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UBRAFE e Prefeitura de São Paulo promulgam a Lei de Tipologia e Classificação de Eventos

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Executivos da UBRAFE (União Brasileira de Feiras e Eventos de Negócios) realizaram a promulgação da Lei de Tipologia e Classificação de Eventos ao lado do Vereador Rodrigo Goulart (autor da lei e presidente da Comissão de Turismo e Eventos da Câmara municipal), Armando de Almeida Pinto Junior (Secretário Municipal de Desenvolvimento Econômico e Trabalho) e Abdala Jamil Abdala, 1º vice-presidente da UBRAFE e presidente da Francal Feiras.

“Essa lei é muito importante para o setor. Conseguimos fazer a retomada dos eventos de uma forma segura e uma das grandes dificuldades que tínhamos era ter o entendimento do que é um evento aberto, fechado, grande, mega ou pequeno. Hoje temos cerca de 30 a 35 eventos estratégicos no calendário oficial de eventos da Cidade de São Paulo e ainda não tínhamos uma tipologia definida. A lei vem para ajudar a comissão de eventos estratégicos, mas, também as subprefeituras a liberarem o alvará. A lei também ajuda à UBRAFE pleitear apoio da Prefeitura à várias atividades, de forma que possamos ter mais feiras e eventos acontecendo na cidade, sendo que 70% vêm de um evento de negócio como a ABRIN, que gera uma movimentação econômica não apenas na Cidade de São Paulo, mas também no país. Queremos que esse setor cresça cada vez mais. São Paulo é líder de eventos no Brasil. Recebemos 15 milhões de visitantes por ano na cidade.”, afirma o secretário.

De acordo com o Presidente da Francal, Abdala, a lei é um ato memorável para o setor, no reconhecimento pela importância da geração de empregos, negócios e melhora da atividade econômica. Em relação ao PERSE, o Secretário Municipal do Desenvolvimento Econômico ressalta ainda a sua importância, destacando-o como uma grande iniciativa que deve continuar, e o apoio do Prefeito Ricardo Nunes no setor de feiras e eventos.

“Essa Lei da Tipologia e Classificação dos eventos é uma oportunidade para se transformar em uma legislação nacional. Além da continuidade do PERSE, agora precisamos da inclusão do calendário de eventos da UBRAFE no calendário oficial de eventos da Cidade de São Paulo. Nessa terça-feira (05) teremos em Brasília um ato a favor do PERSE, promovido pelo setor hoteleiro. E muito em breve haverá uma data para uma Audiência Pública em São Paulo, sobre a importância que o setor de eventos tem para a Cidade de São Paulo”, ressalta o Presidente da UBRAFE, Paulo Ventura.

A Lei de Tipologia e Classificação de Eventos, Lei 18083/24, que dispõe sobre as diretrizes para a terminologia, tipologia e classificação de eventos, e dá outras providências, foi sancionada pela Prefeitura de São Paulo e publicada no Diário Oficial no dia 22 de janeiro de 2024. Foi criada pelo Projeto de Lei nº 616/22, dos Vereadores Rodrigo Goulart e Sandra Santana.

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Ação da OLX ganha vida com produção da Blood nas avenidas da capital paulista

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A OLX, marketplace de classificados para autos, promove iniciativa em parceria com a Blood, agência referência em non-stop experience, para celebrar o Mês do Automóvel e reforçar a paixão nacional por carros. A ação levará a cor da marca para avenidas e estabelecimentos de São Paulo durante o mês de maio, com ativações programadas para os dias 24 e 31.

Reconhecido como o mês do automóvel no Brasil, maio foi escolhido pela OLX para se conectar com o público interessado em veículos, e levar para as ruas ativação que integra a campanha “Carrão é na OLX!”. A ação levará a marca para locais de concentração de lojas de veículos usados e seminovos, com o intuito de conectar os anunciantes profissionais às pessoas que buscam por um carro, reforçando o posicionamento da plataforma como facilitadora de conquistas.

A ativação inclui promotores nas ruas, QR codes ambulantes em torno das avenidas com acesso a ofertas de veículos das lojas locais anunciadas por meio da OLX, além de carrinhos de pipoca e algodão doce. Haverá também estações do Plink OLX, um jogo interativo com distribuição de brindes instantâneos para o público.

“A iniciativa leva às ruas de São Paulo a continuidade da campanha Carrão é na OLX!, totalmente focada no segmento automotivo e que reforça a grandiosidade do nosso inventário. Oferecemos variedade e praticidade aos compradores e soluções que alavanquem negócios para os anunciantes. Com o propósito de ser uma ação 360, a ativação leva audiência para o vendedor profissional e conveniência e segurança para o comprador”, Sanny Manhães, gerente de marca e comunicação do Grupo OLX.

Segundo o sócio e diretor criativo da Blood, Ale Tcholla, a ideia da ativação é transformar a experiência de busca por um carro em algo divertido e memorável, levando a marca OLX para o cotidiano das pessoas de forma inesperada. “Queremos que essa iniciativa seja um ponto de contato positivo, gerando interação e lembrança da plataforma no momento de decisão de compra ou upgrade do veículo”, conclui.

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APRO+SOM protocola PL que estabelece limite de 15 dias para pagamento às produtoras do setor criativo

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Inicialmente nomeada como “Pague em 30”, a proposta formulada pela APRO+SOM evolui e ganha novo escopo com o protocolo do Projeto de Lei nº 1776/2025, agora denominado “Pague em 15”. O texto estabelece o prazo máximo de 15 dias corridos para o pagamento de contratos de até R$ 200 mil firmados com empresas do setor criativo, podendo, em caráter excepcional e mediante negociação, ser estendido para até 30 dias. A medida foi oficialmente protocolada na Câmara dos Deputados com relatoria da deputada Érika Kokay, que acolheu a iniciativa após uma série de reuniões técnicas e institucionais. 

“O projeto é fruto de um processo de articulação parlamentar iniciado em 2024, conduzido pela APRO+SOM com o objetivo de enfrentar os impactos negativos dos longos prazos de pagamento, que comprometem a sustentabilidade econômica do setor de áudio’’, explica Bia Ambrogi, presidente da associação. Após a aprovação da deputada Kokay, o texto passou por análise da Consultoria Legislativa da Câmara e incorporou contribuições relevantes — entre elas, da Ministra da Cultura, Margareth Menezes, que propôs a inclusão expressa de contratos com órgãos e entidades da administração pública, a fim de evitar atrasos recorrentes em pagamentos de projetos culturais encomendados por prefeituras, que chegam a ultrapassar um ano.

Outro ponto de destaque foi a redução do prazo originalmente proposto de 30 para 15 dias corridos nos contratos de menor porte. A alteração foi sugerida pela própria relatora, com o objetivo de garantir maior agilidade nos repasses e minimizar os riscos operacionais e financeiros enfrentados pelos microempreendedores individuais, microempresas ou empresas de pequeno porte da indústria criativa.

A proposta surge em resposta a um contexto de desequilíbrio nas relações comerciais do mercado criativo. Desde 2012, com o fortalecimento das áreas de procurement nas empresas contratantes, produtoras de som e conteúdo vêm enfrentando condições cada vez mais restritivas, com prazos que frequentemente ultrapassam 90 ou até 120 dias. Esse cenário não apenas compromete o funcionamento das empresas como também inviabiliza o fluxo criativo, estimula a concentração de mercado e fragiliza a diversidade e a inovação. 

A APRO+SOM reforça que esse problema não é novo, mas se agravou quando as empresas passaram a priorizar apenas a redução de custos e resultados rápidos, deixando de lado a qualidade do trabalho e a saúde da produção criativa. Como agravante, os prazos de pagamento aumentaram cerca de 20% nos últimos cinco anos, pressionando as produtoras a concentrarem esforços em gestão financeira, em vez de criação. Muitas acabam recorrendo a financiamentos para arcar com a produção das obras publicitárias, num ciclo insustentável.

“É essencial que a produção criativa deixe de ser tratada como um custo acessório e passe a ser reconhecida como um investimento estratégico para as marcas; um elemento vital na construção de valor, reputação e conexão com a audiência. O PL 1776/2025 representa, portanto, um avanço concreto na defesa de práticas comerciais mais justas e transparentes, além de contribuir para a valorização do trabalho criativo como parte central da economia da cultura e da comunicação”, conclui Bia Ambrogi.

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