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O que a posse do presidente Biden significa para “grande tecnologia”

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Neste dia histórico, não há escassez ou receio a respeito das plataformas tecnológicas. O executivo-chefe da Lucid, Patrick Comer, dá uma olhada no sentimento público neste momento e explica por que as empresas e os líderes dos EUA devem continuar a sentir como a população está a fim de informar decisões futuras críticas.

Se os eventos políticos traumáticos e prejudiciais que se desenrolaram nas últimas semanas são qualquer indicação, a Big Tech está perdida. Desde lidar com debates sobre liberdade de expressão até enfrentar decisões difíceis sobre se, quando e por quanto tempo banir figuras políticas e outras pessoas que incitam o ódio, esses jogadores poderosos estão navegando em tempos sem precedentes. Na verdade, de acordo com nossos próprios dados, 40% dos entrevistados da pesquisa nacional dizem que os desdobramentos políticos recentes afetaram negativamente sua visão das plataformas de Big Tech.

Com uma nova gestão sendo empossada hoje (20), o que os profissionais de marketing e anunciantes podem esperar quando o presidente Biden inicia sua busca para enfrentar a Big Tech? Como o povo se sente sobre tudo o que está acontecendo? E como uma pesquisa se encaixa nessa conversa? Posso não ter todas as respostas, mas tenho algumas que valem a pena explorar.

As questões antitruste estão na mente das pessoas

As questões antitruste provavelmente serão de importância imediata e preocupação para o governo Biden. Os relatórios mostram que ele já está de olho em dois ex-funcionários do governo Obama para o cargo antitruste do Departamento de Justiça dos EUA. Embora suas escolhas em potencial sejam, sem dúvida, recebidas com críticas de líderes da Big Tech e outros, a urgência de nomear esses funcionários provavelmente não passará despercebida pelo público americano.

Dados recentes da pesquisa Lucid mostram que 70% dos entrevistados norte-americanos citaram que temem que as plataformas Big Tech, operando de acordo com suas diretrizes atuais, incentivem a disseminação da desinformação. Apesar da desconfiança, há esperança de reforma. Outros resultados da pesquisa apontam para os seguintes sentimentos: 69% acreditam que as plataformas Big Tech são inerentemente boas; 55% confiam em grandes empresas de tecnologia; e 70% concordam com o presidente Biden que as plataformas online não devem ter imunidade para o conteúdo postado pelos usuários.

O presidente Biden precisa fazer um benchmark

É minha crença inerente que todo profissional de negócios deve ser diretamente ligado para a mudança de sentimentos do público em geral; na verdade, eles não podem ignorar isso. Como os eventos recentes nos EUA mostraram, ignorar ou minimizar o sentimento público pode ter consequências graves.

Nas próximas semanas e meses, provavelmente haverá muitos estudos, análises e mergulhos mais profundos sobre este tópico. Apenas com base nessa pesquisa, podemos deduzir que sim, o presidente Biden tem um trabalho difícil para ele, assim como qualquer novo governo. Portanto, definir uma referência para trabalhar é fundamental – seja você o presidente dos Estados Unidos, um empresário ou qualquer pessoa cujo sucesso dependa da compreensão das preocupações do público. Ajuda você a identificar seus objetivos e desenvolver um plano que priorize esses objetivos. E conhecer os sentimentos das pessoas é um componente crítico para a criação dessa referência.

As empresas precisam tomar o pulso de seus clientes

Para os pesquisadores, profissionais de marketing e anunciantes que estão lendo isso, o que fazemos? E quanto aos líderes empresariais, em geral? Não importa onde estejamos trabalhando, a resposta permanece a mesma. Nós ouvimos ativamente. Continuamos a verificar o pulso de nossos clientes e clientes em potencial; garantimos que entendemos adequadamente seus pontos de vista sobre Big Tech e ajustamos nossos planos de acordo.

Há muitas incógnitas e ainda haverá muitas incógnitas, à medida que embarcamos neste próximo capítulo político. Uma coisa que sabemos com certeza? Se estivermos abertos para entender a mudança de pontos de vista e sentimentos, vamos superar isso juntos.

Artigo publicado no portal The Drum

*Autor: Patrick Comer, fundador e executivo-chefe da Lucid

Matéria publicada no portal de notícias AdNews. Se quiser mais informações sobre o mundo da publicidade e do marketing acesse: https://adnews.com.br/

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Quase metade das indústrias investem menos de 5% do faturamento em marketing, aponta estudo

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A Abraind acaba de lançar o primeiro Panorama de Marketing e Vendas da Indústria, que tem como objetivo ajudar a promover mudanças no ecossistema industrial. O estudo é fruto de uma parceria com grandes players do setor como Ploomes, PipeRun e Econodata.

O levantamento oferece dados exclusivos sobre o comportamento dos negócios do setor. Com essas informações, as indústrias poderão ajustar suas estratégias, planejar com mais assertividade e antecipar tendências e mudanças do mercado. Karine Sabino, CEO da Abraind, destaca a relevância do estudo para a tomada de decisões estratégicas em 2025: “Atualmente, não há nenhum estudo específico para indústrias que forneça esses dados essenciais, e queremos oferecer essa ferramenta poderosa para os gestores”, afirma.

O estudo revela que quase metade das empresas entrevistadas investem menos de 5% de seu faturamento em iniciativas de marketing. Enquanto isso, outras, mais ousadas, chegam a investir mais de 10% e observam resultados mais expressivos. Já empresas que investem mais de 1% em marketing, por exemplo, têm uma conversão de propostas em vendas acima de 50%.

Contudo, foi possível perceber que ainda há uma desconexão entre as equipes de marketing e vendas, o que prejudica a eficácia do processo. Isso reforça a necessidade de uma integração mais eficiente para garantir que os leads gerados sejam qualificados e alinhados às necessidades da equipe de vendas – principalmente, tendo em vista que as indústrias que investem em marketing digital, conseguem atingir suas metas e superar em mais de 70% dos respondentes, destacando o impacto positivo das estratégias digitais no setor.

“O levantamento traz uma visão abrangente sobre como a indústria está distribuindo seus investimentos em marketing, os canais mais eficazes para geração de leads e as taxas de conversão de vendas. Ele também aborda os principais obstáculos enfrentados na captação de clientes e na inovação de processos”, destaca Karine.

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Rosh lançará ferramenta de análise publicitária no Web Summit 2025

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A Rosh, referência em campanhas, conteúdo para social media e inteligência digital, apresentará no Web Summit Rio 2025 a plataforma Rosh Insights, uma solução inovadora que promete transformar a forma como marcas e agências utilizam dados e inteligência artificial para criar campanhas mais eficazes e estratégicas.

Reconhecido como um dos maiores eventos globais de tecnologia e inovação, o Web Summit será realizado no Rio de Janeiro de 27 a 30 de abril e servirá como palco para o lançamento da ferramenta. A Rosh Insights combina tecnologia de ponta com inteligência humana, oferecendo interações dinâmicas e análises aprofundadas para potencializar resultados publicitários.

Diferentemente de outras soluções do mercado, a plataforma utiliza Modelos de Linguagem de Grande Escala (LLMs), permitindo uma experiência mais intuitiva e flexível. “Enquanto muitas ferramentas oferecem relatórios estáticos, a Rosh Insights se diferencia por proporcionar aos clientes a possibilidade de explorar dados de forma dinâmica e personalizada”, afirma David Bydlowski, CEO da Agência Rosh. “Os dados sempre foram parte fundamental do DNA da empresa, como demonstrado ao longo da gestão da conta para o Carrefour, que registrou um aumento de +458% no sentimento positivo, +108% no número de comentários, +321% nas visitas ao perfil, +190% em comentários positivos e +52% no engajamento. Esses resultados destacam a eficácia das estratégias implementadas e comprovam a capacidade da agência em entregar resultados concretos e mensuráveis”, completa.

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