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O que a Geração Z quer? Pesquisa revela hábitos, desejos e novos caminhos

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Uma pesquisa recente  com mais de 150 mil Centennials acaba de mudar o significado do que muitas marcas supõem sobre a Geração Z. A confirmação veio com uma pesquisa realizada por influenciadores relevantes na América Latina, com mais de 8,6 milhões de seguidores.

Quais são suas plataformas de entretenimento favoritas?

ÁUDIO

Na mente das marcas e dos consumidores, não é surpresa que as plataformas de áudio sejam a número um, com o Spotify tendo 70% da preferência. No entanto, foi identificado plataformas que estão começando a aparecer nas conversas e que as marcas talvez ainda não tenham em seu radar e que podemos começar a explorar, como o Trebel e o SoundCloud. É importante enfatizar que ser um dos primeiros a adotar tendências e plataformas ajuda a posicionar as marcas como inovadoras e destaca que elas estão atentas ao pulso e à velocidade com que essa geração está se movendo.

VÍDEO

Em termos de entretenimento em vídeo, ou seja, plataformas de streaming de séries e filmes, 46% dos entrevistados indicaram que preferem a Netflix, seguida por Prime video (20%), Star+ (16%), Disney+ (8%), HBO MAX (5%), entre outras plataformas (5%). Sem dúvida, o fato de o Star+ estar em terceiro lugar é uma surpresa, pois ele é preferido até mesmo em relação à HBO, que tem uma forte oferta de conteúdo voltado para a Geração Z (Euphoria) e ao Disney+, cuja aposta também se inclina para o público jovem.

Além disso, seu gênero favorito é o drama; 24% disseram que gostam de romances, 23% de dramas adolescentes e 16% de k-dramas ou doramas coreanos. Esses resultados estão de acordo com o boom da cultura coreana no México, sendo o quinto país do mundo que mais consome esse conteúdo, o que abre a porta para que as marcas colaborem com criadores de outros países e não se concentrem apenas em um mercado, pois com as redes sociais podemos ver que as fronteiras do consumo estão cada vez mais globalizadas, independentemente do país de origem e do idioma.

“É uma geração que gosta de conteúdo amoroso, inspirador e evocativo com uma idealização romântica, e isso na América Latina se traduz em uma forte preferência por novelas de vários países. Embora a Netflix ainda seja a plataforma de streaming preferida, o Prime Video está crescendo, sem dúvida devido ao fato de custar menos e ter benefícios adicionais, pois ao se inscrever no Amazon Prime, a oferta de vídeo é adquirida automaticamente. Portanto, o número de usuários do Prime Vídeo pode não ser um indicativo de quantas pessoas gastam e assistem à sua oferta de vídeo. Em breve, também estaremos observando a chegada de novos concorrentes, como o Meli Play”, disse Mariana Carreón, diretora de pesquisa e estratégia cultural da another.

Quais são seus dispositivos favoritos?

Os eletrônicos de consumo estão muito próximos da categoria de entretenimento. Os fones de ouvido são o gadget por excelência da Geração Z. 66% dos entrevistados disseram que não saem de casa sem fones de ouvido. O que vale a pena observar, no entanto, é que, embora exista o mito de que a Geração Z não consome mídia tradicional, como a televisão, isso é completamente falso.

Uma geração de gamers

Sabemos que a geração Z está repleta de gamers. No entanto, é surpreendente a quantidade desse público, dos 63.000 entrevistados, 100% se consideram gamers.

75% jogam em seus smartphones e, dos outros 25% que jogam em consoles, 38% preferem Xbox, 35% Playstation e 19% Nintendo.

Isso nos diz que a Geração Z certamente joga videogames, mas o nível de dedicação e complexidade varia, enquanto nos smartphones sabemos que os jogos são mais simples (para passar o tempo), nos consoles e PCs, tende a haver uma dedicação maior de horas e paixão por jogos específicos.

Free Fire é o jogo favorito, possivelmente por sua compatibilidade com smartphones, ao contrário de Fortnite que só pode ser jogado em consoles ou computadores, deixando-o em último lugar de preferência. Ainda no top 3 estão jogos como COD e Minecraft.

 

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Pesquisa revela nova jornada de compra no Brasil

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A mLabs, plataforma de gestão inteligente de mídias sociais, em parceria com a Conversion, agência de performance digital e SEO, lançam a pesquisa “A Nova Jornada de Compra”. O estudo  revela como diferentes faixas etárias se comportam nos diversos canais digitais — incluindo IAs, redes sociais e mecanismos de busca — e como se relacionam com marcas, conteúdo e produtos. A pesquisa, realizada com 800 entrevistados de todo o Brasil, traça um retrato detalhado das gerações Baby Boomer, X, Millennial e Z, e aponta as tendências que devem guiar o consumo em 2026.

“Criamos este estudo para mapear como as quatro gerações coexistem no mercado brasileiro, cada uma dominando ferramentas diferentes para consumir. Os dados revelam não apenas uma mudança comportamental, mas a necessidade de repensar estratégias de marketing”, explica Diego Ivo, fundador e CEO da Conversion.

“Mais do que acompanhar tendências, é preciso entender a nova lógica da influência —  construída por meio de dados, relevância e credibilidade. O comportamento online de cada geração revela que a relação entre marcas e pessoas está cada vez mais guiada por propósito e contexto, e não apenas por visibilidade online”, completa.

Diferenças entre gerações: o que move cada público

O estudo revela um Brasil digitalmente diverso e gerações que, embora convivam nas mesmas plataformas, têm motivações e critérios distintos.

  • Geração Z (18 a 26 anos): é a mais conectada e socialmente ativa. 87% descobrem produtos, serviços ou marcas no Instagram e 80% no TikTok, plataformas usadas não só para lazer, mas também como fonte de informação, aprendizado e consumo. É o grupo que mais valoriza autenticidade e posicionamento de marca, e 67,2% deles já afirmam utilizar IA (como ChatGPT) para perguntar sobre vantagens e desvantagens de produtos. É a geração que usa a inteligência artificial como uma espécie de “consultor digital” para validar e tomar decisões.

  • Millennials (27 a 42 anos): são a geração mais híbrida e estratégica. 83,5% descobrem produtos no Instagram, 73,5% no YouTube e 72% no Google. Também estão entre os que mais utilizam IA (56%) como ferramenta de pesquisa e decisão. Preferem marcas que ensinam, inspiram e entregam utilidade: 58% dizem confiar mais nas IAs do que em pessoas próximas para obter informações atualizadas.

  • Geração X (43 a 58 anos): busca equilíbrio entre canais. O Google lidera com 84,5% das pesquisas, seguido por YouTube (60%) e Instagram (45,5%). Essa geração valoriza credibilidade, experiência e comparação, com 47,5% já utilizando IA em suas buscas. Embora demonstrem abertura à tecnologia, mantêm cautela e priorizam a validação em fontes oficiais e lojas físicas.

  • Baby Boomers (59+): têm presença digital crescente. 77,5% utilizam o Google e 58,5% o YouTube como principais canais de descoberta de produtos, serviços ou marcas. O Instagram (50,5%) e o Facebook (37,5%) aparecem como redes de uso mais frequente. Ainda que o uso de IA seja menor (31%) para pesquisar marcas ou produtos, quase 48% dessa geração afirmam usá-la para encontrar o menor preço ou melhor oferta, demonstrando um perfil prático e orientado à eficiência.

As plataformas que dominam o país

O estudo aborda o tema sob duas perspectivas complementares. Quando o assunto é descobrir novos produtos ou marcas, destacam-se como principais fontes o Google (76%), seguido por Instagram (73,3%), YouTube (69%), TikTok (55,4%) e televisão (49,9%).

Já quando o foco é buscar informações sobre produtos, serviços ou marcas já conhecidas, os canais mais utilizados são o Google (78,8%), YouTube (59,5%), Instagram (51,13%), inteligências artificiais (48,5%) e TikTok (38,75%).

Fatores que mais influenciam na decisão de compra final

  • Preço (80,6%)

  • Qualidade do produto (77,4%)

  • Frete grátis (77,3%)

  • Reputação/confiabilidade da marca (45,8%)

  • Avaliações de outros compradores (45,4%)

A IA como divisor geracional e o futuro do consumo no Brasil

O destaque da pesquisa, além da presença das redes sociais em toda a jornada de compra, para todas as gerações, é a presença relevante da inteligência artificial nas jornadas, ainda que em diferentes medidas.

A IA surge como um dos principais divisores geracionais do consumo brasileiro. A Geração Z (59,5%) e os Millennials (56%) já transformaram os algoritmos em verdadeiros consultores digitais de compra, estabelecendo uma relação de confiança que supera muitas fontes tradicionais. Para eles, consultar a IA é tão natural quanto usar o Google.

Por outro lado, a Geração X (47,5%) demonstra uma adoção mais cautelosa, porém crescente, enquanto os Baby Boomers (31%) seguem um ritmo mais gradual e ainda enfrentam barreiras de entrada. Essa diferença de quase 30 pontos percentuais entre os extremos evidencia como a IA se tornou um marco entre as gerações nativas digitais e aquelas em processo de adaptação ao ambiente online.

“O crescimento da IA e das redes sociais entre os mais jovens não representa uma substituição do Google, mas a expansão das buscas. Os usuários jovens descobrem produtos e serviços através das redes sociais de forma fluida, utilizam o Google para buscar informações factuais de forma ativa e vão para a IA fazer análises contextuais, comparativas. Isso cria uma experiência de pesquisa híbrida mais rica e personalizada do que qualquer geração anterior teve acesso”, afirma Rafael Kiso.

Os dados reforçam que essa transformação já antecipa o futuro do consumo no Brasil. 41,5% da Geração Z e 37% dos Millennials acreditam que a IA vai revolucionar completamente a forma como compramos, percepção que reflete o quanto essas gerações já a incorporaram ao dia a dia. Entre os mais maduros, 35% da Geração X e 35,5% dos Baby Boomers veem a IA como muito importante, mas não acreditam que ela substituirá totalmente as formas tradicionais de consumo.

“Cada geração se relaciona com as IAs do seu jeito, mas nenhuma delas deixa de se relacionar. Não é mais possível pensar no futuro do consumo sem pensar nas IAs”, conclui Kiso.

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Doritos acelera com a Fórmula 1

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Doritos, marca de tortilhas da PepsiCo – uma das maiores empresas de alimentos e bebidas do mundo – dá a largada na sua campanha que marca a estreia oficial no universo de Fórmula 1 em 2025. A iniciativa é um dos pilares da marca que reforça seu posicionamento de autenticidade e ousadia. O público vai poder acompanhar os desdobramentos desse momento icônico de Doritos online e pelas ruas de São Paulo, além de poder participar da promoção da marca e concorrer a capacetes oficiais de corrida e mini capacetes.

“Doritos sempre se conectou com quem ousa e tem coragem de ser você mesmo. A parceria com a F1 é extremamente estratégica, pois reforça essa atitude, unindo a energia das arquibancadas, a ousadia dos pilotos e o espírito global do esporte. É a chegada da intensidade de Doritos às pistas, com patrocínio previsto para os próximos 5 anos”, explica Samia Chehab, diretora de marketing da PepsiCo Brasil.

A fanzone acontece de 7 a 9 de novembro no kartódromo de Interlagos (ingressos à venda) e oferecerá shows, simuladores e telões para acompanhar as corridas. Ativações de marca, como de Doritos, também estarão disponíveis para o público participante. No espaço da marca, criado pela agência Valiant, o público poderá mergulhar ainda mais no universo da Doritos. O estande contará com uma ativação chamada “Crunch Radio”, onde o público poderá espelhar a intensa comunicação por rádio das equipes de corrida, proporcionando uma imersão direta e divertida da F1. E o ponto alto será com uma corrida de bolinhas que desafia os fãs e entrega pura diversão no clima da Fórmula 1. O espaço ainda conta com um photo opportunity temático para registrar a experiência.

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