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Piraquê investe no carnaval e reforça posicionamento “A receita é ser original”

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As ações têm foco no rejuvenescimento da marca, com a plataforma Piraquê Wear, e acontecem nos maiores eventos do Rio de Janeiro e de São Paulo

A Piraquê, marca premium de biscoitos, massas e torradas da M. Dias Branco, investe em nova ação de reforço do seu posicionamento A receita é ser original, em ações focadas no carnaval, a festa mais original e típica brasileira. Com ativações no Rio de Janeiro e em São Paulo, a estratégia mantém sinergia com a plataforma “Piraquê Wear”, criada no fim do ano passado a partir do “social listening” da marca, que trouxe ousadia e inovação ao estampar roupas e acessórios com icônicos elementos de repetição, como Goiabinha, Presuntinho, Cracker Gergelim e Leite Maltado.

As ações começam em 08/02, no CarnaUol, em São Paulo, com ativações tanto na pista, quanto no camarote. A marca contará com um time de influenciadores circulando pelo Festival, com acessórios “Piraquê Wear”. Além disso, ocorrerá sampling de produtos, distribuição de bolas show, aplicação de tattoos de pele e a Cabine “Piraokê”, atração em que o participante terá a experiência de cantar em um estúdio. No Sambódromo, Piraquê estará no Camarote da Garoa, com ativações que começam já na retirada do ingresso e do abadá nos dias 15, 16 e 20/02, com entrega de sampling. A experiência será mantida com ativações nos dias 21, 22 e 29/02, quando ocorrem os desfiles das Escolas de Samba de São Paulo.

No Rio de Janeiro, Piraquê é patrocinadora do Camarote Nº1. Como parte das ações, a marca estará presente no evento que marcará o início do carnaval carioca: a Feijoada CarnaUol “Dudu Nobre”, em 22/02, com sampling de produtos. Na Sapucaí, há ativações desde o credenciamento até os desfiles, em 23,24 e 29/02, criando um ciclo de experiências com a marca do início ao fim do evento. Dentre as ações, a Piraquê distribuirá nos dias de folia tattoos de pele e fará a operação da chapelaria do camarote, distribuindo shoulder bags para o público curtir a folia sem preocupação.

Piraquê marcará presença também no badalado Bloco da Preta Gil, tanto no Rio de Janeiro (16/02), como em São Paulo (01/03). O bloco tem a presença confirmada da Fernanda Paes Leme e do Gominho, que usarão figurinos mais do que originais a partir com as estampas exclusivas de “Piraquê Wear”. Neste clima, as celebridades trarão para a brincadeira a tradicional discussão sobre Biscoito x Bolacha. No Rio, após a apresentação, a Preta oferecerá uma feijoada para convidados e irá recepcioná-los de um jeito bem original, com Piraquê Wear. Vale acompanhar as redes sociais da celebridade.

Todas as ações conectam as experiências com as redes sociais dos consumidores e da marca. Além disso, os eventos terão cobertura e divulgação nos canais digitais da Piraquê e no próprio portal UOL. Com isso, a marca entende que vai conseguir amplificar as ações e engajar os consumidores nos canais digitais.

“Identificamos em pesquisa a oportunidade de conectar a marca com o público jovem. O carnaval é uma festa genuinamente brasileira e original e estar presente com ativações foi uma maneira de conectarmos com o nosso target formador de opinião a partir de ações aderentes ao nosso posicionamento “A receita é ser original”. O foco das ações é a plataforma Piraquê Wear, com estampas e acessórios criados especialmente para o carnaval. Além disso, as ativações foram pensadas para serem amplificadas nas redes sociais dos consumidores e canais digitais de Piraquê. Dessa forma, estamos indo muito além do sampling de produtos”, ressalta Rodrigo Mainieri, gerente de marketing da M. Dias Branco.

Todas as ações foram idealizadas pela Lew’Lara\TBWA, em parceria com a agência OutPromo, responsável pela Live MKT e por executar todas as ativações.

Para mais informações da marca, acesse o site www.piraque.com.br e siga a marca nas redes sociais:
Facebook: www.facebook.com/piraque
Instagram: www.instagram.com/piraque
Youtube: www.youtube.com/user/PiraqueOficial

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Pré-Black Friday: Novembro já registrou 15 milhões de compras online e mais de 117 mil tentativas de fraude evitadas até quinta-feira, segundo Serasa Experian

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A Black Friday, que antes se concentrava na última sexta-feira de novembro, hoje movimenta o varejo ao longo de todo o mês. Entre 1º e 26 de novembro, a Serasa Experian, primeira e maior datatech do Brasil, detectou 15.057.286 pedidos realizados no e-commerce brasileiro, que somaram R$ 8,5 bilhões em transações. Deste total, 117.968 foram identificados como tentativas de golpes, barradas tecnologias antifraude da companhia. Se efetivadas, poderiam ter causado perdas de até R$ 104.329.618,28 para lojistas e consumidores. O levantamento reforça a importância de estratégias robustas de autenticação e segurança.

Segundo dados da datatech, na semana da Black Friday de 2024 foi registrado um aumento de 260% na criação de páginas de phishing em comparação às demais semanas do mês. O método é um tipo de golpe digital em que criminosos simulam sites ou comunicações oficiais de empresas para enganar os usuários e capturar dados sensíveis, como senhas e informações de pagamento. Diante da expectativa de movimentação intensa no e-commerce em 2025, o alerta permanece: este é o momento em que o consumidor deve redobrar os cuidados com a segurança online.

Dicas para empresas: 

• Estabeleça políticas internas de segurança da informação e oriente colaboradores sobre boas práticas, como o uso de senhas fortes e a participação em treinamentos de conscientização.

• Adote criptografia na transmissão de dados para proteger informações sensíveis de clientes e da empresa contra interceptações.

• Implemente soluções antifraude para minimizar riscos financeiros e reputacionais. Contar com especialistas e tecnologias dedicadas torna sua empresa mais preparada para lidar com golpes sofisticados.

• Utilize a prevenção em camadas como estratégia central. Ferramentas combinadas atuam em diferentes pontos da jornada digital e são essenciais diante da evolução constante das fraudes.

• Invista em soluções que se atualizem continuamente, garantindo a veracidade dos dados e maior resiliência contra novas ameaças.

• Conheça o comportamento do seu usuário e reduza fricções na jornada digital, sem comprometer a segurança.

• Trate a prevenção à fraude como fator de competitividade: soluções bem orquestradas aumentam a segurança, reduzem perdas e melhoram a experiência de compra.

O levantamento realizado considera somente as transações realizadas entre 1 e 26/11/2025 analisadas pela Serasa Experian.

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Tirania da média na Black Friday: Por que métricas agregadas escondem prejuízos reais

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A Black Friday é um dos poucos consensos do e-commerce brasileiro: todos fazem, os consumidores esperam e as metas do último trimestre dependem disso. Por isso, mais do que decidir participar, o desafio está em estruturar ações que gerem volume sem cair na perigosa ‘Tirania da Média’ — campanhas que geram vendas imediatas a um custo médio aceitável, mas comprometem a rentabilidade futura ao mascarar o desempenho individual de cada canal.

“O cenário está posto. Consumidores condicionados a esperar descontos, concorrência acirrada e todas as marcas disputando atenção ao mesmo tempo”, afirma Caio Motta, cofundador da Elementar Digital, agência de marketing especializada em performance orientada por dados. “Marcas que não participam perdem relevância e market share. O desafio real é jogar bem esse jogo de maneira analítica – e isso começa muito antes do desconto chegar no site.”

Nesse contexto, um dos principais equívocos ainda é analisar o período apenas por métricas agregadas, como CAC (Custo de Aquisição de Cliente) médio, ROAS (Retorno sobre o Gasto com Anúncios) geral ou faturamento total. Segundo Motta, essa leitura consolida demais a performance e esconde o que realmente funciona.

“Um Custo de Aquisição de Cliente (CAC) médio de R$ 80,00 pode parecer aceitável. No entanto, ao analisar os dados por grupos específicos de clientes (cohorts), você pode descobrir que clientes atraídos na Black Friday por um canal em particular têm um CAC de R$ 60, mas nunca mais compram. Por outro lado, clientes com um CAC de R$ 100 podem fazer novas compras em 45 a 60 dias”, detalha Felix Bohn, sócio da agência. Fica claro, então, que é essa análise detalhada e segmentada que diferencia uma Black Friday que apenas desperdiça dinheiro de outra que realmente forma uma base de clientes sólida.”

A partir desse entendimento, a mídia de performance passa a ser uma alavanca estratégica, não apenas tática. “Muitas marcas aumentam budget de forma linear em todos os canais esperando retorno proporcional. Não funciona assim”, comenta Motta. Ele reforça que a alocação deve ser guiada por dados históricos – quais canais, públicos e formatos trouxeram clientes de maior valor e maior lift de vendas. Além disso, a estrutura de funil precisa ser respeitada: campanhas de awareness não podem ser medidas com o mesmo ROAS de campanhas de conversão direta. Como resume Bohn, “é preciso ter paciência no topo do funil e ser cirúrgico no fundo.”

Entretanto, mesmo a estratégia de mídia mais sólida não se sustenta se a operação não acompanha. Atrasos na entrega, rupturas de estoque e instabilidades no site se transformam rapidamente em detratores, e esse custo, segundo os especialistas, é muito maior do que uma venda perdida. “A gente vê isso todo ano: marcas que explodem em vendas na sexta-feira e, na segunda, já estão apagando incêndio no SAC”, comenta Motta. Testes de carga, estoques planejados com margem de segurança e logística dimensionada para cenários extremos são, portanto, medidas essenciais para proteger margem e reputação.

A visão de curto prazo também impede que as marcas enxerguem o verdadeiro impacto da Black Friday. Para os profissionais, o sucesso do período não se mede em novembro, mas em março, junho e até o próximo novembro. “Todo mundo comemora quando bate a meta de faturamento, mas o jogo real acontece depois”, diz Bohn. Ele explica que é preciso monitorar quantos clientes adquiridos na Black Friday recompram no ano seguinte, qual foi o LTV (Lifetime Value) desse cohort comparado ao de períodos normais e qual a taxa de churn (perda de clientes ou receita) em seis meses. Essa disciplina é o que diferencia marcas que tratam a data como liquidação daquelas que a utilizam como aquisição estratégica.

Quando essa visão orientada por dados se consolida, aliada a mídia inteligente, operação preparada e promessas que a marca consegue cumprir, a Black Friday deixa de ser apenas um pico de vendas e passa a funcionar como alavanca real de crescimento. “A diferença está em trocar o imediatismo por visão de longo prazo”, resume Bohn. “Quando você estrutura a estratégia pensando no contexto de longo prazo, não em transações isoladas, equilibra volume com qualidade de cliente. E aí sim a Black Friday vira o que deveria ser: um acelerador do negócio”, conclui.

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