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Zé Delivery surpreende dupla que perdeu ônibus no feriado com viagem de helicóptero para curtir o São João em Campina Grande

Durante qualquer feriado, é muito comum que as pessoas se organizem para enfrentar horas na fila do aeroporto, trânsito nas estradas ou até mesmo atrasos. E quando o assunto é São João, não é diferente: se deslocar entre cidades para aproveitar quermesses e celebrações acaba sendo rotina em muitas regiões do País. Pensando nisso, neste ano, o Zé Delivery, serviço de entrega de bebidas, garantiu as bebidas geladas, entrega rápida e no precinho no Nordeste, e também foi muito além do delivery: surpreendeu com uma viagem de helicóptero uma dupla que perdeu o ônibus durante o feriado e a salvou do perrengue.
Idealizada pela agência California, a ação aconteceu no Terminal Rodoviário de João Pessoa. De plantão para analisar o movimento no local, estava o humorista Renan da Resenha, que foi elencado pela marca para surpreender alguém que estivesse passando por algum perrengue ou simplesmente perdido a oportunidade de seguir viagem. Foi quando ele viu duas pessoas que chegaram atrasadas na estação e perderam o ônibus para Campina Grande, e as abordou com a proposta de contar com o Zé Delivery para aproveitar o feriado e chegar rapidinho ao seu destino final.
Após toparem a viagem inesperada, a dupla acompanhou o humorista até o local onde estava estacionado o “Zélicóptero” todo envelopado com as características cores amarela e preta do Zé. O destino também era Campina Grande, mais precisamente a festa São João Premium, e a viagem contou com a expectativa de finalmente curtir a cidade, ver as bandeirolas e escutar um forró, além de uma experiência exclusiva de observar do alto todo o trajeto entre as duas cidades.
A ação, registrada pelo Zé e repercutida em suas redes sociais e por influenciadores digitais, terminou com a chegada do grupo na Vila Forró, onde todos foram recepcionados pelo cantor e compositor Juzé – parceiro e um dos “Zés” da marca -, que os convidou para curtir o momento com muita comida típica, bebidas geladas e shows de diferentes artistas.
“O Zé Delivery quer celebrar no Nordeste o que o São João tem de melhor: tradição e conexão entre públicos de diferentes origens e gostos, além de unir a capital e o interior em uma só festa. Isso porque sabemos que esse momento não se trata apenas de uma data, mas é parte de uma cultura que extrapola o mês de junho. Essa ação tem o objetivo de mostrar que o consumidor pode contar com o Zé em qualquer lugar e a qualquer momento, e sempre garantir a bebida gelada, rápida e no precinho”, comenta Thaís Azevedo, CMO do Zé Delivery.
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Leão e Housi promovem ação criada pela Fri.to Publicidade

A Leão, marca de chás, se uniu a Housi, startup especializada no segmento de moradia por assinatura, para convidar os paulistanos a ficarem “de boa”. A iniciativa faz parte da campanha de inverno de 2025 e convida o público a desacelerar o ritmo urbano agitado e estabelecer uma conexão emocional consigo mesmo.
Uma cabine foi instalada em frente a Housi Paulista. Quem passar pelo local poderá selecionar, em um tela, a opção “Tô de boa” e escolher um sabor de chá, quente ou frio. Em alguns minutos, um compartimento irá se abrir e entregar a bebida.
A ação criada pela Fri.to Publicidade especialmente para a Leão faz parte do conceito “Fica de Boa” e busca oferecer momentos de descontração, autocuidado e bem-estar. Enquanto isso, os consumidores experimentam os diferentes sabores de Chá Leão que mais combinam com seu estilo de vida em cada momento. A ativação traz a Housi como parceira porque as duas marcas têm valores em torno do bem-estar, da leveza e do equilíbrio emocional.
“A Housi tem buscado, cada vez mais, marcas conectadas com o cuidado e o bem-estar. Acreditamos que Leão está neste caminho e conectada com o que acreditamos. Mais do que uma proptech, também queremos ser um espaço de autocuidado”, pontua Alexandre Frankel, CEO da Housi.
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A indústria brasileira de som reforça protagonismo na regulação da IA

O avanço da inteligência artificial tem provocado transformações profundas em diversos setores da economia criativa. Na indústria de som, esse movimento desperta tanto expectativas quanto preocupações. A Apro+Som (Associação Brasileira das Produtoras de Som) está na linha de frente desse debate, articulando propostas e acompanhando o Projeto de Lei 2338/2023, que estabelece diretrizes para o uso da IA no Brasil.
Na última semana, foi realizada a primeira audiência pública na Câmara dos Deputados sobre o PL 2338/2023. Na ocasião, a Apro+Som, junto a mais de 40 entidades da indústria criativa, musical, jornalística e de comunicação, apresentou uma carta reforçando a importância do marco regulatório que assegura transparência no uso de obras e protege os interesses de criadores artísticos e intelectuais.
Segundo Bia Ambrogi, presidente da Apro+Som, a urgência desse debate está na preservação dos direitos de quem cria obras autorais. “Todos que fazem parte da cadeia criativa precisam continuar protegidos. Se uma obra é utilizada no input de mineração de dados para treinamento da IA e gera algo novo no output como resultado final, é justo que haja remuneração. Nenhum setor pode se apropriar, de forma gratuita, dos recursos produtivos de outro setor com a justificativa de que é preciso deste insumo para crescer”, relata.
A dirigente explica que, embora a regulação seja essencial para todos, há uma diferença perceptível no impacto entre grandes e pequenas empresas do setor criativo.. As corporações de maior porte têm se beneficiado ao reduzir custos com serviços em escala, enquanto as empresas menores utilizam a IA de forma pontual, sem substituir a mão de obra criativa. “No fim, todas perdem sem a regulação. O direito autoral é constitucional e precisa ser resguardado, independentemente do porte da empresa”, afirma.
Outro ponto levantado por Bia Ambrogi é a tendência de agências e anunciantes ampliarem o uso da IA para assumir etapas da produção que antes eram delegadas às empresas especializadas. Para ela, trata-se de um processo de adaptação, mas não de substituição. “Não existe uma única pessoa ou tecnologia capaz de pensar, criar, executar, sonorizar, distribuir e medir resultados de uma campanha inteira. Especialistas continuarão sendo necessários, ainda que em formatos diferentes.”
A Apro+Som reforça que a regulação trará benefícios tanto para grandes quanto para pequenas empresas, além de profissionais autônomos. Com regras claras, haverá segurança jurídica e reconhecimento pelo uso de suas obras. A ausência de regulação, por outro lado, traz insegurança jurídica a quem usa e amplia o risco de concentração de poder nas mãos de big techs enfraquecendo o mercado nacional.
O PL 2338/2023, já aprovado no Senado, segue em tramitação na Câmara dos Deputados e, posteriormente, retornará ao Senado para votação final. O movimento IA Responsável, do qual a Apro+Som é uma das lideranças, acompanha de perto cada etapa, inspirando-se em modelos regulatórios já implementados em países da União Europeia.
Esse movimento também fortalece o posicionamento internacional do Brasil no debate sobre IA. “Quanto maior o alinhamento entre os países, mais eficiente será a regulação. A tecnologia não conhece fronteiras, por isso precisamos falar a mesma língua quando o tema é uso de dados protegidos por Direitos Autorais. A Apro+Som acompanha o cenário nacional e internacional e integra a frente IA Responsável, formada por cerca de quarenta associações dos setores criativos.”Um trabalho coletivo, com diferentes focos mas com o mesmo objetivo: preservar o direito autoral, um princípio constitucional, aplicando-o com regras adaptadas à realidade da inteligência artificial”, reforça Bia.