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Stefanini e IDG realizam pesquisa nos Estados Unidos sobre o papel das tecnologias cognitivas na transformação da experiência do cliente

Dos 108 entrevistados, mais de 70% já estão usando tecnologias cognitivas para um ou mais propósitos, sendo que 63% têm planos de implementação neste ano
A Stefanini, multinacional brasileira referência em soluções digitais, e a IDG, líder mundial em serviços de mídia, dados e marketing de tecnologia, formaram uma parceria para realizar nos Estados Unidos a pesquisa “Como as tecnologias cognitivas transformarão a experiência do cliente”, que identifica os fatores específicos que estão gerando interesse no uso de tais soluções.
O estudo aprofundado, com um total de 108 entrevistados, procura entender que fatores estão direcionando as organizações empresariais na adoção de tecnologias cognitivas. O relatório apontou os principais fatores de implementação e o percentual do orçamento dedicado aos investimentos em tecnologias cognitivas neste ano. Além disso, a pesquisa examina as maneiras pelas quais as empresas usarão a tecnologia cognitiva para aprimorar as experiências dos clientes. Por fim, mede os níveis de interesse em ter um agente virtual enquanto descobre alguns dos principais casos de uso desse tipo de tecnologia.
“Foi-se o tempo em que as tecnologias cognitivas eram uma mera possibilidade futurista. Máquinas que acionam o fluxo de trabalho, fornecem informações de origem aos usuários e se auto escalam sendo cada vez mais demandadas em muitos setores”, diz Spencer Gracias, CEO para América do Norte e Ásia-Pacífico da Stefanini. “Se a sua organização não estiver a bordo dessa tendência, talvez seja hora de começar a pensar sobre como as tecnologias cognitivas podem ser utilizadas em sua própria empresa.”
Resultados
Dos 108 entrevistados, mais de 70% já estão usando tecnologias cognitivas para um ou mais propósitos, 63% têm planos de implementação neste ano e 26% planejam implementar tecnologias cognitivas para qualquer finalidade em mais de um ano.
Além disso, a melhoria da experiência do cliente foi considerada a principal impulsionadora do uso de tecnologias cognitivas em 54% dos entrevistados, seguida pela melhoria da experiência do usuário/funcionário em 44% e redução dos custos operacionais em 40%. Melhorar a precisão e/ou velocidade na tomada de decisões e transformar os processos de negócios foram mencionados por 36%, enquanto 34% disseram que acompanhar os concorrentes do setor era o principal fator para utilizar a tecnologia.
Customer Experience (CX)
Melhorar a experiência do cliente é o principal fator para o uso de tecnologias cognitivas. O estudo da IDG analisa as maneiras mais valiosas de como as tecnologias cognitiva podem ajudar as organizações a aprimorar as experiências dos usuários. As três principais são: melhor gerenciamento de informações, personalização da experiência do cliente e solução proativa de problemas. Outras formas de aprimorar a experiência do cliente e que não são tão conhecidas, mas ainda agregam valor, são: integração com outros aplicativos para automatizar o fluxo de trabalho, acompanhamento e auto escalonamento inteligente, otimização dos agentes de customer service, treinamento e gerenciamento de recursos humanos.
Oito em cada dez entrevistados (80%) classificam altamente o valor de um agente virtual com base em computação cognitiva e IA, com recursos de linguagem natural. Um detalhamento mais específico dessa classificação é: algo valioso (20%), extremamente valioso (31%), muito valioso (49%). O estudo procurou as principais razões pelas quais seria valioso alavancar um agente virtual com computação cognitiva e IA com recursos de linguagem natural.
Experiência omnichannel
Para atender às necessidades de um mundo cada vez mais conectado e um cenário digital em constante evolução, a Stefanini oferece um portfólio completo de tecnologias cognitivas, incluindo IA, machine learning, automação de processo robótico (RPA) e soluções de agentes virtuais. A plataforma de IA da Stefanini, batizada de Sophie, combina computação cognitiva com auto adaptação, automação interativa e contextual para auto aprendizado e interação humana.
Fabio Caversan, diretor de IA e pesquisa cognitiva da Stefanini no EUA, foi um dos criadores da plataforma Sophie há cinco anos e tem ampla experiência em como as organizações podem tirar o máximo proveito dos sistemas de IA. “Para garantir os resultados que levam a melhores experiências de clientes e usuários, as empresas precisam entender o que a IA pode ou não fazer”, disse o executivo. “Ela precisa ser integrada a outros sistemas para obter dados, precisa ser ensinada a analisar e usar as informações para criar experiências micro personalizadas, além de fornecer essas experiências nos canais que seus usuários preferirem”.
A plataforma de inteligência cognitiva Sophie é capaz de ajudar em diferentes cenários de negócios e interagir com várias personalidades graças ao seu design inovador. Além disso, a assistente virtual omnichannel pode fornecer experiências personalizadas ao cliente, integrando-se a diferentes canais. Sophie também pode ajudar em tarefas como acionar fluxo de trabalho, escalonamento automático e outros processos de negócios para fornecer uma experiência personalizada e omnicanal ao cliente.
Faça download do estudo completo aqui.
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McDonald’s leva experiências inéditas ao GP de São Paulo

Pelo segundo ano consecutivo, o McDonald’s acelera como patrocinador oficial da Fórmula 1 na América Latina, reforçando sua conexão com o universo da velocidade e da emoção. Durante o Grand Prix de São Paulo, o Méqui marca presença com experiências imersivas, ativações exclusivas e um quiosque próprio na Fanzone do GP de SP.
Pela primeira vez, o público poderá aproveitar o Quiosque da marca, que venderá McFritas grande, Chicken McNuggets (10 unidades) e os clássicos molhos Ranch e Barbecue. A novidade amplia a conveniência para os fãs que querem curtir o evento sem abrir mão do sabor de Méqui.
A marca ainda prepara um espaço interativo com simulador de corrida exclusivo para clientes Meu Méqui — programa de fidelidade da companhia —, exposição de um carro de F1 da marca e ambientes instagramáveis para que todos os visitantes registrem o momento com estilo.
“Nesse segundo ano de patrocínio, seguimos celebrando a oportunidade de reforçar valores que compartilhamos com a F1: paixão, trabalho em equipe, agilidade e excelência. Estamos muito felizes em proporcionar ainda mais conveniência e o inconfundível gostinho de Méqui aos fãs do automobilismo que estarão no GP de São Paulo este ano, com um espaço que reforça o papel do Méqui como ponto de encontro e experiência para todos os públicos”, destaca Ilca Sierra, diretora de marketing do McDonald’s Brasil.
E quem estiver fora do autódromo também poderá entrar no clima da velocidade: ao longo do mês de novembro, o Méqui oferece promoções especiais para celebrar a chegada do circuito brasileiro, com destaque para a oferta de dois sanduíches, como por exemplo Big Mac e Quarterão com Queijo, por até 40% off no app do Méqui.
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Kallas Mídia OOH transforma Belém em vitrine do OOH para a COP 30

Com a comercialização integral das cotas de mídia da COP 30, a Kallas Mídia OOH posiciona Belém (PA), como referência nacional do out of home. Marcas como Sebrae, EDP, Vale, Governo do Pará, Natura, Ambipar, Toyota, ACE (Potencializa) e Governo Federal (MTur, BB e CEF) garantiram exclusividade, apostando nos ativos da empresa, líder do segmento na região Norte, unindo propósito, tecnologia e impacto local.
Como operadora master do Aeroporto Internacional Val-de-Cans, a Kallas transformou o terminal em hub de comunicação e experiências imersivas. Foram desenvolvidas ativações como túnel de LED com conteúdo ambiental, espelho d’água com elementos naturais, ponte cenográfica, mais de 50 telas digitais, 80 faces internas e 15 externas de mídia estática, além de sete frontlights de grande impacto. O aumento de público colaborou com a comercialização em razão da alta de 57% no total de voos e da expectativa de 508 mil passageiros no período, segundo a ANAC, ampliando a visibilidade das campanhas.
Impacto, tecnologia e inteligência de dados
Os conceitos de inovação e impacto permearam todas as etapas do planejamento e execução das ativações oferecidas pela Kallas, refletindo a importância da região Norte como anfitriã do evento e o compromisso do Brasil com a agenda climática. Plataformas regionais como Zanzar e Cartaxi reforçaram a cobertura e permitiram comunicação contextualizada com o público em mobilidade, gerando campanhas mais estratégicas, segmentadas e mensuráveis.
“A COP 30 em Belém evidenciou a força do OOH como canal de comunicação e a capacidade da Kallas de entregar soluções inovadoras, tecnológicas e de impacto real, alinhadas à agenda global de sustentabilidade”, afirma Rodrigo Kallas, CEO da empresa. Segundo ele, o resultado reforça o protagonismo da Kallas Mídia OOH no Norte do país e consolida sua liderança no segmento, com projetos que combinam tecnologia, criatividade e impacto positivo.
Para Fernando Irrera, sócio e head de Produto da operação Kallas Norte, o modelo multiplataforma integrado da companhia, conectando aeroportos, mobilidade urbana e projetos especiais, tem se mostrado decisivo para ampliar a presença das marcas na região. “Em Belém, conseguimos engajar o público com experiências únicas, como ambientes imersivos e megaestruturas interativas, criando campanhas personalizadas, mensuráveis e com retorno comprovado”, destaca.









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