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Papapá e Alô Bebê se unem e criam árvore gigante de papinhas e alimentos inédita no país

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A experiência de compra tem se tornado um diferencial cada vez mais importante no varejo, especialmente quando se trata de produtos infantis. Pais e mães não buscam apenas itens de qualidade, mas também informação, segurança e um vínculo de confiança com as marcas que escolhem para seus filhos. Dentro desse cenário, a forma como os produtos são apresentados no ponto de venda pode impactar diretamente a decisão de compra. Segundo um estudo da Nielsen, 70% das decisões de compra no varejo físico são tomadas dentro da loja, e ambientes que proporcionam interatividade e conexão emocional tendem a gerar maior engajamento e fidelização.

Foi com essa perspectiva que nasceu a Árvore do Desenvolvimento, um projeto criado pela Papapá, marca de papinhas nacionais, em parceria com a Alô Bebê, para transformar a experiência de compra de alimentos infantis. Inspirada no conceito de crescimento e evolução dos bebês, a árvore não é apenas um elemento visual, mas um recurso educativo e sensorial, que convida os consumidores a explorarem as fases do desenvolvimento alimentar infantil.

“A construção de um espaço interativo dentro do varejo reforça a conexão emocional entre pais, bebês e a alimentação. Queremos que esse ambiente traga mais do que um produto na prateleira, mas uma experiência que ajude os pais a entenderem melhor cada fase da nutrição infantil”, explica Paula Afonso, cofundadora e diretora de inovação da Papapá.

Além de aprimorar a experiência no ponto de venda, o projeto reforça o papel da marca como referência em alimentação infantil natural. “A Árvore do Desenvolvimento traduz visualmente nosso compromisso com a nutrição saudável. Criamos um ambiente lúdico, onde os pais podem visualizar de forma clara como a alimentação dos bebês evolui e entender que é possível unir praticidade e qualidade sem recorrer a ultraprocessados”, afirma Leonardo Afonso, fundador e presidente da Papapá.

Segundo Fabiana Milan, head de marketing da Alô Bebê, a maior rede de varejo infantil do Brasil, o objetivo vai muito além da venda de produtos. “Queremos trazer conhecimento e conteúdo para as famílias, aliados sempre às melhores soluções é o nosso grande propósito. E essa parceria com a Papapá vem muito a esse encontro. Não é somente uma demonstração de produto. Essa ação tem como principal intuito trazer muita informação para as famílias que estão passando por essa fase deliciosa da introdução alimentar”, comenta.

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Doritos acelera com a Fórmula 1

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Doritos, marca de tortilhas da PepsiCo – uma das maiores empresas de alimentos e bebidas do mundo – dá a largada na sua campanha que marca a estreia oficial no universo de Fórmula 1 em 2025. A iniciativa é um dos pilares da marca que reforça seu posicionamento de autenticidade e ousadia. O público vai poder acompanhar os desdobramentos desse momento icônico de Doritos online e pelas ruas de São Paulo, além de poder participar da promoção da marca e concorrer a capacetes oficiais de corrida e mini capacetes.

“Doritos sempre se conectou com quem ousa e tem coragem de ser você mesmo. A parceria com a F1 é extremamente estratégica, pois reforça essa atitude, unindo a energia das arquibancadas, a ousadia dos pilotos e o espírito global do esporte. É a chegada da intensidade de Doritos às pistas, com patrocínio previsto para os próximos 5 anos”, explica Samia Chehab, diretora de marketing da PepsiCo Brasil.

A fanzone acontece de 7 a 9 de novembro no kartódromo de Interlagos (ingressos à venda) e oferecerá shows, simuladores e telões para acompanhar as corridas. Ativações de marca, como de Doritos, também estarão disponíveis para o público participante. No espaço da marca, criado pela agência Valiant, o público poderá mergulhar ainda mais no universo da Doritos. O estande contará com uma ativação chamada “Crunch Radio”, onde o público poderá espelhar a intensa comunicação por rádio das equipes de corrida, proporcionando uma imersão direta e divertida da F1. E o ponto alto será com uma corrida de bolinhas que desafia os fãs e entrega pura diversão no clima da Fórmula 1. O espaço ainda conta com um photo opportunity temático para registrar a experiência.

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“Quer receber em 15 dias?”: APRO+SOM fomenta a comoção nacional por condições justas na economia criativa

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A APRO+SOM, Associação Brasileira das Produtoras de Som, está se mobilizando nacionalmente em defesa da aprovação do Projeto de Lei 1776/2025, o “Pague em 15”, que propõe um prazo máximo de 15 dias corridos para o pagamento de serviços da economia criativa prestados por microempreendedores, microempresas e empresas de pequeno porte.

A proposta, que conta com o apoio institucional da DTRAC (Diretoria de Políticas para Trabalhadores da Cultura e Economia Criativa) e da SEC (Secretaria de Economia Criativa), foi protocolada na Câmara dos Deputados com relatoria da deputada Érika Kokay e contribuição da ministra da Cultura, Margareth Menezes. O texto busca corrigir uma distorção antiga nas relações comerciais do mercado criativo, em que pagamentos chegam a atrasar 90 ou até 120 dias, comprometendo a sustentabilidade financeira das produtoras e dos profissionais do setor.

“Essa medida é um passo concreto rumo a práticas mais justas e sustentáveis. O atraso nos pagamentos afeta toda a cadeia produtiva. Nosso objetivo é garantir que a economia criativa tenha condições reais de se manter viva, inovadora e competitiva”, afirma Bia Ambrogi, presidente da APRO+SOM.

O PL 1776/2025 propõe que contratos de até R$ 200 mil sejam pagos em até 15 dias corridos, podendo chegar a 30 dias apenas em casos excepcionais, mediante negociação entre as partes. Além de combater os atrasos crônicos, o projeto reconhece o trabalho criativo como um investimento estratégico e não apenas como um custo operacional a ser reduzido.

A iniciativa nasceu de um amplo processo de escuta e articulação liderado pela APRO+SOM desde 2024, reunindo representantes do governo, do setor criativo e da sociedade civil. Com queixas constantes de produtores e profissionais da área sobre as condições de pagamento e o desequilíbrio nas relações comerciais, a associação trabalhou na formulação de medidas que valorizassem o trabalho criativo e oferecessem amparo real para toda a categoria.

Junto à tramitação do PL, a APRO+SOM lançou um abaixo-assinado nacional convocando profissionais, empresas e o público em geral a manifestarem apoio à proposta. O documento, intitulado “Quer receber em 15 dias?”, busca sensibilizar o Congresso e a sociedade sobre os impactos dos atrasos de pagamento na cadeia criativa.

“O setor criativo movimenta ideias, cultura, mas também é um negócio. Sem fluxo financeiro justo, não há sustentabilidade. Temos que garantir um modelo que respeite quem cria de fato”, reforça Bia Ambrogi.

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