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Lacta enfatiza a importância dos laços e conexões de afeto em nova campanha

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Lacta enfatiza a importância dos laços e conexões de afeto em nova campanha
A Lacta, pertencente à Mondelēz Brasil, lança sua nova campanha de marca que destaca o propósito de reforçar os laços de afeto, criada pela agência David. A ação é a primeira a apresentar a nova identidade visual da marca, que começou a ser implementada nas embalagens dos produtos no início do ano, e que agora poderá ser vista no material que tem estreia prevista para o dia de 09 de junho.

O filme, veiculado em TV aberta, começa com um abraço carinhoso entre mãe e filha. As duas abrem e compartilham uma barra de chocolate ao leite Lacta e, segundos depois, o pai se aproxima para também participar desse momento de afeto e carinho. A surpresa acontece quando as câmeras se afastam e é possível notar que toda a família está pendurada em tecidos azuis – cor referência da marca -, que materializam os laços que são os novos elementos visuais da marca e simbolizam conexões de afeto.
A gravação, realizada com pessoas e movimentos reais, mostra uma dança acrobática, na qual os personagens interagem enquanto se deliciam com o chocolate. O filme finaliza trazendo uma deliciosa cena de produto que mostra a barra de Lacta ao leite emergindo de uma onda cremosa de chocolate que promete deixar o consumidor com água na boca.
Para entender a mensagem, a marca faz um convite ao espectador para um olhar atento e carinhoso às relações. Com o mote “Com Lacta, você divide mais que chocolate, você cria laços”, o filme mostra como os pequenos gestos são valiosos na construção de laços afetivos. Ou seja, nos simples momentos, como aqueles corriqueiros em que compartilhamos um chocolate Lacta com a família é que reforçamos nossas ligações de carinho.

“Ouvimos o nosso público e entendemos o que nossa marca representa para eles. Foi uma grata surpresa ver que Lacta faz parte de tantos momentos deliciosos entre famílias e amigos, e descobrir que o chocolate tem um papel protagonista nessas ocasiões de descontração entre um círculo mais íntimo de pessoas, aquelas com quem você se sente à vontade para tirar o sapato e relaxar ao final de um dia, sabe? Nosso objetivo é reforçar ainda mais esses sentimentos genuínos, incentivando intimidade, proximidade e conexões reais”, comenta Renata Vieira, diretora de marketing de chocolates na Mondelēz Brasil.
O plano de mídia contempla filmes de 30″ e 15″ para TV aberta, conteúdos especiais para redes sociais, parceria com influenciadores, peças de out-of-home e ponto de venda. Além do filme, que tem uma linguagem mais sensorial, a marca também passa a apostar em diversos conteúdos que trazem o chocolate como protagonista, provocando aquela sensação de “vontade de lamber a tela”. A veiculação acontece ainda em elevadores comerciais e residenciais em parceria com a Elemídia, com o objetivo de estabelecer um diálogo ainda mais próximo com consumidores que têm passado mais tempo em casa.
O novo posicionamento da marca foi lançado em 2019, após dois anos de pesquisas e consultoria especializada para buscar um território proprietário. Os estudos identificaram um lugar verdadeiro e de muita ressonância com o público e foi assim que a marca encontrou a melhor forma de se posicionar genuinamente, criando um vínculo real com os consumidores. “Para dar continuidade ao nosso trabalho, que desde o início foi construído em conjunto com os nossos consumidores, avaliamos a campanha com o público e ficamos muito felizes com os feedbacks positivos”, comenta Renata.
A nova identidade visual já pode ser vista nas embalagens em todos os sabores da marca, inclusive dos icônicos Laka, Diamante Negro e Shot. Ao longo do ano, Lacta promete trazer ainda mais novidades para construir seu propósito sob a assinatura “Cada pedacinho aproxima”.
“Com essa nova campanha, buscamos uma maneira de mostrar visualmente um mundo de relações entre as pessoas, de representar os laços que se criam em momentos que começam com um Lacta e vão muito além”, comenta Edgar Gianesi, diretor de criação executivo da DAVID.
FICHA TÉCNICA
Agência: DAVID
Campanha: Criando Laços
Cliente: Mondelēz Brasil
Produto: Lacta
Global CCO & Partner: Pancho Cassis
MD, Global COO: Sylvia Panico
VP de Criação: Rafael Donato
Diretor de Criação Executivo: Edgar Gianesi
Diretor de Criação: Fabrício Pretto e Rogerio Chaves
Criação: Danillo Ferrari, Zé Ricardo Novoa
Assistentes de criação: Gustavo Ribeiro, Fernando Fregate
Produção: Fernanda Peixoto, Gutemberg Lins
Atendimento: Carolina Vieira, Natalia Rakowitsch, Regina Madeira, Maíra Castro, Danyelle Genestreti
Planejamento: Daniela Bombonato, Felipe Pádua, Camila Baltar
Social Media: Toni Ferreira, Lucas Patricio, Angela Andrade
Mídia: Marcia Mendonça, Marina Sathler, Larissa Abreu, Fabio Almeida, Otavio Santos
Aprovação do cliente: Álvaro Garcia, Renata Vieira, Isabela Elias, Jaqueline Gimenes, Thais Hess

PRODUÇÃO
Produtora Imagem: O2 Filmes
Diretor Filme: Bruno Ilogti
Diretor Produto: Renato Amoroso
Produção Executiva: Amanda Rossi, Flavia Zanini, Rafael Fortes
Atendimento: Dandara Santana, Rejane Bicca
Atendimento e Coordenação de Pós – Produção: Morgana Miranda
Coordenação de pós-produção: Felipe Andriolo
Finalizadores: Paulo Dezotti, Leonardo Vitorelli
Pós-Produção: O2 Pós
Direção CGI: Thiago Corá, Felipe Cappellini
Modelagem: Bruno Ilogti

Produtora de Áudio: Mugshot
Produção Musical: Arthur Abrami, Bruno Zibordi, Chico Reginato, Mauricio Herszkowicz
Mixagem: Henrique Oliveira, Leandro Rodrigo
Atendimento: Guto Figueiredo
Produção Executiva Som: Gilvana Viana
Coordenação: Jaqueline de Paula

Fotógrafo Produto: Diego Rousseaux
Produção Executiva: Fernanda Gallardo

Fotógrafo Lifestyle: Ricardo Barcellos
Produção Executiva: Thaís Sanches

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Pré-Black Friday: Novembro já registrou 15 milhões de compras online e mais de 117 mil tentativas de fraude evitadas até quinta-feira, segundo Serasa Experian

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A Black Friday, que antes se concentrava na última sexta-feira de novembro, hoje movimenta o varejo ao longo de todo o mês. Entre 1º e 26 de novembro, a Serasa Experian, primeira e maior datatech do Brasil, detectou 15.057.286 pedidos realizados no e-commerce brasileiro, que somaram R$ 8,5 bilhões em transações. Deste total, 117.968 foram identificados como tentativas de golpes, barradas tecnologias antifraude da companhia. Se efetivadas, poderiam ter causado perdas de até R$ 104.329.618,28 para lojistas e consumidores. O levantamento reforça a importância de estratégias robustas de autenticação e segurança.

Segundo dados da datatech, na semana da Black Friday de 2024 foi registrado um aumento de 260% na criação de páginas de phishing em comparação às demais semanas do mês. O método é um tipo de golpe digital em que criminosos simulam sites ou comunicações oficiais de empresas para enganar os usuários e capturar dados sensíveis, como senhas e informações de pagamento. Diante da expectativa de movimentação intensa no e-commerce em 2025, o alerta permanece: este é o momento em que o consumidor deve redobrar os cuidados com a segurança online.

Dicas para empresas: 

• Estabeleça políticas internas de segurança da informação e oriente colaboradores sobre boas práticas, como o uso de senhas fortes e a participação em treinamentos de conscientização.

• Adote criptografia na transmissão de dados para proteger informações sensíveis de clientes e da empresa contra interceptações.

• Implemente soluções antifraude para minimizar riscos financeiros e reputacionais. Contar com especialistas e tecnologias dedicadas torna sua empresa mais preparada para lidar com golpes sofisticados.

• Utilize a prevenção em camadas como estratégia central. Ferramentas combinadas atuam em diferentes pontos da jornada digital e são essenciais diante da evolução constante das fraudes.

• Invista em soluções que se atualizem continuamente, garantindo a veracidade dos dados e maior resiliência contra novas ameaças.

• Conheça o comportamento do seu usuário e reduza fricções na jornada digital, sem comprometer a segurança.

• Trate a prevenção à fraude como fator de competitividade: soluções bem orquestradas aumentam a segurança, reduzem perdas e melhoram a experiência de compra.

O levantamento realizado considera somente as transações realizadas entre 1 e 26/11/2025 analisadas pela Serasa Experian.

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Tirania da média na Black Friday: Por que métricas agregadas escondem prejuízos reais

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A Black Friday é um dos poucos consensos do e-commerce brasileiro: todos fazem, os consumidores esperam e as metas do último trimestre dependem disso. Por isso, mais do que decidir participar, o desafio está em estruturar ações que gerem volume sem cair na perigosa ‘Tirania da Média’ — campanhas que geram vendas imediatas a um custo médio aceitável, mas comprometem a rentabilidade futura ao mascarar o desempenho individual de cada canal.

“O cenário está posto. Consumidores condicionados a esperar descontos, concorrência acirrada e todas as marcas disputando atenção ao mesmo tempo”, afirma Caio Motta, cofundador da Elementar Digital, agência de marketing especializada em performance orientada por dados. “Marcas que não participam perdem relevância e market share. O desafio real é jogar bem esse jogo de maneira analítica – e isso começa muito antes do desconto chegar no site.”

Nesse contexto, um dos principais equívocos ainda é analisar o período apenas por métricas agregadas, como CAC (Custo de Aquisição de Cliente) médio, ROAS (Retorno sobre o Gasto com Anúncios) geral ou faturamento total. Segundo Motta, essa leitura consolida demais a performance e esconde o que realmente funciona.

“Um Custo de Aquisição de Cliente (CAC) médio de R$ 80,00 pode parecer aceitável. No entanto, ao analisar os dados por grupos específicos de clientes (cohorts), você pode descobrir que clientes atraídos na Black Friday por um canal em particular têm um CAC de R$ 60, mas nunca mais compram. Por outro lado, clientes com um CAC de R$ 100 podem fazer novas compras em 45 a 60 dias”, detalha Felix Bohn, sócio da agência. Fica claro, então, que é essa análise detalhada e segmentada que diferencia uma Black Friday que apenas desperdiça dinheiro de outra que realmente forma uma base de clientes sólida.”

A partir desse entendimento, a mídia de performance passa a ser uma alavanca estratégica, não apenas tática. “Muitas marcas aumentam budget de forma linear em todos os canais esperando retorno proporcional. Não funciona assim”, comenta Motta. Ele reforça que a alocação deve ser guiada por dados históricos – quais canais, públicos e formatos trouxeram clientes de maior valor e maior lift de vendas. Além disso, a estrutura de funil precisa ser respeitada: campanhas de awareness não podem ser medidas com o mesmo ROAS de campanhas de conversão direta. Como resume Bohn, “é preciso ter paciência no topo do funil e ser cirúrgico no fundo.”

Entretanto, mesmo a estratégia de mídia mais sólida não se sustenta se a operação não acompanha. Atrasos na entrega, rupturas de estoque e instabilidades no site se transformam rapidamente em detratores, e esse custo, segundo os especialistas, é muito maior do que uma venda perdida. “A gente vê isso todo ano: marcas que explodem em vendas na sexta-feira e, na segunda, já estão apagando incêndio no SAC”, comenta Motta. Testes de carga, estoques planejados com margem de segurança e logística dimensionada para cenários extremos são, portanto, medidas essenciais para proteger margem e reputação.

A visão de curto prazo também impede que as marcas enxerguem o verdadeiro impacto da Black Friday. Para os profissionais, o sucesso do período não se mede em novembro, mas em março, junho e até o próximo novembro. “Todo mundo comemora quando bate a meta de faturamento, mas o jogo real acontece depois”, diz Bohn. Ele explica que é preciso monitorar quantos clientes adquiridos na Black Friday recompram no ano seguinte, qual foi o LTV (Lifetime Value) desse cohort comparado ao de períodos normais e qual a taxa de churn (perda de clientes ou receita) em seis meses. Essa disciplina é o que diferencia marcas que tratam a data como liquidação daquelas que a utilizam como aquisição estratégica.

Quando essa visão orientada por dados se consolida, aliada a mídia inteligente, operação preparada e promessas que a marca consegue cumprir, a Black Friday deixa de ser apenas um pico de vendas e passa a funcionar como alavanca real de crescimento. “A diferença está em trocar o imediatismo por visão de longo prazo”, resume Bohn. “Quando você estrutura a estratégia pensando no contexto de longo prazo, não em transações isoladas, equilibra volume com qualidade de cliente. E aí sim a Black Friday vira o que deveria ser: um acelerador do negócio”, conclui.

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