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Tirolez completa 40 anos consolidada pela inovação e pioneirismo em latícinios

Fundada há 40 anos na cidade de Tiros, em Minas Gerais, a Tirolez conta com mais de 30 tipos de queijos, encontrados em todo o Brasil e no exterior
A Tirolez é uma das mais tradicionais marcas de laticínios do País, pioneira e inovadora, foi a primeira a produzir queijos light e originou a categoria de cremes no Brasil ao lançar os Cremes de Ricota e Minas Frescal. Ao todo, são produzidos mais de 30 tipos de queijo, desenvolvidos para serem apreciados nas mesas de todos os brasileiros.
Hoje, a Tirolez conta com mais de 1.700 colaboradores espalhados por todo o Brasil. Suas seis fábricas equipadas com tecnologia de ponta estão localizadas nas cidades de Tiros, Carmo do Paranaíba e Arapuá, em Minas Gerais; Monte Aprazível e Lins, em São Paulo; e Caxambu do Sul, em Santa Catarina, além de um centro de distribuição, em São Paulo. Mas há 40 anos, eram apenas seis funcionários, em uma pequena fábrica de laticínios na cidade de Tiros, no triângulo mineiro. Fundada em 1º de maio de 1980, por dois irmãos empreendedores, que até hoje dividem a sociedade, a empresa produzia apenas queijo prato e manteiga. Em 1985, em homenagem à cidade que tão bem a acolheu, foi lançada a marca Tirolez.
Há quadro décadas, a Tirolez parte da máxima de que tudo que fosse feito na empresa tinha de ser realizado com carinho e com amor. “Meu pai ensinava a mim e ao meu irmão, que também é meu sócio, que dessa forma ficaríamos satisfeitos e não precisaríamos fazer de novo. Este é o conceito de produtividade de maneira humanizada, que adotamos até hoje. Afinal, empreender é o equilibro entre os números positivos do balanço e das relações entre as pessoas que constroem a qualidade percebida em nossos produtos no dia a dia”, explica Cícero Hegg, sócio-fundador da Tirolez.
Diante da grande aceitação da marca, em 1989, foi criada a figura estilizada de um senhor tirolês sorridente, ilustrando os rótulos e dando personalidade aos laticínios nas gôndolas dos supermercados, encontrado até hoje nas embalagens dos produtos. E a partir de então, não parou mais de crescer. Em 1992, a Tirolez já contava com quatro fábricas e as vendas foram expandidas para todo o território nacional.
Na história da Tirolez estão algumas das maiores inovações do mercado de laticínios no país. A trajetória pioneira foi iniciada em 1994, quando a Tirolez lançou os queijos prato, mussarela e minas padrão na versão light. No mesmo ano, foi lançada a linha de queijos especiais, englobando produtos que eram tradicionalmente importados, como Gouda, Gruyère, Estepe e Emmental. Assim, a Tirolez antecipou uma tendência entre os consumidores brasileiros, que passaram a buscar opções de alimentação mais sofisticadas.
Em 2008, a Tirolez apresentou com exclusividade o primeiro Creme de Ricota do mercado brasileiro, dando origem à categoria de cremes de queijo, seguido pelo Creme de Minas Frescal em 2010. Nesse meio tempo, a Tirolez inovou também nas embalagens, com a versão skin pack para a linha de queijos especiais, com a posterior evolução para o sistema abre fácil.
Em 2019, a Tirolez passou a fabricar os queijos de mofo branco, tecnicamente chamados de penicillium candidum ou penicilium camembertti, dando origem aos queijos tipo Brie e tipo Camembert. Para isso, a empresa investiu em uma nova planta industrial, de alta tecnologia, capaz de oferecer mais opções de produtos ao consumidor.
O respeito pelos colaboradores, pelos produtores de leite, às comunidades locais e ao consumidor são diferencias da Tirolez. Como resultado, os queijos da marca são reconhecidos pela qualidade, pois levam em sua formulação leite de alto nível, além do cuidado e do carinho dedicado em todas as etapas do processo produtivo.
“Depois de 40 anos à frente de um negócio que tanto me orgulho, minha sugestão para aqueles que sonham em empreender ou já têm seu negócio é: seja resiliente, se relacione e cuide das pessoas. Para ter um negócio próprio, é fundamental gostar de gente, pois quem empreende só tem sucesso quando resolve uma questão, pela qual se há demanda, sem deixar de olhar para o coletivo e o lado humano que constrói cada empresa, seja lá qual for a área de atuação”, conclui Cícero Hegg.
Saiba mais curtindo nossas redes sociais ou acesse: www.tirolez.com.br
Apaixonados por queijo, amam Tirolez.
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Mercado de marketing de influência triplica desde 2020 e deve chegar a US$ 33 bilhões em 2025

O marketing de influência segue em ascensão. Segundo levantamento da Statista, o mercado global de creators deve movimentar US$ 33 bilhões em 2025, valor que representa quase o triplo do que era registrado em 2020 — quando o segmento girava em torno de US$ 9,7 bilhões. A pesquisa mostra que, mais do que uma tendência passageira, os influenciadores se consolidaram como peças-chave nas estratégias publicitárias, ocupando cada vez mais espaço nos orçamentos das marcas.
A explosão do setor é reflexo direto da transformação digital nos hábitos de consumo. Hoje, vídeos curtos, reviews sinceros e a proximidade emocional com os criadores têm mais poder de convencimento do que anúncios tradicionais. A pandemia acelerou essa mudança e, desde então, o setor não parou de crescer.
Diretor de talentos da Viral Nation e especialista no mercado de marketing de influência há mais de dez anos, Fabio Gonçalves explica que essa expansão é impulsionada por uma combinação de fatores: “A internet descentralizou a comunicação. As pessoas confiam mais em quem elas seguem do que em uma propaganda institucional. Isso faz com que os influenciadores tenham um papel cada vez mais relevante, não só como divulgadores, mas como construtores de marca, de cultura e de comportamento”.
Ainda segundo o executivo, o boom financeiro também trouxe novos desafios: “Quanto mais dinheiro circula, maior a responsabilidade de todos os envolvidos. As marcas querem retorno e, por isso, o nível de exigência subiu. O influenciador precisa ir além do carisma e entregar dados, estratégia, consistência e profissionalismo. E isso só é possível com estrutura e responsabilidade. O público está cada vez mais exigente e sabe diferenciar quando determinada publi está sendo realizada apenas pelo dinheiro”.
Fabio também destaca que esse movimento está moldando uma nova geração de criadores, mais preparados para encarar o trabalho com visão de longo prazo: “Os que tratam o conteúdo como um negócio tendem a se destacar. É preciso ter clareza sobre posicionamento, público, diferenciais, branding e reputação. O crescimento do setor é real, mas a maturidade do influenciador precisa acompanhar esse ritmo.”
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Opus Entretenimento lança a Opus Sounds, plataforma de shows internacionais

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