketing reforça a prioridade dos investimentos em segurança pós-Covid para a retomada integral do setor. O levantamento Criando Um Novo Amanhã mapeou as iniciativas adotadas no mercado durante o período de isolamento, para entender quais permanecerão relevantes e validar as tendências que estão sendo indicadas para o mercado.
A pesquisa entrevistou cerca de 200 profissionais entre os meses de junho e julho, sendo 57% representantes de marcas, 22% profissionais do mercado e 21% divididos entre fornecedores e agências. Entre as 6 tendências indicadas, a segurança foi apontada como prioridade para 100% dos respondentes.
A sustentabilidade social, que remete a priorizar fornecedores locais, fomentar a economia local e ajudar o pequeno empreendedor; a reformulação de canais de venda, com destaque para o online; as ações com menos público presencial e mais alcance; e a simplicidade nos investimentos também foram considerados tendências para mais de 90% dos participantes. Outra tendência considerada foram as Lives para manter as empresas em evidência, converter em vendas e aproximar a experiência do presencial, com relevância para 83%.
Além do item segurança, que foi unânime, ao comparar as preferências entre marcas e agências, os resultados revelaram que as marcas tem maior preocupação por ações de sustentabilidade social e aprimoramento dos canais de vendas. Por outro lado, as agências demonstraram ter maior preocupação com a simplicidade em relação às marcas.
Até a conclusão o levantamento, no entanto, apenas 20,6% dos respondentes informaram já ter feito algum investimento em segurança, 19,8% já estavam investindo em ações de sustentabilidade social, 18,6% no aprimoramento dos canais de vendas, 15,5% em ações com mais alcance e menos público presencial, 14,8% disseram estar simplificando processos e 10,7% investindo em lives. Apesar disto, a maioria entende que a implementação das tendências precisa ser feita em curto prazo: 80% para segurança, 79% para lives e 64% para ações de maior alcance, por exemplo.
“A segurança foi citada como item que deve receber os principais investimentos a curto e médio prazos para que o setor de eventos volte às atividades. No entanto, ela não deve ser vista como mais importante que as outras, e sim, como uma tendência transversal , ou seja, que está presente e é parte fundamental para que todas as outras tendências possam ter espaço no novo mundo”, afirma o diretor de Planejamento e Conteúdo da agência, Gilberto Leite.
A pesquisa teve o apoio da AMPRO – Associação de Marketing Promocional.
A .be comunica é uma agência de Live Marketing e Comunicação que trabalha com marcas de diferentes segmentos, entre eles saúde, tecnologia, finanças, papel e celulose e outros. Sua atuação compreende múltiplas iniciativas, como eventos, promoções, campanhas de incentivo, experiência de marca, convenções, ativações, lançamentos de produtos, ações no PDV, comunicação interna, branding, entre outras. Entre os clientes atendidos estão Assaí Atacadista, BP – A Beneficência Portuguesa de São Paulo, Claro, Grupo DASA, J&J, Klabin S/A, Santander e outros. Mais detalhes: www.becomunica.com.br
Para baixar o infográfico: https://cutt.ly/qfE2SrD
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Apro+Som e entidades do setor criativo se mobilizam pela proteção cultural e autoral

A ascensão da inteligência artificial (IA) na indústria da dublagem tem gerado preocupações importantes entre profissionais do setor, especialmente no que tange aos direitos autorais e de personalidade. A capacidade da IA de replicar vozes humanas levanta questões sobre identidade, pagamentos e preservação da cultura nas produções audiovisuais.
No Brasil, o Projeto de Lei 2.338/2023, atualmente em tramitação na Câmara dos Deputados, busca diretrizes para o uso da IA, incluindo a proteção dos direitos autorais contra utilizações não autorizadas em sistemas de IA generativa. “A dublagem de inteligência feita por artificial envolve questões de direito autoral e direito de personalidade. Hoje, no Brasil, um dos principais usos da IA nesse mercado é a recriação da voz original em inglês para que soe em português com o mesmo timbre”, explica Bia Ambrogi, presidente da Apro+Som.
A Apro+Som (Associação Brasileira das Produtoras de Som), juntamente com mais de 40 entidades da indústria criativa, musical, jornalística e de comunicação, inveja uma carta ao Senado em defesa do projeto de lei, no ano de 2024. O documento enfatiza a necessidade de um marco regulatório que assegure a transparência no uso de obras e proteja os interesses dos criadores de conteúdos artísticos, intelectuais e jornalísticos no contexto da IA.
Dubladores brasileiros vêm conscientizando que a utilização indiscriminada dessa tecnologia pode comprometer a qualidade das adaptações culturais e ameaçar postos de trabalho no setor. “A dublagem vai muito além da simples reprodução de uma voz. O trabalho dos diretores de dublagem, locutores e dubladores inclui a adaptação do roteiro à cultura local, ajustando piadas, expressões e referências para tornar a experiência mais natural. Além disso, há um cuidado técnico para garantir que a sincronização labial seja precisa. Com a IA, grande parte desse processo se perde, resultando em uma dublagem que muitas vezes não se adequa à realidade cultural do país”, alerta Bia Ambrogi.
A clonagem de voz por meio de IA também gera debates jurídicos. Atualmente, a legislação brasileira de propriedade intelectual não abrange especificamente a proteção da voz isolada, isso faz parte dos direitos de personalidade protegidos pelo Código Civil e relacionados com a proteção à dignidade humana que está na Constituição Federal, sendo estes direitos extrapatrimoniais, o que deixa uma lacuna na tutela dos profissionais da voz, que utilizam este recurso como fonte de renda contra usos não autorizados de suas identidades vocais. “Diante desse cenário, estamos trabalhando em conjunto com diversas associações que representam dubladores e profissionais de voz, como o Movimento Dublagem Viva, Clube da Voz e Interartis, associação de gestão coletiva do setor audiovisual formada por artistas brasileiros, para ampliar o debate sobre a regulamentação da IA. Isso inclui a participação em fóruns, seminários e festivais, além do diálogo constante com o legislativo para avanço na construção do marco regulatório da IA e na tramitação do PL 2338”, ressalta.
A Apro+Som, em conjunto com outras entidades, segue atuando na frente “IA Responsável”, acompanhando as comissões especiais da Câmara dos Deputados que analisam o projeto de lei. “Estamos em uma campanha de conscientização para a população sobre o impacto do uso da IA na dublagem e promovendo conversas com assessores e deputados para garantir que compreendam os desdobramentos dessa tecnologia. Como o PL 2338 tramita há quase dois anos no Senado, é essencial o processo de conscientização para todos os envolvidos na Câmara dos Deputados, para que se aprofundem no tema e considerem suas implicações para o Brasil antes das votações”, explica Bia.
“Além disso, associações de gestão coletiva, como a Abramus, Interartis e a UBC, têm espaços abertos de discussão para que entidades do setor contribuam com perspectivas e demandas. Nesse contexto, o papel da Apro+Som é acompanhar o PL de perto, garantindo que os diferentes recortes sejam contemplados e que as constantes adaptações e atualizações sigam os desdobramentos do tema de forma eficaz”, completa.
A luta reforça a necessidade de que a tecnologia não avance em detrimento dos direitos dos profissionais das indústrias criativas e da integridade cultural. A preocupação vai além da garantia de remuneração justa aos profissionais de identidade vocal: trata-se de proteger a produção das produções audiovisuais brasileiras. A mobilização coletiva dessas organizações tem sido fundamental para garantir que a regulamentação da IA ocorra de maneira ética e responsável, garantindo que os interesses dos profissionais e da cultura nacional sejam devidamente contemplados no processo legislativo.
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Heineken apresenta ativação que reúne diferentes espaços de São Paulo

A Heineken apresenta o Single Night Bar, ativação proprietária que reúne em um só prédio, no centro de São Paulo, ambientes e bares, destacando algumas das pluralidades de espaços icônicos da capital paulista. A iniciativa faz parte da campanha Bar Dating e do lançamento do Hei App, ambos co-criados pela LePub São Paulo e Milão.
O Hei é um aplicativo da marca com curadoria exclusiva sobre a noite paulistana, com a finalidade de ajudar os consumidores a descobrirem mais locais na cidade. Segundo uma pesquisa realizada pela marca em parceria com a Onepoll, a maioria (68%) da Geração Z e Millennials afirma que costuma frequentar sempre o mesmo bar para socializar. No entanto, outro dado relevante é que 66% dos entrevistados afirmam que o desejo de explorar mais lugares, ter novas experiências e conhecer novas pessoas é mais forte agora do que há cinco anos. Com os aplicativos de namoro já incorporados ao dia a dia, a Heineken está unindo os mundos do swiping e da socialização – oferecendo uma maneira inteligente e descomplicada de “combinar” com um bar e renovar sua vida social.
A entrada para o evento é gratuita com ingressos limitados mediante apresentação de ingresso gerado por QR Code. Para garantir o seu, basta baixar o aplicativo Hei. Após o download, é necessário fazer um rápido cadastro. Em seguida, é só acessar o banner do Single Night Bar dentro do app, escolher a data, o horário da reserva e a quantidade de ingressos desejada (limitada a dois por pessoa). Os ingressos ficam disponíveis automaticamente no aplicativo.
O Single Night Bar está localizado no coração da cidade, no edifício Misericórdia, no Centro Histórico de São Paulo. O edifício terá quatro andares dedicados ao evento. Toda a ação foi criada e desenvolvida pela ATENAS.ag – agência de brand experience e parceira no planejamento, criação e execução de projetos da marca Heineken no Brasil – e conta com a curadoria de Facundo Guerra, um dos principais pioneiros da vida noturna e da cena cultural paulistana — também embaixador do projeto.
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