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Princesas da Disney e personagens de Star Wars marcam a nova campanha do McLanche Feliz

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Princesas da Disney e personagens de Star Wars marcam a nova campanha do McLanche Feliz
O McLanche Feliz proporciona entretenimento e diversão para os momentos em família há mais de 40 anos. Neste mês, em mais uma parceria com a The Walt Disney Company Latin America, a plataforma apresenta itens inéditos inspirados nos principais personagens das franquias Disney Princesa e Star Wars.

Dentro do universo das Princesas, será possível escolher entre 8 modelos que retratam as protagonistas femininas corajosas e sonhadoras, cada uma com sua aparência, personalidade e aventuras únicas. Cada uma das princesas é acompanhada pelo seu quarto do castelo e as peças podem ser conectadas entre si para criar um lindo castelo completo. Os brinquedos são inspirados na Ariel (A Pequena Sereia), Bela (A Bela e a Fera), Branca de Neve, Cinderela, Jasmine (Aladdin), Moana, Mulan e Tiana (Princesa e o Sapo).
A franquia de Star Wars iniciou sua jornada de sucesso desde o seu início em 1977 e há mais de 40 anos atrai uma legião de fãs de todas as idades. Neste mês, os apaixonados pela saga poderão encontrar 9 brinquedos compostos por um dos veículos característicos do universo Star Wars, com o busto dos principais personagens. Cada brinquedo conta com 3 discos para a função de lançador que, à medida que o veículo é empurrado para frente, os discos são disparados em uma rápida sucessão.

Entre os personagens selecionados da franquia estão: Yoda®, Chewbacca®, Darth Vader®, Boba Fett®, Stormtrooper da Primeira Ordem®, Rey®, Kylo Ren®, Sith Trooper® e Finn®.
A novidade chega incrementando a parceria entre The Walt Disney Company Latin America e McLanche Feliz e reforça a aposta da rede em novas experiências que estimulam a imaginação com atividades criativas e muita diversão.

Os brinquedos estarão disponíveis nos restaurantes, McDelivery e Drive-Tudo em todo o país.
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Doritos acelera com a Fórmula 1

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Doritos, marca de tortilhas da PepsiCo – uma das maiores empresas de alimentos e bebidas do mundo – dá a largada na sua campanha que marca a estreia oficial no universo de Fórmula 1 em 2025. A iniciativa é um dos pilares da marca que reforça seu posicionamento de autenticidade e ousadia. O público vai poder acompanhar os desdobramentos desse momento icônico de Doritos online e pelas ruas de São Paulo, além de poder participar da promoção da marca e concorrer a capacetes oficiais de corrida e mini capacetes.

“Doritos sempre se conectou com quem ousa e tem coragem de ser você mesmo. A parceria com a F1 é extremamente estratégica, pois reforça essa atitude, unindo a energia das arquibancadas, a ousadia dos pilotos e o espírito global do esporte. É a chegada da intensidade de Doritos às pistas, com patrocínio previsto para os próximos 5 anos”, explica Samia Chehab, diretora de marketing da PepsiCo Brasil.

A fanzone acontece de 7 a 9 de novembro no kartódromo de Interlagos (ingressos à venda) e oferecerá shows, simuladores e telões para acompanhar as corridas. Ativações de marca, como de Doritos, também estarão disponíveis para o público participante. No espaço da marca, criado pela agência Valiant, o público poderá mergulhar ainda mais no universo da Doritos. O estande contará com uma ativação chamada “Crunch Radio”, onde o público poderá espelhar a intensa comunicação por rádio das equipes de corrida, proporcionando uma imersão direta e divertida da F1. E o ponto alto será com uma corrida de bolinhas que desafia os fãs e entrega pura diversão no clima da Fórmula 1. O espaço ainda conta com um photo opportunity temático para registrar a experiência.

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“Quer receber em 15 dias?”: APRO+SOM fomenta a comoção nacional por condições justas na economia criativa

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A APRO+SOM, Associação Brasileira das Produtoras de Som, está se mobilizando nacionalmente em defesa da aprovação do Projeto de Lei 1776/2025, o “Pague em 15”, que propõe um prazo máximo de 15 dias corridos para o pagamento de serviços da economia criativa prestados por microempreendedores, microempresas e empresas de pequeno porte.

A proposta, que conta com o apoio institucional da DTRAC (Diretoria de Políticas para Trabalhadores da Cultura e Economia Criativa) e da SEC (Secretaria de Economia Criativa), foi protocolada na Câmara dos Deputados com relatoria da deputada Érika Kokay e contribuição da ministra da Cultura, Margareth Menezes. O texto busca corrigir uma distorção antiga nas relações comerciais do mercado criativo, em que pagamentos chegam a atrasar 90 ou até 120 dias, comprometendo a sustentabilidade financeira das produtoras e dos profissionais do setor.

“Essa medida é um passo concreto rumo a práticas mais justas e sustentáveis. O atraso nos pagamentos afeta toda a cadeia produtiva. Nosso objetivo é garantir que a economia criativa tenha condições reais de se manter viva, inovadora e competitiva”, afirma Bia Ambrogi, presidente da APRO+SOM.

O PL 1776/2025 propõe que contratos de até R$ 200 mil sejam pagos em até 15 dias corridos, podendo chegar a 30 dias apenas em casos excepcionais, mediante negociação entre as partes. Além de combater os atrasos crônicos, o projeto reconhece o trabalho criativo como um investimento estratégico e não apenas como um custo operacional a ser reduzido.

A iniciativa nasceu de um amplo processo de escuta e articulação liderado pela APRO+SOM desde 2024, reunindo representantes do governo, do setor criativo e da sociedade civil. Com queixas constantes de produtores e profissionais da área sobre as condições de pagamento e o desequilíbrio nas relações comerciais, a associação trabalhou na formulação de medidas que valorizassem o trabalho criativo e oferecessem amparo real para toda a categoria.

Junto à tramitação do PL, a APRO+SOM lançou um abaixo-assinado nacional convocando profissionais, empresas e o público em geral a manifestarem apoio à proposta. O documento, intitulado “Quer receber em 15 dias?”, busca sensibilizar o Congresso e a sociedade sobre os impactos dos atrasos de pagamento na cadeia criativa.

“O setor criativo movimenta ideias, cultura, mas também é um negócio. Sem fluxo financeiro justo, não há sustentabilidade. Temos que garantir um modelo que respeite quem cria de fato”, reforça Bia Ambrogi.

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