Empresa
Samsung amplia parcerias estratégicas para Galaxy S20

Serviços e integrações com Google, Microsoft, Netflix e Spotify lançados para a linha Galaxy S20 aprimoram experiência e conectividade para usuários
Com o lançamento da série Galaxy S20, a Samsung anunciou novos serviços para trazer experiências de produtividade integrada em aplicativos e serviços dos novos smartphones. Trabalhando em estreita colaboração com Google, Microsoft, Netflix e Spotify, as empresas líderes em entretenimento e tecnologia visam trazer benefícios às pessoas e levar para os seus consumidores uma experiência de uso completamente inovadora, tecnológica e personalizada.
Além de terem em mãos o smartphone mais potente da Samsung, quem possui um dos smartphones Galaxy S20 também tem acesso a conteúdos exclusivos de séries, músicas, reprodução de vídeos gratuitamente sem interrupções de publicidade, jogos e muito mais.
Veja abaixo todos os detalhes:
Parceria com Google: YouTube Premium e videoconferências
Mediante parceria estratégica entre Samsung e Google, ao comprar qualquer smartphone da linha Samsung Galaxy, os principais apps do Google já vem instalados, como é o caso do Google Maps e YouTube. Além disso, os donos do S20 têm acesso gratuito ao YouTube Premium durante quatro meses. Durante esse período, é possível assistir a vídeos ou escutar músicas sem interrupções de publicidade, também de maneira offline e com a tela do smartphone desligada.
Além disso, outra novidade exclusiva da parceria entre Google e Samsung é a integração do Galaxy S20 com o Google Duo, app de videoconferências, conectado diretamente no teclado de ligações do smartphone. O app oferece pela primeira vez suporte para chamadas com qualidade Full HD. Basta clicar no ícone disponível na própria tela de ligação e você já pode se conectar com até doze pessoas ao mesmo tempo. Para tornar tudo ainda mais divertido, os usuários Galaxy S20 e Galaxy Z Flip também podem usar os AR Emojis durante as chamadas. O recurso te permite criar um avatar de forma criativa, do jeito que você quiser.
Novidade para gamers em parceria com Microsoft e Xbox
Para os fãs de games, a maior novidade para os usuários Galaxy S20 é a disponibilidade, a partir de maio, do jogo “Forza Street” na Samsung Galaxy Store. A franquia “Forza” de jogos de corrida é distribuída pela Xbox Game Studios e chega pela primeira vez ao smartphone.
Vale lembrar que a parceria entre Samsung e Microsoft já vem de longo prazo, e smartphones Galaxy trazem aplicativos do Microsoft Office instalados, bem como outras integrações úteis para usuários.
Conteúdos extras na Netflix
Aproveitando a câmera profissional do Galaxy S20, Netflix e Samsung estão trabalhando juntas para colocar o Galaxy S20 nas mãos de diretores renomados para capturar conteúdo bônus feito a partir de populares originais Netflix, que estarão disponíveis no Samsung Daily, Samsung.com e em canais de redes sociais. Os usuários também podem descobrir os melhores conteúdos da Netflix por meio de uma integração aprimorada com os dispositivos Galaxy, facilitando a descoberta e acessibilidade do conteúdo via Samsung Daily e Finder.
Integração mais fluída com Spotify
A Samsung estreitou sua colaboração com Spotify e incluiu uma novidade: A assistente pessoal Bixby está integrada ao app Spotify para assimilar o gosto musical dos usuários do Galaxy S20 e poderá oferecer recomendações de playlists personalizadas, para cada momento, dentro da função Rotinas da Bixby.
Além disso, os fones de ouvido Galaxy Buds+ já vêm equipados com um atalho ao Spotify. Para ativar o app de músicas, basta configurar o recurso Touchpad¹ e manter pressionado para, com um simples gesto, a plataforma de streaming começar a reproduzir músicas baseadas em suas preferências. O emparelhamento é automático, o que transforma todo o processo ainda mais simples.
Todas as funcionalidades, características, especificações e outras informações do produto fornecidas neste documento, incluindo, mas não se limitando a benefícios, design, preço, componentes, desempenho, disponibilidade e recursos do produto, estão sujeitas a alterações sem aviso prévio.
¹ A disponibilidade pode variar por país ou operadora
Empresa
Pré-Black Friday: Novembro já registrou 15 milhões de compras online e mais de 117 mil tentativas de fraude evitadas até quinta-feira, segundo Serasa Experian

A Black Friday, que antes se concentrava na última sexta-feira de novembro, hoje movimenta o varejo ao longo de todo o mês. Entre 1º e 26 de novembro, a Serasa Experian, primeira e maior datatech do Brasil, detectou 15.057.286 pedidos realizados no e-commerce brasileiro, que somaram R$ 8,5 bilhões em transações. Deste total, 117.968 foram identificados como tentativas de golpes, barradas tecnologias antifraude da companhia. Se efetivadas, poderiam ter causado perdas de até R$ 104.329.618,28 para lojistas e consumidores. O levantamento reforça a importância de estratégias robustas de autenticação e segurança.
Segundo dados da datatech, na semana da Black Friday de 2024 foi registrado um aumento de 260% na criação de páginas de phishing em comparação às demais semanas do mês. O método é um tipo de golpe digital em que criminosos simulam sites ou comunicações oficiais de empresas para enganar os usuários e capturar dados sensíveis, como senhas e informações de pagamento. Diante da expectativa de movimentação intensa no e-commerce em 2025, o alerta permanece: este é o momento em que o consumidor deve redobrar os cuidados com a segurança online.
Dicas para empresas:
• Estabeleça políticas internas de segurança da informação e oriente colaboradores sobre boas práticas, como o uso de senhas fortes e a participação em treinamentos de conscientização.
• Adote criptografia na transmissão de dados para proteger informações sensíveis de clientes e da empresa contra interceptações.
• Implemente soluções antifraude para minimizar riscos financeiros e reputacionais. Contar com especialistas e tecnologias dedicadas torna sua empresa mais preparada para lidar com golpes sofisticados.
• Utilize a prevenção em camadas como estratégia central. Ferramentas combinadas atuam em diferentes pontos da jornada digital e são essenciais diante da evolução constante das fraudes.
• Invista em soluções que se atualizem continuamente, garantindo a veracidade dos dados e maior resiliência contra novas ameaças.
• Conheça o comportamento do seu usuário e reduza fricções na jornada digital, sem comprometer a segurança.
• Trate a prevenção à fraude como fator de competitividade: soluções bem orquestradas aumentam a segurança, reduzem perdas e melhoram a experiência de compra.
O levantamento realizado considera somente as transações realizadas entre 1 e 26/11/2025 analisadas pela Serasa Experian.
Empresa
Tirania da média na Black Friday: Por que métricas agregadas escondem prejuízos reais

A Black Friday é um dos poucos consensos do e-commerce brasileiro: todos fazem, os consumidores esperam e as metas do último trimestre dependem disso. Por isso, mais do que decidir participar, o desafio está em estruturar ações que gerem volume sem cair na perigosa ‘Tirania da Média’ — campanhas que geram vendas imediatas a um custo médio aceitável, mas comprometem a rentabilidade futura ao mascarar o desempenho individual de cada canal.
“O cenário está posto. Consumidores condicionados a esperar descontos, concorrência acirrada e todas as marcas disputando atenção ao mesmo tempo”, afirma Caio Motta, cofundador da Elementar Digital, agência de marketing especializada em performance orientada por dados. “Marcas que não participam perdem relevância e market share. O desafio real é jogar bem esse jogo de maneira analítica – e isso começa muito antes do desconto chegar no site.”
Nesse contexto, um dos principais equívocos ainda é analisar o período apenas por métricas agregadas, como CAC (Custo de Aquisição de Cliente) médio, ROAS (Retorno sobre o Gasto com Anúncios) geral ou faturamento total. Segundo Motta, essa leitura consolida demais a performance e esconde o que realmente funciona.
“Um Custo de Aquisição de Cliente (CAC) médio de R$ 80,00 pode parecer aceitável. No entanto, ao analisar os dados por grupos específicos de clientes (cohorts), você pode descobrir que clientes atraídos na Black Friday por um canal em particular têm um CAC de R$ 60, mas nunca mais compram. Por outro lado, clientes com um CAC de R$ 100 podem fazer novas compras em 45 a 60 dias”, detalha Felix Bohn, sócio da agência. Fica claro, então, que é essa análise detalhada e segmentada que diferencia uma Black Friday que apenas desperdiça dinheiro de outra que realmente forma uma base de clientes sólida.”
A partir desse entendimento, a mídia de performance passa a ser uma alavanca estratégica, não apenas tática. “Muitas marcas aumentam budget de forma linear em todos os canais esperando retorno proporcional. Não funciona assim”, comenta Motta. Ele reforça que a alocação deve ser guiada por dados históricos – quais canais, públicos e formatos trouxeram clientes de maior valor e maior lift de vendas. Além disso, a estrutura de funil precisa ser respeitada: campanhas de awareness não podem ser medidas com o mesmo ROAS de campanhas de conversão direta. Como resume Bohn, “é preciso ter paciência no topo do funil e ser cirúrgico no fundo.”
Entretanto, mesmo a estratégia de mídia mais sólida não se sustenta se a operação não acompanha. Atrasos na entrega, rupturas de estoque e instabilidades no site se transformam rapidamente em detratores, e esse custo, segundo os especialistas, é muito maior do que uma venda perdida. “A gente vê isso todo ano: marcas que explodem em vendas na sexta-feira e, na segunda, já estão apagando incêndio no SAC”, comenta Motta. Testes de carga, estoques planejados com margem de segurança e logística dimensionada para cenários extremos são, portanto, medidas essenciais para proteger margem e reputação.
A visão de curto prazo também impede que as marcas enxerguem o verdadeiro impacto da Black Friday. Para os profissionais, o sucesso do período não se mede em novembro, mas em março, junho e até o próximo novembro. “Todo mundo comemora quando bate a meta de faturamento, mas o jogo real acontece depois”, diz Bohn. Ele explica que é preciso monitorar quantos clientes adquiridos na Black Friday recompram no ano seguinte, qual foi o LTV (Lifetime Value) desse cohort comparado ao de períodos normais e qual a taxa de churn (perda de clientes ou receita) em seis meses. Essa disciplina é o que diferencia marcas que tratam a data como liquidação daquelas que a utilizam como aquisição estratégica.
Quando essa visão orientada por dados se consolida, aliada a mídia inteligente, operação preparada e promessas que a marca consegue cumprir, a Black Friday deixa de ser apenas um pico de vendas e passa a funcionar como alavanca real de crescimento. “A diferença está em trocar o imediatismo por visão de longo prazo”, resume Bohn. “Quando você estrutura a estratégia pensando no contexto de longo prazo, não em transações isoladas, equilibra volume com qualidade de cliente. E aí sim a Black Friday vira o que deveria ser: um acelerador do negócio”, conclui.









You must be logged in to post a comment Login