Universo Live
Resso promove Carnaval digital e imersivo para os usuários curtirem em casa

Resso, aplicativo social de streaming de música, anunciou o lançamento de sua primeira campanha de Carnaval em casa, em parceria com a agência GALERIA. A experiência imersiva e digital prioriza a segurança da comunidade, e levará as pessoas músicas exclusivas do Carnaval de rua para curtirem em casa.
#BlocoResso
A campanha #BlocoResso vai dar vida aos sons de alguns dos blocos mais notórios do Carnaval brasileiro de forma 100% digital. Espetacular Charanga do França e Casa Comigo de São Paulo; Bangalafumenga, Fogo e Paixão e Filhas de Gandhy do Rio de Janeiro; e Juventude Bronzeada de Belo Horizonte terão playlists próprias com músicas exclusivas e efeitos sonoros adicionais irão melhorar o ambiente, mantendo o clima de festa de rua e trazendo os sons típicos da folia de rua para a plataforma.
“Mais que um app de música, Resso é uma ferramenta de conexão entre as pessoas. E quisemos mostrar exatamente isso na campanha: não só as músicas que fazem o Carnaval, mas uma experiência imersiva. Já que, infelizmente, os bloquinhos não estarão na rua neste ano, poderão desfilar em Resso, com tudo aquilo que se escuta neles: o som das pessoas, dos vendedores ambulantes… Para quem ouve, é como se conectar e curtir com os outros”, afirma Carlos Schleder, diretor executivo de criação da GALERIA.
A campanha também incentiva a interação entre os usuários por meio de comentários, uma ferramenta exclusiva da Resso que traz engajamento social à experiência de ouvir música. Thais Carla, John Drops, Luiz Moreno, Divas Depressão, Maria Clara Garcia e Dumaresq vão incentivar os usuários a contarem suas histórias de carnaval comentando as músicas, ou compartilhando sua própria experiência. Para participar, ao final do comentário devem incluir a hashtag #BlocoResso.
Os participantes também serão premiados. Todos que comentarem com a hashtag receberão um porta-retratos digital de Carnaval para seu perfil Resso, as cinco pessoas mais curtidas ganharão seis meses grátis de assinatura do Resso Premium e as três melhores levarão para casa um kit exclusivo com brindes personalizados da plataforma. Os resultados serão divulgados na primeira quinzena de março e, ao longo da campanha, haverá um ranking na página do aplicativo com o comentário mais curtido do dia anterior.
“São dois anos consecutivos sem Carnaval de rua no Brasil, e faz muita falta. O #BlocoResso está levando a energia e a emoção do Carnaval aos usuários por meio de uma experiência sonora imersiva, incentivando-os a interagir e formar uma comunidade. Essa possibilidade de socialização com o recurso de comentários é um dos grandes diferenciais de Resso”, comenta Maria Elisa Silva, head de marketing de Resso no Brasil.
Construindo uma comunidade através da música
Além da campanha #BlocoResso, a plataforma está lançando uma campanha de votação denominada “Hit do Ano” e uma batalha de playlists para incentivar a interação dentro de Resso. No “Hit do Ano”, o público poderá escolher a sua faixa preferida entre “Não Que Eu Vá”, dos Barões da Pisadinha e Parangolé; “Parada Louca”, de Mari Fernandez e Marcynho Sensação; e “Saudade e Solidão”, de Vitor Fernandes.
“Estamos muito felizes de estar concorrendo a hit do carnaval em Resso, a gente tá torcendo pra ganhar, Não Que Eu Vá fala exatamente dessa baguncinha boa que o carnaval é, Não Que A Gente Vá, mas tomara que a gente ganhe, xamaaa”, finaliza a dupla Barões da Pisadinha.
“Fiquei super animada com o convite de concorrer ao hit de carnaval em Resso, ainda mais sendo uma escolha dos fãs né?! Eu, particularmente, gosto muito dessa faixa, foi uma parceria maravilhosa com o Marcynho que o público respondeu super bem e tá dançando em todos os cantos, na rua e principalmente em Resso, que é um app jovem que dá essa voz pro público, que respondeu logo de cara com a faixa.”, diz a cantora Mari Fernandez.
“Primeiramente é muito legal acompanhar a Resso, ver os comentários dos seguidores e perceber de imediato o feedback da galera com minhas músicas. “Saudade e Solidão” é uma música que está sendo bem aceita, as pessoas cantam e dançam porque a melodia e a letra representa a história de muita gente. A batida do piseiro está sempre presente e acredito muito que pode ser um hit nesse carnaval.”, comentou o cantor Vitor Fernandes.
Já na batalha de playlists, os usuários devem criar uma playlist personalizada com o tema Carnaval, contendo entre 20 e 50 músicas. As 100 melhores playlists vão ganhar seis meses de Resso Premium grátis e o top 3 das melhores, receberão também, brindes Resso.
Com todas as atividades que Resso tem para oferecer durante o Carnaval deste ano, você nem vai lembrar que está em casa!
Universo Live
Leão e Housi promovem ação criada pela Fri.to Publicidade

A Leão, marca de chás, se uniu a Housi, startup especializada no segmento de moradia por assinatura, para convidar os paulistanos a ficarem “de boa”. A iniciativa faz parte da campanha de inverno de 2025 e convida o público a desacelerar o ritmo urbano agitado e estabelecer uma conexão emocional consigo mesmo.
Uma cabine foi instalada em frente a Housi Paulista. Quem passar pelo local poderá selecionar, em um tela, a opção “Tô de boa” e escolher um sabor de chá, quente ou frio. Em alguns minutos, um compartimento irá se abrir e entregar a bebida.
A ação criada pela Fri.to Publicidade especialmente para a Leão faz parte do conceito “Fica de Boa” e busca oferecer momentos de descontração, autocuidado e bem-estar. Enquanto isso, os consumidores experimentam os diferentes sabores de Chá Leão que mais combinam com seu estilo de vida em cada momento. A ativação traz a Housi como parceira porque as duas marcas têm valores em torno do bem-estar, da leveza e do equilíbrio emocional.
“A Housi tem buscado, cada vez mais, marcas conectadas com o cuidado e o bem-estar. Acreditamos que Leão está neste caminho e conectada com o que acreditamos. Mais do que uma proptech, também queremos ser um espaço de autocuidado”, pontua Alexandre Frankel, CEO da Housi.
Universo Live
A indústria brasileira de som reforça protagonismo na regulação da IA

O avanço da inteligência artificial tem provocado transformações profundas em diversos setores da economia criativa. Na indústria de som, esse movimento desperta tanto expectativas quanto preocupações. A Apro+Som (Associação Brasileira das Produtoras de Som) está na linha de frente desse debate, articulando propostas e acompanhando o Projeto de Lei 2338/2023, que estabelece diretrizes para o uso da IA no Brasil.
Na última semana, foi realizada a primeira audiência pública na Câmara dos Deputados sobre o PL 2338/2023. Na ocasião, a Apro+Som, junto a mais de 40 entidades da indústria criativa, musical, jornalística e de comunicação, apresentou uma carta reforçando a importância do marco regulatório que assegura transparência no uso de obras e protege os interesses de criadores artísticos e intelectuais.
Segundo Bia Ambrogi, presidente da Apro+Som, a urgência desse debate está na preservação dos direitos de quem cria obras autorais. “Todos que fazem parte da cadeia criativa precisam continuar protegidos. Se uma obra é utilizada no input de mineração de dados para treinamento da IA e gera algo novo no output como resultado final, é justo que haja remuneração. Nenhum setor pode se apropriar, de forma gratuita, dos recursos produtivos de outro setor com a justificativa de que é preciso deste insumo para crescer”, relata.
A dirigente explica que, embora a regulação seja essencial para todos, há uma diferença perceptível no impacto entre grandes e pequenas empresas do setor criativo.. As corporações de maior porte têm se beneficiado ao reduzir custos com serviços em escala, enquanto as empresas menores utilizam a IA de forma pontual, sem substituir a mão de obra criativa. “No fim, todas perdem sem a regulação. O direito autoral é constitucional e precisa ser resguardado, independentemente do porte da empresa”, afirma.
Outro ponto levantado por Bia Ambrogi é a tendência de agências e anunciantes ampliarem o uso da IA para assumir etapas da produção que antes eram delegadas às empresas especializadas. Para ela, trata-se de um processo de adaptação, mas não de substituição. “Não existe uma única pessoa ou tecnologia capaz de pensar, criar, executar, sonorizar, distribuir e medir resultados de uma campanha inteira. Especialistas continuarão sendo necessários, ainda que em formatos diferentes.”
A Apro+Som reforça que a regulação trará benefícios tanto para grandes quanto para pequenas empresas, além de profissionais autônomos. Com regras claras, haverá segurança jurídica e reconhecimento pelo uso de suas obras. A ausência de regulação, por outro lado, traz insegurança jurídica a quem usa e amplia o risco de concentração de poder nas mãos de big techs enfraquecendo o mercado nacional.
O PL 2338/2023, já aprovado no Senado, segue em tramitação na Câmara dos Deputados e, posteriormente, retornará ao Senado para votação final. O movimento IA Responsável, do qual a Apro+Som é uma das lideranças, acompanha de perto cada etapa, inspirando-se em modelos regulatórios já implementados em países da União Europeia.
Esse movimento também fortalece o posicionamento internacional do Brasil no debate sobre IA. “Quanto maior o alinhamento entre os países, mais eficiente será a regulação. A tecnologia não conhece fronteiras, por isso precisamos falar a mesma língua quando o tema é uso de dados protegidos por Direitos Autorais. A Apro+Som acompanha o cenário nacional e internacional e integra a frente IA Responsável, formada por cerca de quarenta associações dos setores criativos.”Um trabalho coletivo, com diferentes focos mas com o mesmo objetivo: preservar o direito autoral, um princípio constitucional, aplicando-o com regras adaptadas à realidade da inteligência artificial”, reforça Bia.