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Marcas apostam em publicidade exterior para impactar público no primeiro jogo da NFL no Brasil

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A contagem regressiva para um dos maiores eventos esportivos do ano no Brasil já começou. No próximo dia 6 de setembro, a Neo Química Arena, em São Paulo, será palco do aguardado duelo entre Philadelphia Eagles e Green Bay Packers, válido pela temporada 2024-2025 da National Football League (NFL). A JCDecaux desenvolveu projetos personalizados para marcas que buscam se conectar com um público cada vez mais engajado com o futebol americano no Brasil.

Considerada a maior liga esportiva do mundo, a NFL vai veicular anúncios em 133 relógios da cidade de São Paulo para convidar o público a assistir ao jogo, participar da NFL Experience no Parque Villa-Lobos e fazer compras na loja oficial.

Já a Visa – patrocinadora oficial da competição – apostou na dominação da Estação Corinthians-Itaquera, com anúncios em paredes, totens e colunas. A campanha também será veiculada em 40 relógios de rua nos arredores do estádio, onde são aguardados mais de 100 mil torcedores.

Cerveja oficial dos fãs da NFL, a Budweiser criou uma garrafa comemorativa para o jogo em São Paulo, que estampa a campanha em relógios de rua e em diversas estações do metrô.

Churrasco oficial da NFL no Brasil, a Perdigão vai distribuir bandeirinhas de brinde para quem desembarcar na estação Corinthians-Itaquera do dia do jogo. A campanha da linha “Na Brasa” também conta com anúncios em diversas estações e em 140 relógios espalhados por São Paulo.

Também patrocinadora da NFL, a marca de artigos esportivos New Era vai instalar um boné gigante em um relógio de rua na Avenida Paulista, que estará disponível a partir do dia 03 de setembro. O impacto do projeto especial será reforçado com anúncios nas estações Sé e Corinthians-Itaquera do metrô e em 100 relógios de rua distribuídos por vários bairros de São Paulo.

“Trazer um jogo da NFL para o Brasil é um marco histórico e as marcas têm uma chance única de se conectar com esse público altamente engajado e apaixonado. O out-of-home é uma plataforma estratégica, porque entrega alta visibilidade nos principais pontos de contato, permitindo uma comunicação impactante em um momento de grande envolvimento dos fãs. Com a combinação certa de criatividade e presença, as marcas conseguem gerar memórias duradouras neste evento inédito da NFL na América do Sul”, ressaltou João Binda, diretor comercial da JCDecaux.

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Leão e Housi promovem ação criada pela Fri.to Publicidade

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A Leão, marca de chás, se uniu a Housi, startup especializada no segmento de moradia por assinatura, para convidar os paulistanos a ficarem “de boa”. A iniciativa faz parte da campanha de inverno de 2025 e convida o público a desacelerar o ritmo urbano agitado e estabelecer uma conexão emocional consigo mesmo.

Uma cabine foi instalada em frente a Housi Paulista. Quem passar pelo local poderá selecionar, em um tela, a opção “Tô de boa” e escolher um sabor de chá, quente ou frio. Em alguns minutos, um compartimento irá se abrir e entregar a bebida.

A ação criada pela Fri.to Publicidade especialmente para a Leão faz parte do conceito “Fica de Boa” e busca oferecer momentos de descontração, autocuidado e bem-estar. Enquanto isso, os consumidores experimentam os diferentes sabores de Chá Leão que mais combinam com seu estilo de vida em cada momento. A ativação traz a Housi como parceira porque as duas marcas têm valores em torno do bem-estar, da leveza e do equilíbrio emocional.

“A Housi tem buscado, cada vez mais, marcas conectadas com o cuidado e o bem-estar. Acreditamos que Leão está neste caminho e conectada com o que acreditamos. Mais do que uma  proptech, também queremos ser um espaço de autocuidado”, pontua Alexandre Frankel, CEO da Housi.

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A indústria brasileira de som reforça protagonismo na regulação da IA

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O avanço da inteligência artificial tem provocado transformações profundas em diversos setores da economia criativa. Na indústria de som, esse movimento desperta tanto expectativas quanto preocupações. A Apro+Som (Associação Brasileira das Produtoras de Som) está na linha de frente desse debate, articulando propostas e acompanhando o Projeto de Lei 2338/2023, que estabelece diretrizes para o uso da IA no Brasil.

Na última semana, foi realizada a primeira audiência pública na Câmara dos Deputados sobre o PL 2338/2023. Na ocasião, a Apro+Som, junto a mais de 40 entidades da indústria criativa, musical, jornalística e de comunicação, apresentou uma carta reforçando a importância do marco regulatório que assegura transparência no uso de obras e protege os interesses de criadores artísticos e intelectuais.

Segundo Bia Ambrogi, presidente da Apro+Som, a urgência desse debate está na preservação dos direitos de quem cria obras autorais. “Todos que fazem parte da cadeia criativa precisam continuar protegidos. Se uma obra é utilizada no input de mineração de dados para treinamento da IA e gera algo novo no output como resultado final, é justo que haja remuneração. Nenhum setor pode se apropriar, de forma gratuita, dos recursos produtivos de outro setor com a justificativa de que é preciso deste insumo para crescer”, relata.

A dirigente explica que, embora a regulação seja essencial para todos, há uma diferença perceptível no impacto entre grandes e pequenas empresas do setor criativo.. As corporações de maior porte têm se beneficiado ao reduzir custos com serviços em escala, enquanto as empresas menores utilizam a IA de forma pontual, sem substituir a mão de obra criativa. “No fim, todas perdem sem a regulação. O direito autoral é constitucional e precisa ser resguardado, independentemente do porte da empresa”, afirma.

Outro ponto levantado por Bia Ambrogi é a tendência de agências e anunciantes ampliarem o uso da IA para assumir etapas da produção que antes eram delegadas às empresas especializadas. Para ela, trata-se de um processo de adaptação, mas não de substituição. “Não existe uma única pessoa ou tecnologia capaz de pensar, criar, executar, sonorizar, distribuir e medir resultados de uma campanha inteira. Especialistas continuarão sendo necessários, ainda que em formatos diferentes.”

A Apro+Som reforça que a regulação trará benefícios tanto para grandes quanto para pequenas empresas, além de profissionais autônomos. Com regras claras, haverá segurança jurídica e reconhecimento pelo uso de suas obras. A ausência de regulação, por outro lado, traz insegurança jurídica a quem usa e amplia o risco de concentração de poder nas mãos de big techs enfraquecendo o mercado nacional.

O PL 2338/2023, já aprovado no Senado, segue em tramitação na Câmara dos Deputados e, posteriormente, retornará ao Senado para votação final. O movimento IA Responsável, do qual a Apro+Som é uma das lideranças, acompanha de perto cada etapa, inspirando-se em modelos regulatórios já implementados em países da União Europeia.

Esse movimento também fortalece o posicionamento internacional do Brasil no debate sobre IA. “Quanto maior o alinhamento entre os países, mais eficiente será a regulação. A tecnologia não conhece fronteiras, por isso precisamos falar a mesma língua quando o tema é uso de dados protegidos por Direitos Autorais. A Apro+Som acompanha o cenário nacional e internacional e integra a frente IA Responsável, formada por cerca de quarenta associações dos setores criativos.”Um trabalho coletivo, com diferentes focos mas com o mesmo objetivo: preservar o direito autoral, um princípio constitucional, aplicando-o com regras adaptadas à realidade da inteligência artificial”, reforça Bia.

 

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