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Vibra adquire naming rights do Open Air

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A Vibra se junta à D+3 para celebrar os 20 anos do maior cinema a céu aberto do mundo. O Vibra Open Air está confirmado para os meses de maio e junho deste ano em São Paulo. A aquisição do naming rights integra a estratégia de patrocínios da Vibra, pautada pelo conceito “Energia que aproxima”, um dos pilares da marca corporativa apresentada em 2021, e reforça o orgulho da companhia de voltar à cultura.

“É o nosso retorno a um segmento de conexão com a sociedade. Com o Vibra Open Air vamos expandir a nossa plataforma, já que é um evento com características múltiplas, focado em cinema, mas que traz a espontaneidade dos shows e outras atrações”, explica Leo Burgos, vice-presidente de Desenvolvimento de Negócios e Marketing da Vibra. “O investimento faz parte do nosso movimento para aproximar a marca corporativa do consumidor final. O evento será também uma plataforma de relacionamento para mostrar nosso movimento em novas energias, além da distribuição”, ressalta.

Idealizado e realizado pelo empresário Renato Byington, sócio-diretor da D+3 Produções, o formato original, ao ar livre, será preservado no Vibra Open Air, que reunirá apresentações musicais, área gastronômica e a projeção de 24 filmes na maior tela de cinema do mundo. A super tela de 325m2 (do tamanho de uma quadra de tênis) é a grande protagonista e chega ao Brasil, vinda da Suíça, com exclusividade para o evento. A projeção digital e o sistema de som, com 28 caixas Dolby Digital Surround, garantem a alta tecnologia e uma experiência extremamente potente.

O patrocínio da Vibra ao evento integra um projeto maior da companhia, que começou a redesenhar a sua estratégia de suporte à cultura no fim do ano passado ao apoiar o Festival Rock Brasil 40 Anos, que passou pelo Rio de Janeiro, Belo Horizonte, está agora em São Paulo e seguirá para Brasília. Na última semana, a companhia anunciou que assumiu o naming rights da mais importante e mais tradicional casa de espetáculo do País. O espaço, localizado na Zona Sul da cidade (na Marginal Pinheiros, próximo à Ponte Transamérica), reabrirá as portas para grandes shows e eventos, e se chamará Vibra São Paulo. A iniciativa visa, além de fortalecer a base de atuação da Vibra no mercado e incentivar as artes, também apresentar ao público sua nova marca corporativa em uma experiência de conexão com as pessoas através da energia da música e cultura.

O Open Air sempre teve como premissa, desde a sua criação, o olhar democrático, com preços acessíveis, e a pluralidade. Em breve será anunciada a programação completa.

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UNICEF lança novo mascote no Brasil, criado pela Africa Creative

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Dando início ao mês da criança, o UNICEF lança um novo personagem ao público: o Unicefito. Criado pela Africa Creative, o novo mascote é o protagonista da campanha “Amigo Invisível” – desenvolvida para mostrar o trabalho silencioso, porém fundamental, que o UNICEF realiza no Brasil, impactando a vida de mais de milhões de meninas e meninos.

Seguindo a cor azul cyan, marca registrada do UNICEF, o personagem surge como um amigo invisível, que acompanha uma menina em momentos importantes do seu dia a dia – da sala de aula ao posto de saúde, do diálogo com o conselho tutelar à convivência com outras crianças. O enredo busca mostrar que o Unicefito é a materialização simbólica da presença do UNICEF no Brasil. Por meio de seus funcionários e parceiros, a organização trabalha diariamente junto a agentes públicos de 2.266 municípios e 9 capitais, onde vivem mais 24 milhões de crianças e adolescentes, para que cada menina e menino tenha seus direitos assegurados.

A campanha reforça o conceito “Onde quase ninguém vê, o UNICEF está há 75 anos”, destacando a atuação da organização em territórios vulneráveis e o impacto real de suas ações em comunidades quase invisíveis.

“O UNICEF está no Brasil desde 1950, trabalhando nos bastidores, lá na ponta, junto com os agentes públicos, para garantir que cada criança e adolescente possa ir para a escola e aprender, crescer de forma saudável, ser protegido contra as violências, viver em um planeta sustentável, com água, saneamento e higiene, e ter acesso a boas políticas públicas”, explica Joaquin Gonzalez-Aleman, Representante do UNICEF no Brasil.

“O Unicefito é uma forma sensível e criativa de mostrar que o UNICEF está presente de maneira contínua e transformadora na vida das crianças. Mesmo que muitas vezes não seja visto, seu impacto é real e constante”, afirma Sergio Gordilho, CCO da Africa Creative.

O mascote já havia aparecido em julho de 2025, como um teaser em Brasília, aguçando a curiosidade do público, durante a celebração dos 75 anos da organização no Palácio do Itamaraty.

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Nostalgia impulsiona consumo e transforma lembranças em estratégia de negócios

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O estilo retrô deixou de ser somente estética e passou a se consolidar como estratégia concreta para marcas que querem engajar consumidores e gerar resultados. Essa é a principal conclusão da nova edição do DROPS, levantamento mensal da 3mais que acompanha tendências de consumo. O relatório mostra o impacto direto da memória no mercado. Para se ter ideia, em 2024, as buscas por câmeras digitais dos anos 2000 aumentaram 563%, enquanto as vendas de discos de vinil superaram as de CDs, evidenciando a nostalgia como uma das maiores oportunidades de negócio atualmente.

Os insights gerados revelam que marcas que incorporam referências do passado não apenas fortalecem a conexão emocional com o público, mas também geram resultados tangíveis. Um exemplo disso é o Bahia Esporte Clube. Dados analisados pela 3mais mostram que o time registrou aumento de 178% na média de curtidas em suas redes sociais com ação inspirada no Super-Homem. Além do engajamento, a ação trouxe visibilidade e ampliou a audiência da marca em plataformas digitais. Vale lembrar que a relação do clube com o super-herói vem desde 1979, quando o mascote Super-Homem Tricolor foi criado por Ziraldo.

“A nostalgia conecta gerações e cria vínculos afetivos duradouros. Quando as marcas entendem esse movimento, conseguem transformar memórias em valor competitivo, tornando o passado um motor de crescimento no presente”, destaca Murilo Brum, especialista em consumer insights e responsável pelo levantamento.

Segundo ele, o DROPS identifica três forças que sustentam essa tendência. Primeiro, o pertencimento, com produtos e experiências resgatando referências culturais e fortalecendo o sentimento de comunidade. Além dele, o contraponto ao digital puro, com consumidores buscando objetos tangíveis e familiares em meio às inovações constantes. Por fim, a economia da memória, quando marcas revisitando sua própria história e ganhando autoridade e autenticidade, atributos cada vez mais valorizados pelo público.

Segundo o material, 92% dos consumidores afirmam que as redes sociais influenciam suas compras vintage. Outro ponto relevante é o fato de gerações diferentes se conectarem de forma distinta com a nostalgia. Os Millennials representam 50% dos consumidores de produtos vintage, enquanto a Geração Z corresponde a 43%. A principal motivação é a memória afetiva (42%), seguida por vínculo com marcas (22,9%) e conforto (20%).

“A nostalgia não é tendência passageira, é mecanismo que cria laços emocionais estreitos. Marcas que entendem esse movimento conseguem fidelizar clientes e ampliar sua presença no mercado”, acrescenta Brum.

O relatório comprova que revisitar o passado vai além do modismo. É uma estratégia que combina pertencimento, autenticidade e experiência sensorial, transformando lembranças em engajamento e resultados mensuráveis. “Ao resgatar referências do passado, as marcas não apenas atraem diferentes gerações, mas ampliam conversões e fortalecem sua presença no mercado, mostrando que o retrô é alavanca real de desempenho estratégico”, conclui Brum.

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