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Todo comércio é essencial, afirma nova campanha do Mercado Livre

Em continuidade à campanha Juntos pelo Melhor, iniciada pelo Mercado Livre em março de 2020, a empresa apresenta o filme ‘Essenciais’. A nova fase da campanha terá duração de quatro semanas. A ação tem como proposta dar protagonismo à toda comunidade empreendedora afetada pelo isolamento social e que tem buscado no comércio digital um caminho de sobrevivência e recuperação.
“Em seus quase 22 anos de história, o Mercado Livre já vivenciou diversas crises econômicas e sanitárias, tendo desenvolvido um ecossistema de e-commerce e serviços financeiros muito resiliente para negócios de todos os tamanhos. Nos últimos meses, vimos nossa plataforma se tornar essencial para auxiliar empreendedores brasileiros – principalmente os pequenos e médios – a se manterem ativos nesse momento de crise aguda. Desde o início da pandemia, apoiamos cada um deles com investimentos em diferentes iniciativas, incluindo capacitação digital, fundamentais para a sobrevivência de seus negócios”, comenta Thais Souza Nicolau, Diretora de Branding do Mercado Livre para a América Latina.
A plataforma tem sido inclusive a porta de entrada para muitos aspirantes a empreendedores a caminho da profissionalização. Neste cenário, nos últimos 14 meses, o Mercado Livre auxiliou mais de 90 mil empreendimentos a se formalizarem, por meio de parcerias com empresas de contabilidade e oferta de softwares gratuitos para simplificar e desburocratizar a abertura de empresas.
Juntos pelo Melhor
Ainda em março de 2020, o Mercado Livre lançou a campanha regional “Juntos. De mãos dadas, ou não. Para dias melhores chegarem o quanto antes” e alterou sua logomarca como forma de transmitir uma mensagem simbólica de conscientização e de que a empresa segue junto de consumidores e vendedores durante o enfrentamento global contra a pandemia do coronavírus.
Além do ato simbólico da mudança do logo, a empresa iniciou uma série de medidas de apoio aos vendedores e à sociedade de uma maneira geral. Alguns exemplos:
- Entre março de 2020 e 2021, foram originados cerca de R$ 2,4 bilhões em créditos para empreendedores sem acesso às instituições financeiras tradicionais.
- R$ 20 milhões aportados no ano de 2020 em iniciativas de incentivo aos vendedores de bens essenciais e isenção de taxas para ingressar na plataforma do Mercado Livre
- Mercado Livre e Mercado Pago arrecadaram mais de R$ 4 milhões em doações para diversas ONGs, como Cruz Vermelha e o Banco de Alimentos.
- Em março deste ano, a companhia anunciou a doação de R$ 5 milhões para iniciativas de combate à fome e de fomento à vacinação no país.
Compromissos para 2021
Para seguir expandindo seu ecossistema de soluções e produtos, impactando diretamente na geração de emprego e renda no país, o Mercado Livre investirá, este ano, R$10 bilhões no Brasil, valor equivalente ao que a empresa aportou na somatória dos últimos quatro anos. “O investimento, principalmente nas áreas de logística, tecnologia e serviços fintech, visa tornar esse ecossistema ainda mais robusto para impulsionar o ciclo virtuoso do empreendimento.
Recentemente, o Mercado Livre anunciou a abertura de 7,2 mil vagas no Brasil, fazendo do país a maior operação da companhia, com 16 mil colaboradores até o final de 2021. Além disso, pensando na educação como porta de entrada para o mercado de trabalho, a empresa firmou parcerias com os programas Minha Chance e Empreenda Rápido, impulsionando os benefícios das alianças público-privado para toda a cadeia do negócio.
A campanha
Assinado pela agência GUT São Paulo e GUT Buenos Aires, o filme ‘Essenciais’ mostra que a palavra Essencial pode ter significados diferentes de acordo com a necessidade de cada indivíduo. O filme de 30’’ retrata diferentes tipos de comércio e os empreendedores que deles dependem, mostrando o que todos têm em comum: Mercado Livre e Mercado Pago ao seu lado para que seus negócios continuem prosperando.
‘Essenciais’ será veiculado em mídias online e offline, além de TV e OOH, com repercussão no Brasil, Argentina, Chile, Colômbia, México, Peru e Uruguai. “O Mercado Livre entende o universo empreendedor melhor do que ninguém. A campanha destaca o esforço diário das PMEs e sua resiliência para encontrar uma maneira de contornar a crise que estamos passando”, diz Joaquín Cubría, CCO da GUT Buenos Aires.
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Nestlé anuncia parceria com Cubo Itaú para atrair startups de todo o Brasil e novos projetos

A Nestlé, por meio de sua área de inovação corporativa, Panela Nestlé, anuncia parceria com o Cubo Itaú, hub de fomento ao empreendedorismo tecnológico focado na América Latina. A iniciativa visa fortalecer o ecossistema de inovação aberta e corporativa do Brasil ao criar a conexão entre empresas e startups de todo o país. A parceria ainda prevê um mini mercado “Empório Nestlé” no espaço exclusivo da Companhia, onde haverá produtos líderes das marcas e experimentação de soluções para PDV (ponto-de-vendas).
Um dos objetivos do Panela Nestlé é ampliar ainda mais sua atuação em frentes estratégicas que já abrangem soluções para o varejo, relações pós-consumo, além dos temas ligados às premissas ESG, práticas de baixo carbono na agricultura regenerativa (com destaque para as cadeias de cacau, café e leite), além das áreas de Saúde e Bem-Estar, incentivando hábitos de consumo e o uso governamental de Inteligência Artificial.
“Estamos atentos às tendências e queremos consolidar nossa posição como uma empresa referência em inovação na Indústria de Alimentos no Brasil, acelerando a introdução de novas soluções no mercado, com casos de inovação de processos e de ganhos em eficiência operacional, dentre outras frentes que refletem numa melhor relação de consumo” , afirma Priscila Freitas, head de inovação da Nestlé .
“Acreditamos que a inovação aberta só acontece de verdade quando empresas e startups agrupam desafios reais e constroem soluções conjuntamente. Ter a Nestlé conosco, com seu compromisso em transformar segmentos estratégicos como agro, ESG, saúde e inteligência artificial, é uma oportunidade valiosa para fortalecer o ecossistema e gerar impacto positivo para o mercado e para a sociedade ”, complementa Filipe Guimarães, head de corporates do Cubo Itaú .
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Home office cria nova janela de consumo

O home office, consolidado como modelo de trabalho para boa parte da população (38% dos trabalhadores, segundo levantamento da Bare International), não só mudou a dinâmica do expediente, mas também os hábitos de consumo. A pausa entre reuniões online virou a nova “ida ao shopping”. Só que agora, sem sair do sofá e com um clique que impulsiona cada vez mais o crescimento do comércio eletrônico no país.
Em 2024, o comércio eletrônico brasileiro registrou um faturamento de R$ 204,3 bilhões, representando um crescimento de 10,5% em relação ao ano anterior. Foram contabilizados 414,9 milhões de pedidos, com um ticket médio de R$ 492,40, e o número de compradores online atingiu 91,3 milhões, segundo dados da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm).
A correlação entre o aumento do trabalho remoto e o crescimento do e-commerce é evidente. Com mais tempo em casa e maior autonomia sobre a própria agenda, os consumidores têm integrado as compras online à sua rotina diária. A facilidade de acesso a plataformas digitais e a possibilidade de realizar compras a qualquer momento têm impulsionado esse comportamento.
“Os intervalos do trabalho são aproveitados para resolver pendências de compra, como comparar preços, espiar uma promoção, finalizar aquela compra esquecida no carrinho. A conveniência é o que move esse novo tipo de consumo”, explica Alberto Filho, CEO da Poli Digital, empresa especializada em automação de canais de atendimento. “Mesmo com a correria do dia, as pessoas buscam resolver tudo pelo celular. A tendência é que esse hábito se torne permanente”.
Segundo o especialista, a integração de plataformas de comunicação, como o WhatsApp, ao processo de compra tem sido decisiva nesse cenário.
Segundo levantamento do Opinion Box, 79% dos brasileiros usam o WhatsApp para se comunicar com empresas. A plataforma se transformou em balcão de atendimento, vitrine e caixa registradora. Outra pesquisa, realizada pela ABComm, aponta que 93% das empresas brasileiras já utilizam o WhatsApp como canal de vendas e suporte ao cliente.
Para quem empreende, a regra é clara: esteja onde o cliente está. “Mais do que marcar presença, é preciso caprichar. Atendimento rápido, simpático e direto ao ponto. E mesmo quando o papo é com um bot, o cliente quer se sentir acolhido — ninguém merece ser tratado como número, nem pela inteligência artificial”, destaca.