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Jogos Olímpicos 2021: O que esperar do desempenho digital do esportivo mundial mais aguardado do ano?

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Jogos Olímpicos 2021: O que esperar do desempenho digital do esportivo mundial mais aguardado do ano?
Mesmo antes da chegada da pandemia, o setor de entretenimento já dava fortes indícios de grandes mudanças para se conectar e melhorar ainda mais a experiência do usuário durante experiências presenciais. O digital precisou assumir o lugar do presencial, marcando o surgimento do Phygital. Após mais de um ano de reclusão social, o termo passou a ser um forte aliado do setor de eventos, que passou, e ainda passará por transformações e realizações no formato híbrido. Com a chegada dos Jogos Olímpicos de Tóquio – esportivo mais aguardado do ano -, os sócios da MField, agência especialista em estratégias de influenciadores e conteúdo para ativações digitais, projetam suas expectativas no desempenho e estratégias de marketing do evento, que será responsável por apresentar as principais tendências e formatos que funcionarão de forma assertiva dentro do cenário esportivo.

Registrando um prejuízo de R$ 270 bilhões no último ano, o mercado de eventos foi um dos mais afetados com o agravamento da pandemia, segundo pesquisa realizada pela CNN. Sendo assim, o uso da tecnologia como solução criativa foi essencial para seguir movimentando o setor. A exemplo dos últimos eventos esportivos como o Super Bowl, e a final da NBA, as Olimpíadas de 2021, anteriormente previstas para acontecerem entre julho e agosto de 2020, promete ser o evento com um dos maiores investimentos em tecnologia, uma vez que, o momento atual ainda necessitar de distanciamento social para evitar o contato e aglomeração entre pessoas de diferentes países. A transmissão dos jogos em novos formatos e plataformas se tornou essencial para suprir as expectativas de desempenho diante do atual cenário, impulsionadas também pela cidade sede, conhecida mundialmente por ser uma das maiores potências em tecnologia, e desenvolvimento de recursos e planejamento.

Para Flávio Santos, CEO da MField, e empresário com mais de 15 anos no gerenciamento de contas digitais, o investimento em novos formatos é importante para acompanhar as novas tendências do mercado, principalmente diante de um nicho que está cada vez mais conectado com o marketing digital e de influência. “Percebemos hoje que o universo do esporte abrange os mais diferentes públicos, principalmente com o crescimento do número de influenciadores que falam do assunto, em sua maioria os próprios atletas. Com isso, proporcionar essa nova experiência traz além da audiência esperada, uma nova conexão entre o evento e o público, além de maior atenção de marcas”, destaca o empresário.

Para as marcas, a aposta no ambiente digital tem se mostrado uma prática eficaz e assertiva para amplificação das estratégias de marketing. Cada vez mais premiações, campeonatos, festivais e programas com cunho esportivo têm tido maior repercussão nas redes sociais, com transmissões e interações ao vivo, e réplica de conteúdos personalizados criados especificamente para os eventos, junto aos conteúdos de influenciadores do nicho que comentam os mesmos em tempo real. “Vivemos em um mundo que está constantemente conectado, as pessoas estão a todo tempo se atualizando de tudo que acontece ao redor do mundo em tempo real, e vemos isso com aumento da audiência em eventos, e principalmente no lançamento de conteúdos exclusivos do gênero em serviços de streaming”, pontua Gustavo Almeida, diretor de produtos da MField.
 
No entanto, o investimento por parte das marcas ainda passa por grandes adaptações, uma vez que o esporte tem como principal característica a presença de torcedores de diversos países, além da venda de itens exclusivos durante o período em que o evento esteja acontecendo. “O período de transição entre os formatos é crucial para adaptar o público que é habituado com o presencial, com os jovens, que seguem antenados virtualmente. O adiamento de um ano foi importante para que a organização tivesse uma clara percepção do que melhorar no desempenho dos Jogos, com base na realização de outros esportivos”, analisa Flávio. “O momento, irá apresentar grandes mudanças para o entretenimento, que serão responsáveis por seguir conquistando, cada vez mais, novos espaços entre diferentes classes, idades e nacionalidades”, conclui o empresário.
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Leão e Housi promovem ação criada pela Fri.to Publicidade

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A Leão, marca de chás, se uniu a Housi, startup especializada no segmento de moradia por assinatura, para convidar os paulistanos a ficarem “de boa”. A iniciativa faz parte da campanha de inverno de 2025 e convida o público a desacelerar o ritmo urbano agitado e estabelecer uma conexão emocional consigo mesmo.

Uma cabine foi instalada em frente a Housi Paulista. Quem passar pelo local poderá selecionar, em um tela, a opção “Tô de boa” e escolher um sabor de chá, quente ou frio. Em alguns minutos, um compartimento irá se abrir e entregar a bebida.

A ação criada pela Fri.to Publicidade especialmente para a Leão faz parte do conceito “Fica de Boa” e busca oferecer momentos de descontração, autocuidado e bem-estar. Enquanto isso, os consumidores experimentam os diferentes sabores de Chá Leão que mais combinam com seu estilo de vida em cada momento. A ativação traz a Housi como parceira porque as duas marcas têm valores em torno do bem-estar, da leveza e do equilíbrio emocional.

“A Housi tem buscado, cada vez mais, marcas conectadas com o cuidado e o bem-estar. Acreditamos que Leão está neste caminho e conectada com o que acreditamos. Mais do que uma  proptech, também queremos ser um espaço de autocuidado”, pontua Alexandre Frankel, CEO da Housi.

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A indústria brasileira de som reforça protagonismo na regulação da IA

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O avanço da inteligência artificial tem provocado transformações profundas em diversos setores da economia criativa. Na indústria de som, esse movimento desperta tanto expectativas quanto preocupações. A Apro+Som (Associação Brasileira das Produtoras de Som) está na linha de frente desse debate, articulando propostas e acompanhando o Projeto de Lei 2338/2023, que estabelece diretrizes para o uso da IA no Brasil.

Na última semana, foi realizada a primeira audiência pública na Câmara dos Deputados sobre o PL 2338/2023. Na ocasião, a Apro+Som, junto a mais de 40 entidades da indústria criativa, musical, jornalística e de comunicação, apresentou uma carta reforçando a importância do marco regulatório que assegura transparência no uso de obras e protege os interesses de criadores artísticos e intelectuais.

Segundo Bia Ambrogi, presidente da Apro+Som, a urgência desse debate está na preservação dos direitos de quem cria obras autorais. “Todos que fazem parte da cadeia criativa precisam continuar protegidos. Se uma obra é utilizada no input de mineração de dados para treinamento da IA e gera algo novo no output como resultado final, é justo que haja remuneração. Nenhum setor pode se apropriar, de forma gratuita, dos recursos produtivos de outro setor com a justificativa de que é preciso deste insumo para crescer”, relata.

A dirigente explica que, embora a regulação seja essencial para todos, há uma diferença perceptível no impacto entre grandes e pequenas empresas do setor criativo.. As corporações de maior porte têm se beneficiado ao reduzir custos com serviços em escala, enquanto as empresas menores utilizam a IA de forma pontual, sem substituir a mão de obra criativa. “No fim, todas perdem sem a regulação. O direito autoral é constitucional e precisa ser resguardado, independentemente do porte da empresa”, afirma.

Outro ponto levantado por Bia Ambrogi é a tendência de agências e anunciantes ampliarem o uso da IA para assumir etapas da produção que antes eram delegadas às empresas especializadas. Para ela, trata-se de um processo de adaptação, mas não de substituição. “Não existe uma única pessoa ou tecnologia capaz de pensar, criar, executar, sonorizar, distribuir e medir resultados de uma campanha inteira. Especialistas continuarão sendo necessários, ainda que em formatos diferentes.”

A Apro+Som reforça que a regulação trará benefícios tanto para grandes quanto para pequenas empresas, além de profissionais autônomos. Com regras claras, haverá segurança jurídica e reconhecimento pelo uso de suas obras. A ausência de regulação, por outro lado, traz insegurança jurídica a quem usa e amplia o risco de concentração de poder nas mãos de big techs enfraquecendo o mercado nacional.

O PL 2338/2023, já aprovado no Senado, segue em tramitação na Câmara dos Deputados e, posteriormente, retornará ao Senado para votação final. O movimento IA Responsável, do qual a Apro+Som é uma das lideranças, acompanha de perto cada etapa, inspirando-se em modelos regulatórios já implementados em países da União Europeia.

Esse movimento também fortalece o posicionamento internacional do Brasil no debate sobre IA. “Quanto maior o alinhamento entre os países, mais eficiente será a regulação. A tecnologia não conhece fronteiras, por isso precisamos falar a mesma língua quando o tema é uso de dados protegidos por Direitos Autorais. A Apro+Som acompanha o cenário nacional e internacional e integra a frente IA Responsável, formada por cerca de quarenta associações dos setores criativos.”Um trabalho coletivo, com diferentes focos mas com o mesmo objetivo: preservar o direito autoral, um princípio constitucional, aplicando-o com regras adaptadas à realidade da inteligência artificial”, reforça Bia.

 

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