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Lideranças de sustentabilidade que reportam diretamente aos CEOs aceleram a agenda ESG e conquistam melhores resultados

Estudo realizado pela Russell Reynolds Associates aponta que para acelerar a agenda ESG e obter melhores resultados, os diretores de Sustentabilidade precisam reportar seus planos diretamente ao CEO. A pesquisa Líderes de Sustentabilidade RRA revela que o alinhamento direto entre CSO (do inglês, Chief Sustainability Officer) e CEO traz vantagens estratégicas como acesso a informações cruciais para tomada de decisões, direcionamentos mais assertivos e maior influência sobre lideranças de outras áreas.
“A Sustentabilidade deixou de ser apenas um braço estratégico e tornou-se essencial para o desenvolvimento e crescimento das organizações. O desafio para os CSOs é ocupar cada vez mais os pontos centrais das companhias, estreitando o relacionamento com o Conselho e áreas estratégicas e identificando riscos e oportunidades que outros líderes podem deixar passar”, explica Mariane Montana, consultora da Russell Reynolds.
A pesquisa da Russell Reynolds revela que apenas 20% dos CSOs reportam seus planos aos CEOs, aumentando em 50% a qualidade e agilidade dos resultados sobre os executivos que tratam o tema com outras lideranças e gerências. Classificados como CSOs empoderados, esses diretores têm a oportunidade de exercer toda sua influência em estratégias sustentáveis para todos os aspectos da empresa, garantindo uma melhor gestão dos negócios e a superação das metas. Além disso, estão mais propensos a tomar decisões corretas por já estarem cientes sobre as mudanças necessárias que as companhias precisam, auxiliando os demais líderes com informações mais assertivas. “O CEO deve olhar para o CSO como seu parceiro na construção e implementação da estratégia de Sustentabilidade em toda a organização, envolvendo-o também com investidores e outras partes interessadas. Essa é uma maneira poderosa de acelerar os resultados do plano de ação e garantir que a mentalidade sustentável se torne uma verdadeira competência organizacional”, complementa Montana.
Embora o alinhamento com o CEO seja um importante aspecto para o desempenho do CSO, a Russell Reynolds destaca que escolher o profissional mais preparado, não apenas tecnicamente, como também para se relacionar e influenciar outras pessoas, é crucial. Segundo o estudo, os principais desafios para desenvolvimento da pauta sustentável e alcance de metas são competição de prioridades, complexidade organizacional e falta de habilidades e experiências necessárias. Segundo Mariane Montana, os perfis de lideranças de Sustentabilidade possuem quatro pilares centrais: pensamento sistêmico de todo ecossistema no qual a empresa está inserida, visão de longo prazo, inclusão de diversos stakeholders na tomada de decisão e inovação e transformação de negócios. “Além disso, esses líderes precisam ser naturalmente curiosos e possuir coragem para desafiar o status quo e resiliência para manter o rumo dos negócios diante de contratempos, sejam eles internos ou externos. Isso facilita na identificação de novas soluções que equilibram rentabilidade e sustentabilidade”, completa.
A Russell Reynolds ressalta ainda a necessidade de se investir no desenvolvimento da próxima geração de líderes. De acordo com a pesquisa, antes de assumir a diretoria de Sustentabilidade, 68% dos CSOs já ocupavam uma posição de liderança relacionada à agenda e 55% possuíam mais de três anos de experiência na área. É preciso que eles entendam a Sustentabilidade na prática e sua abrangência social e ambiental, desde direitos humanos e redução da desigualdade econômica, de gênero e racial, até a redução ou reversão dos efeitos da poluição e do desmatamento. O processo de desenvolvimento de um novo executivo requer também incorporar a discussão sobre o tema em todas as áreas, criar programas de desenvolvimento de liderança com diferentes conhecimentos e identificar experiências relevantes que promovam uma mentalidade sustentável.
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Ampro apresenta novo Guia Referencial de Valores para o marketing de experiência no Brasil

A Ampro – Associação de Marketing Promocional – anuncia a atualização do Guia Referencial de Valores (GRV), documento oficial que estabelece parâmetros para a prestação de serviços de marketing de experiência no país. Desenvolvido a partir de uma pesquisa nacional abrangente, o material tem como objetivo garantir práticas de remuneração sustentáveis para toda a cadeia de valor do setor.
A iniciativa é liderada pela diretoria setorial de relações institucionais da Ampro e está alinhada às formas lícitas de remuneração em vigor. O GRV orienta empresas e profissionais do setor na formação de valores que assegurem equilíbrio entre contratantes e contratados, promovendo a qualidade na entrega dos serviços e a sustentabilidade financeira dos negócios.
“Ao adotar esses parâmetros, promovemos um mercado mais justo, competitivo e comprometido com a excelência na entrega”, destaca Heloísa Santana, presidente executiva da entidade, reforçando o papel da Associação na construção de um setor mais forte e estruturado.
Os valores referentes a serviços digitais foram incorporados a partir do Guia da Abradi, fruto de uma parceria estratégica que contribui para o alinhamento com as melhores práticas do mercado digital. Essa colaboração garante a atualização dos parâmetros frente às transformações do ambiente online.
Além de servir como referência para empresas e profissionais, o GRV reconhece o valor estratégico das agências, oferecendo diretrizes que permitem manter a competitividade e a inovação na entrega de soluções aos clientes.
“O objetivo é que o GRV, além de servir como referência para a precificação de projetos nas agências, contribua para a isonomia de processos em todo o mercado, abrindo caminho para que as soluções estratégicas e a criatividade possam ser mais valorizadas na relação agência-cliente”, ressalta Valdeck Junior, diretor de relações institucionais da AMPRO. O novo Guia Referencial de Valores já está disponível nos canais oficiais da Ampro.
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MAPFRE plantará três árvores para cada gol na CONMEBOL Libertadores

A MAPFRE, companhia global de seguros e patrocinadora oficial da CONMEBOL Libertadores, vai transformar cada gol marcado na edição da competição deste ano em uma ação concreta de restauração ambiental. Desde a fase preliminar, iniciada em 4 de fevereiro, até a grande final, em novembro, em Lima (Peru), cada bola na rede representará o plantio de três mudas de espécies nativas da Mata Atlântica.
Ao final do torneio, a estimativa é que mais de 1.600 mudas sejam plantadas, volume suficiente para recuperar um hectare, área equivalente a um campo de futebol. Esse número foi calculado com base na média histórica de gols da competição e no tamanho da área destinada à recuperação.
O plantio ocorrerá no Parque Estadual do Jurupará, no Vale do Ribeira, em São Paulo, região que concentra a maior área contínua de Mata Atlântica do país e é reconhecida pela diversidade de fauna e flora. A execução técnica ficará a cargo da Reservas Votorantim, parceira da MAPFRE na restauração de áreas degradadas, responsável desde a seleção das espécies até o monitoramento do crescimento das mudas.
Mais de 300 gols já foram marcados até o momento, e a expectativa é de que a ação envolva o público durante toda a competição numa contagem pública nas redes sociais. A iniciativa será oficialmente lançada no programa ‘Os Donos da Bola’, da Band, apresentado pelo ex-jogador Neto.
“A vinculação ao número de gols aproxima o torcedor da causa ambiental. É uma métrica simples de acompanhar e que conecta a emoção do futebol a um impacto ambiental concreto. Mesmo que o placar final seja menor que o estimado, vamos plantar as 1.600 mudas. O objetivo é restaurar a área, não apenas contabilizar gols. Queremos aproveitar a visibilidade da nossa marca na CONMEBOL Libertadores para gerar um legado positivo e associar a paixão do futebol a causas que importam para toda a sociedade, afirma Fátima Lima, diretora de sustentabilidade da MAPFRE.