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MChecon assina espaço da Colgate no CIOSP 2025

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A MChecon, referência no segmento cenográfico brasileiro, foi a responsável pela criação do espaço da Colgate no CIOSP 2025 (Congresso Internacional de Odontologia de São Paulo), em parceria com a agência Y’ALL!. A marca, uma das principais expositoras do evento, marcou presença com dois estandes que receberam cerca de 10 mil visitantes por dia entre 22 e 25 de janeiro, no Expo Center Norte, em São Paulo.

Com quase 700m², o espaço combinou estilo e inovação, destacando as principais marcas da Colgate. A estrutura foi planejada para oferecer uma experiência imersiva, com áreas dedicadas a dentistas, uma loja exclusiva com produtos selecionados e ativações interativas para o público. As ações foram desenvolvidas pela Y’ALL!, enquanto a cenografia ficou a cargo da MChecon, que recebeu elogios pelo layout impactante, considerado o mais impressionante entre todas as edições anteriores.

“Nossa expectativa foi das melhores, a MChecon trouxe, no briefing, justamente o que precisávamos: tecnologia, avanço e ciência. O espaço teve linhas arrojadas, estava disruptivo, essa entrega realmente superou nossas expectativas. Ano a ano vemos evolução nas entregas e no alinhamento do que esperamos e, neste ano, foi ainda mais importante termos recebido o espaço praticamente finalizado 72h antes do início do evento, reforça a credibilidade e seriedade da empresa em desenvolver projetos e um trabalho de montagem e execução impecáveis”, destaca o gerente de assuntos científicos da Colgate, Leandro Ávila.

A parceria entre a MChecon e a Colgate no CIOSP já soma sete edições consecutivas. Para viabilizar o projeto, cerca de 120 profissionais estiveram envolvidos diretamente ou indiretamente, incluindo criativos, arquitetos, produtores, equipes de montagem e fornecedores. Além da excelência na execução, a MChecon reforçou seu compromisso com a sustentabilidade, garantindo a compensação do carbono gerado durante as fases de montagem e desmontagem por meio da compra de créditos de carbono certificados pela ONU. A gestão de resíduos também foi uma prioridade, com destinação de madeira para biomassa, compostagem de resíduos orgânicos e reciclagem de materiais como ferro, plástico e papelão.

“Trabalhar com uma marca como a Colgate é um privilégio, e mantê-la como parceira por sete edições consecutivas é um reconhecimento do nosso compromisso com qualidade e inovação. A cada ano, nos desafiamos a superar expectativas e entregar experiências memoráveis”, destaca Marcelo Checon, fundador e CEO da MChecon.

“Logo que vimos o 3D do espaço já ficamos muito animados. O histórico da MChecon nos deixou tranquilos para podermos confiar no projeto que foi entregue, sabendo que seria executado com segurança e qualidade em todas as etapas”, pontuou Lucas Peixoto, gerente de Produção da Y’ALL!

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Leão e Housi promovem ação criada pela Fri.to Publicidade

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A Leão, marca de chás, se uniu a Housi, startup especializada no segmento de moradia por assinatura, para convidar os paulistanos a ficarem “de boa”. A iniciativa faz parte da campanha de inverno de 2025 e convida o público a desacelerar o ritmo urbano agitado e estabelecer uma conexão emocional consigo mesmo.

Uma cabine foi instalada em frente a Housi Paulista. Quem passar pelo local poderá selecionar, em um tela, a opção “Tô de boa” e escolher um sabor de chá, quente ou frio. Em alguns minutos, um compartimento irá se abrir e entregar a bebida.

A ação criada pela Fri.to Publicidade especialmente para a Leão faz parte do conceito “Fica de Boa” e busca oferecer momentos de descontração, autocuidado e bem-estar. Enquanto isso, os consumidores experimentam os diferentes sabores de Chá Leão que mais combinam com seu estilo de vida em cada momento. A ativação traz a Housi como parceira porque as duas marcas têm valores em torno do bem-estar, da leveza e do equilíbrio emocional.

“A Housi tem buscado, cada vez mais, marcas conectadas com o cuidado e o bem-estar. Acreditamos que Leão está neste caminho e conectada com o que acreditamos. Mais do que uma  proptech, também queremos ser um espaço de autocuidado”, pontua Alexandre Frankel, CEO da Housi.

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A indústria brasileira de som reforça protagonismo na regulação da IA

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O avanço da inteligência artificial tem provocado transformações profundas em diversos setores da economia criativa. Na indústria de som, esse movimento desperta tanto expectativas quanto preocupações. A Apro+Som (Associação Brasileira das Produtoras de Som) está na linha de frente desse debate, articulando propostas e acompanhando o Projeto de Lei 2338/2023, que estabelece diretrizes para o uso da IA no Brasil.

Na última semana, foi realizada a primeira audiência pública na Câmara dos Deputados sobre o PL 2338/2023. Na ocasião, a Apro+Som, junto a mais de 40 entidades da indústria criativa, musical, jornalística e de comunicação, apresentou uma carta reforçando a importância do marco regulatório que assegura transparência no uso de obras e protege os interesses de criadores artísticos e intelectuais.

Segundo Bia Ambrogi, presidente da Apro+Som, a urgência desse debate está na preservação dos direitos de quem cria obras autorais. “Todos que fazem parte da cadeia criativa precisam continuar protegidos. Se uma obra é utilizada no input de mineração de dados para treinamento da IA e gera algo novo no output como resultado final, é justo que haja remuneração. Nenhum setor pode se apropriar, de forma gratuita, dos recursos produtivos de outro setor com a justificativa de que é preciso deste insumo para crescer”, relata.

A dirigente explica que, embora a regulação seja essencial para todos, há uma diferença perceptível no impacto entre grandes e pequenas empresas do setor criativo.. As corporações de maior porte têm se beneficiado ao reduzir custos com serviços em escala, enquanto as empresas menores utilizam a IA de forma pontual, sem substituir a mão de obra criativa. “No fim, todas perdem sem a regulação. O direito autoral é constitucional e precisa ser resguardado, independentemente do porte da empresa”, afirma.

Outro ponto levantado por Bia Ambrogi é a tendência de agências e anunciantes ampliarem o uso da IA para assumir etapas da produção que antes eram delegadas às empresas especializadas. Para ela, trata-se de um processo de adaptação, mas não de substituição. “Não existe uma única pessoa ou tecnologia capaz de pensar, criar, executar, sonorizar, distribuir e medir resultados de uma campanha inteira. Especialistas continuarão sendo necessários, ainda que em formatos diferentes.”

A Apro+Som reforça que a regulação trará benefícios tanto para grandes quanto para pequenas empresas, além de profissionais autônomos. Com regras claras, haverá segurança jurídica e reconhecimento pelo uso de suas obras. A ausência de regulação, por outro lado, traz insegurança jurídica a quem usa e amplia o risco de concentração de poder nas mãos de big techs enfraquecendo o mercado nacional.

O PL 2338/2023, já aprovado no Senado, segue em tramitação na Câmara dos Deputados e, posteriormente, retornará ao Senado para votação final. O movimento IA Responsável, do qual a Apro+Som é uma das lideranças, acompanha de perto cada etapa, inspirando-se em modelos regulatórios já implementados em países da União Europeia.

Esse movimento também fortalece o posicionamento internacional do Brasil no debate sobre IA. “Quanto maior o alinhamento entre os países, mais eficiente será a regulação. A tecnologia não conhece fronteiras, por isso precisamos falar a mesma língua quando o tema é uso de dados protegidos por Direitos Autorais. A Apro+Som acompanha o cenário nacional e internacional e integra a frente IA Responsável, formada por cerca de quarenta associações dos setores criativos.”Um trabalho coletivo, com diferentes focos mas com o mesmo objetivo: preservar o direito autoral, um princípio constitucional, aplicando-o com regras adaptadas à realidade da inteligência artificial”, reforça Bia.

 

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