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Somente 10% das empresas brasileiras estão prontas para usar IA Generativa, aponta pesquisa

Apenas 10 em cada 100 empresas brasileiras está preparada para cumprir com as regulamentações da Inteligência Artificial Generativa (GenAI), tecnologia que permite criar conteúdo como imagens, textos, áudio, música e vídeos, a partir de dados pré-existentes, como o Chat GPT, por exemplo. O motivo para a baixa estatística é, principalmente, a falta de intimidade dos gestores com temas como segurança e privacidade de dados. Além disso, apenas uma em 20 organizações oferece um alto nível de treinamento sobre governança e monitoramento dessas ferramentas, o que as impede de garantir um uso ético e seguro das soluções.
Os dados constam numa pesquisa feita pelo SAS e conduzida pela Coleman Parkes com 100 executivos brasileiros tomadores de decisão em IA Generativa e data analytics, de empresas dos mais diferentes setores e portes. O estudo completo contempla 1600 gestores em 21 países e foi feito entre fevereiro e abril deste ano.
Gabrielle Ribon, advogada e mestranda em Inovação e Empreendedorismo pela Universidade de Edimburgo, explica que o desafio nas empresas brasileiras está na complexidade em unir as exigências da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) ao uso da IA Generativa que é, basicamente, de tratar dados. “A LGPD impõe restrições e obrigações rigorosas quanto ao uso e armazenamento de dados pessoais, não importando o tamanho da empresa”, diz.
O levantamento aponta ainda que 98% das empresas não têm uma estrutura de governança abrangente para GenAI e menos de uma em 20 organizações tem um sistema confiável para medir viés (4%) e risco de privacidade (4%) em “modelos de linguagem de grande escala” – conhecido como LLMs, um tipo avançado de modelo de linguagem que é treinado usando técnicas de aprendizado profundo em grandes quantidades de dados de texto. Esses modelos são capazes de gerar texto semelhante ao escrito por humanos. Outro dado é o de que mais de oito em cada dez organizações (84%) não são capazes de monitorar continuamente os sistemas de GenAI.
De acordo com Ribon, os executivos estão certos em preocupar-se com regras de Governança. Isso porque, a conformidade com a LGPD também requer uma gestão de dados eficiente, que inclui a criação de políticas internas, treinamento da equipe e a implementação de sistemas para monitoramento contínuo dos riscos de privacidade. “Não ter uma estrutura de governança abrangente para IA e GenAI expõe pequenas, médias e grandes empresas a penalidades severas caso ocorram violações de dados, como multa diária em cima do faturamento, suspensão do banco de dados, proibição do exercício de atividades de tratamento de dados de forma parcial ou total, entre outras penalidades previstas em lei”, enfatiza.
Para superar esses desafios, as empresas brasileiras devem investir em treinamento e capacitação de suas equipes, além de buscar soluções tecnológicas que facilitem a integração da IA generativa de maneira segura e escalável. Contar com parceiros especializados para apoiar a transição tecnológica também pode ser uma estratégia eficaz para minimizar riscos e maximizar os benefícios da inovação.
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SHEIN lança campanha de Black Friday com descontos de até 90%

A SHEIN, varejista global online de moda, beleza e lifestyle, já iniciou uma das campanhas mais aguardadas do ano, a de data dupla 11.11 e a Black Friday. Os descontos são progressivos e vão até 30 de novembro. Nessa semana, até 9 de novembro, são mais de 800 mil itens com até 90% de desconto e frete grátis.
As promoções começaram ainda em outubro e seguem ao longo de novembro, com dias de descontos exclusivos e frete grátis. As ofertas estarão distribuídas entre diversas categorias, mantendo a proposta da SHEIN de oferecer milhares de produtos a preços acessíveis.
A ênfase estará nas categorias de moda feminina e masculina, que são o foco central do posicionamento da marca, além de beleza, casa e eletrônicos, que complementam a experiência de lifestyle oferecida pela SHEIN.
A SHEIN está otimista com o desempenho de vendas neste ano. A Black Friday é uma das datas mais aguardadas pelos consumidores brasileiros, e a empresa espera impulsionar os resultados com uma combinação de ofertas atrativas, frete estratégico, e campanhas de alto alcance.
Para reforçar a ação, a SHEIN escolheu Ludmilla como embaixadora da marca no Brasil. A cantora estrela uma campanha nacional com filmes em televisão e peças nas redes sociais.
Com sua autenticidade, impacto cultural e estilo único, Ludmilla representa perfeitamente a missão da SHEIN de democratizar a moda, tornando-a acessível, diversa e inclusiva, e promovendo a autoexpressão por meio do estilo.
A artista também lançou uma coleção exclusiva de 118 peças, desenvolvida em parceria com a marca, que reflete sua personalidade e reforça o portfólio de marcas próprias da SHEIN.
“Ludmilla foi escolhida para estrelar as maiores campanhas do ano da SHEIN por sua autenticidade e impacto cultural. Sua trajetória e estilo único traduzem diretamente nossa missão de democratizar a moda, tornando-a acessível e inclusiva”, explica Rodrigo Eimori, head de marketing da SHEIN no Brasil. “Ela representa a diversidade e a autoexpressão, valores fundamentais para a marca.”
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Topsort impulsiona vendas na Black Friday com soluções de Retail Media

A Topsort, plataforma global de tecnologia para anúncios de varejo baseada em inteligência artificial, oferece um portfólio completo de soluções que ajudam marcas e varejistas a impulsionar as vendas durante a Black Friday. Entre essas ferramentas está o Sponsored Brands, formato que combina produtos patrocinados e vídeos em um único anúncio, proporcionando experiências de compra mais relevantes e envolventes para os consumidores.
O formato passou a ser utilizado na Magalu Ads, em parceria com a Mondial Eletrodomésticos, garantindo a primeira posição nos resultados de busca por categoria e entregando resultados expressivos em conversão e engajamento.
Além do Sponsored Brands, a Topsort oferece outras ferramentas de Retail Media que conectam marcas e consumidores de forma inteligente, com base em dados e decisões em tempo real, impulsionando performance e aumentando o retorno sobre investimento especialmente no período da Black Friday.
Segundo o cofundador e CTO da Topsort, Francisco Larraín, “marcas que utilizam essas ferramentas conseguem aumentos significativos de conversão, transformando visibilidade em vendas de forma rápida, mensurável e escalável. É uma oportunidade estratégica para sair na frente da concorrência na Black Friday”.
Larraín também ressalta que a Topsort foi construída com base em IA desde o primeiro dia. “Isso significa: sem custos inflados de implementação, sem integrações frágeis, apenas decisões mais rápidas e precisas no nível do leilão. Isso permite que os varejistas monetizem em semanas, não em anos”, disse. “As soluções da empresa simplificam o trabalho de profissionais de marketing, que antes precisavam dominar centenas de ferramentas desconectadas”, afirmou.
A plataforma também democratiza o acesso ao Retail Media, ao permitir que varejistas menores usem tecnologias sofisticadas antes restritas a grandes players. “Um pequeno varejista pode criar uma plataforma de autosserviço com a mesma sofisticação de gigantes do setor”, concluiu.








