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Reputação: o tripé de sucesso para construção sólida de um negócio

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Empresas podem se comunicar com seu público de diferentes formas e por diferentes meios, saber comunicar de maneira coerente em cada um deles é importante para estabelecer a reputação do negócio. Em recente pesquisa da AMO Strategic Advisors mostra que a reputação representa cerca de 43% do valuation de uma empresa, sendo que, em períodos de incertezas de mercado, ou crises políticas ou econômicas, esse valor pode chegar a até 52%.

De acordo com Silas Colombo, fundador e CCO da MOTIM, aceleradora de reputação e gestora de posicionamento, a estruturação dessa narrativa se dá por meio de uma comunicação coesa, assertiva e constante. “É importante que a companhia desenvolva, avance e solidifique o processo de comunicar a sua imagem”, diz. “Quando esse procedimento é interrompido ou ocorre de maneira falha, a organização regride em muitos passos no fortalecimento do seu relacionamento com o cliente”, completa.

Segundo o executivo, a preocupação em estabelecer essas narrativas deve fazer parte da base de qualquer empresa, justamente por levar tempo para serem implementadas e fixadas no público. “A demora em investir no tema prorroga a sua geração de valor, ciclo que se intensifica ainda mais com marcas grandes”, afirma. “Portanto, é sempre mais inteligente, no sentido de eficiência financeira e efetividade estratégica, que a empresa alinhe a história que quer transmitir aos seus objetivos o quanto antes”, complementa.

Os três pilares para construção da reputação

Para Colombo, há três pilares essenciais que colaboram para a construção e estabelecimento da reputação de um negócio.

1. Trabalho de imprensa e publieditorial

“Antes de comprarem a imagem que a corporação está vendendo, os clientes precisam entrar em contato com ela e é nessa etapa que a mídia consegue promover um alcance de massa”, explica. “Além disso, esse pilar desenvolve a credibilidade da organização, de forma a educar o mercado sobre a sua identidade”, reforça o executivo.

2. Ação de influenciadores

Para o CCO da MOTIM, os criadores de conteúdos digitais oferecem um “empurrão final” ao consumidor, porque ele se identifica com essa personalidade. “Um influenciador consegue adaptar a comunicação da proposta da marca, tornando-a próxima ao dia a dia do público. Com isso, a decisão de compra passa a ser mais rápida e a empresa começa a nutrir uma quantidade maior de relacionamentos organicamente”, destaca.

3. Conexão e diálogo

O último pilar é o social, no que diz respeito à conexão e diálogo da companhia com a sua comunidade ou pool de clientes. “Não há como construir uma reputação sem criar uma linha coerente de narrativa, que amarre todos os pontos de contato, histórias e posicionamentos de produtos. Em algumas situações, marcas com linhas de serviços diversos podem acabar impactando indivíduos de jeitos diferentes. Assim, a comunicação proprietária é fundamental para conectar e engajar essas pessoas de uma forma clara e que transmita a mensagem inicialmente planejada”, pontua Colombo.

O executivo ainda ressalta que, quando um desses pilares não é bem desenvolvido, a estratégia de construção  da reputação da empresa é interrompida. “Se um deles não existe ou não está funcionando adequadamente, o processo de conhecimento da marca terá uma lacuna nos elementos necessários para que o público tome contato com ela. Consequentemente, potenciais clientes acabam se dispersando, impedindo um crescimento escalável”, conclui.

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Ruffles transforma “pensamento aleatório” em mídia OOH

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“Quem transformou o leite em queijo”. “E se eu comesse a sobremesa antes do jantar?”. “Será que Ruffles com chocolate fica bom?”. Pelo menos uma vez na vida, todo mundo já teve um desses “Pensamentos Aleatórios” e a marca transformou algo tão comum no dia a dia dos consumidores, em conceito para reforçar seu posicionamento. Nativa das redes sociais, a campanha de Ruffles acompanha em tempo real as interações do público e foi a partir do comentário da influenciadora Larissa Gloor que a marca criou uma forma divertida e lúdica de levar os pensamentos aleatórios também para as ruas das cidades de São Paulo e Rio de Janeiro.

A campanha, criada e desenvolvida pela Bakery by Ampfy, já vem gerando conexão verdadeira e identificação bem humorada com o público ao longo dos últimos meses e, recentemente, brincou com os limites da realidade, ao se inspirar no comentário da influenciadora para amplificar também o lançamento Ruffles sabor Pimenta Mexicana, que chegou ao mercado nacional em julho de 2025.

Para reverberar a iniciativa, as peças circulam em OOHs em São Paulo e no Rio de Janeiro, onde a influenciadora foi pessoalmente mostrar o resultado de seus pensamentos aleatórios: relógios e outdoors surrealistas e curiosos. Toda ação rendeu ainda divertidos conteúdos para as redes sociais, mostrando que às vezes aquele pensamento aleatório pode inclusive virar uma ação de marca. O “ensaio fotográfico” também marcou presença na primeira edição impressa da revista Capricho desde o seu retorno oficial, agora que voltará a ser comercializada neste formato.

“Para nós, essa é uma evolução natural da campanha, que nasceu da escuta e conexão com o nosso público desde o momento zero. A campanha ‘Pensamentos Aleatórios’ vive da espontaneidade e da cultura digital e, ao explorar o comentário da Larissa Gloor sobre o sabor Pimenta Mexicana, demonstramos o quanto estamos ativamente acompanhando o engajamento dos nossos consumidores e fãs da marca”, comenta Bruno Macário, diretor de marketing da PepsiCo Brasil.

A campanha “Pensamentos Aleatórios” celebra a espontaneidade e defende que mesmo a rotina diária pode ter espaço para aquilo que não está programado. Brincando com aqueles pensamentos de pegar um docinho da mesa do bolo antes do parabéns ou até mesmo combinar batata frita com sorvete, a marca continua apoiando que as pessoas se permitam viver além do roteiro esperado.

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Mandala 360º transforma gift corporativo em movimento cultural com artistas da comunidade LGBTQIAPN+

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O Grupo Mandala acaba de lançar o Projeto Mandalas das Diversidades, uma iniciativa concebida para expressar o posicionamento institucional da companhia por meio de uma experiência artística e afetiva. Em parceria com o Espaço Casario, responsável pela curadoria de 14 artistas da comunidade LGBTQIAPN+ alagoanos, o trabalho resultou em uma coleção de 150 caixas ilustradas que celebram pluralidade, liberdade criativa e respeito às múltiplas identidades que já começaram a ser enviadas gratuitamente a diversas partes do país.

Idealizado, produzido e coordenado pela agência Mandala 360º, o projeto nasceu a partir do desejo de criar um material de fim de ano que superasse o modelo institucional tradicional e ampliasse a conexão entre o DNA do grupo e a diversidade das vivências humanas. O presente, pensado inicialmente para clientes e parceiros do grupo, foi aberto também ao público interessado em arte, diversidade e comunicação.

A ação começou como um gesto simples: presentear clientes e parceiros do Grupo Mandala com caixas pintadas individualmente pelos artistas curados pelo Casario. Cada caixa acomoda produtos que representam simbolicamente as empresas do grupo, como a geleia artesanal de acerola com pimenta, que homenageia a Casa do Chef e o Cerimonial Thiago Cadete; o porta celular associado à Unne; a caixa personalizada que reforça a agilidade da Mandafazer e um jogo Tetris, criado para evidenciar o caráter lúdico da Mandala Games. À medida que o processo avançava, tornou-se evidente o potencial narrativo dessa iniciativa, o que motivou a equipe a registrar todas as etapas em um documentário.

Com o acúmulo de registros e a repercussão espontânea da ação, o projeto ganhou novas dimensões e evoluiu para um livro que consolida, de forma visual e poética, tanto o percurso criativo dos artistas quanto a integração simbólica de todas as empresas do Grupo Mandala. O resultado é um case que une arte, design, branding e propósito, ressignificando o material corporativo de fim de ano e transformando-o em um movimento cultural.

Segundo Manoel Barbosa, CEO do Grupo Mandala, o projeto representa a essência da empresa. “Queríamos construir algo que fosse além de uma peça institucional, algo que traduzisse nossos valores a partir de uma perspectiva sensível e genuína. A força desse projeto está na liberdade criativa dos artistas, na pluralidade das histórias e na forma como tudo se conecta ao propósito do grupo.”

“Quando artistas se reúnem em torno de um mesmo gesto criativo, nasce uma força que não pertence a um indivíduo, mas ao conjunto. Cada caixa é única —mas juntas, transformam-se em um grande círculo de diversidade, respeito e esperança. Mandalas da Diversidade é o reflexo do que acontece quando a arte acolhe, une e amplia mundos. Um convite para ver, sentir e celebrar quem somos — em todas as nossas cores”, afirma Gustavo Boroni, curador do projeto e gestor de criatividade e relacionamento do Espaço Casario.

O Mandalas das Diversidades envolveu mais de 30 profissionais diretos e indiretos desde o início do processo, no começo de outubro. A participação de artistas locais posiciona Alagoas no centro da narrativa e reforça o compromisso da Mandala em valorizar talentos regionais, respeitando e celebrando a diversidade sem recorrer a mensagens panfletárias. A organicidade do projeto, que surgiu como presente e se transformou em obra editorial, reforça o potencial da criação colaborativa e do diálogo entre arte, marcas e território.

Fundado em Alagoas e presente em diversos estados brasileiros, o Grupo Mandala reúne empresas especializadas em comunicação, design, gastronomia, entretenimento, produção e soluções criativas. Com atuação integrada e foco em inovação, o grupo desenvolve projetos 360º que combinam estratégia, estética e propósito, conectando marcas a experiências relevantes e culturalmente pertinentes.

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