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Inovação: menos PREVISÃO e mais AÇÃO!

Não dá mais para ficar parado esperando para ver o que vai acontecer, qual previsão vai se concretizar, como uma espécie de “bolão” de Copa do Mundo Corporativo. Afinal o cenário de transformações atuais, acentuado pela pandemia global do covid-19, impôs uma nova realidade que chegou para ficar. Algumas empresas tiveram que parar por força maior, outras continuam trabalhando e inovando porque entendem que o mercado mudou e elas também precisam estar em movimento.
A maioria das empresas de alto crescimento, ou startups, tem um caixa que pode durar de 2 a 4 meses sem receita. No entanto, as grandes e médias empresas, que são mais estruturadas e tem mais condição financeira, têm a obrigação de continuar se reinventando e investindo.
Dentro deste contexto, é que acredito em uma nova reflexão sobre o tema nas empresas: Menos Previsão e mais Ação. A inovação deve ser vista como investimento e não como custo. Apesar de entendermos que em um momento tão difícil como este se faz necessário um planejamento e revisão de estratégia de sobrevivência, as empresas precisam mudar a mentalidade daqui para frente e acabar com o que chamamos de miopia funcional, onde enxergam somente os ganhos do curto prazo e não a longo. Essa é a hora em que mais precisam inovar.
É necessário mapear as dores do usuário e criar diferentes jornadas a serem testadas e implementadas para gerar resultados de negócios e impacto.
Para o processo de construção dos projetos dos clientes, é necessário seguir três pilares Cultura, Colaboração e Impacto alinhados com suas crenças centrais:
- Modelo é não ter modelo – Sim, inovação não é discurso de guru ou receita de bolo. Para eles, umas das poucas certezas é a de que não existe caminho ou modelo certo. O que existe é um caminho de experimentação, sujeito a muitas tentativas, erros e acertos. E, quando se acerta, a missão não acaba, é necessário seguir em frente, buscando melhorias e maneiras de tornar o processo acessível.
- Inovação é mindset – Inovação é cultura contínua e não somente o próximo produto ou serviço criado pela empresa. A ideia de que é somente um novo produto pode acabar limitando o escopo do que pode ser uma virada de negócios. Por tanto, inovação é colaboração, propósito, empoderamento, coragem para errar, vontade de acertar e determinação para aprender continuamente.
- Usuário é a estratégia – Quando as metas e objetivos da companhia são definidas, elas são geralmente definidas pelo board, com números, e depois as equipes têm que gerar a demanda e ir atrás dos resultados. A 16 01 acredita que quando o usuário é compreendido e tem suas dores resolvidas, isso em escala é a demanda que será gerada organicamente, e, consequentemente, os resultados virão. Portanto, o usuário não faz parte da estratégia, ele é a estratégia. E por usuário entende-se o seu consumidor, seu público alvo.
Qual a maior dor da inovação hoje? Inovação, em geral, está atrelada a um produto a ser lançado, porém é mais eficiente focar a inovação na resolução da dor do cliente que, consequentemente, é a dor do segmento que atua. O valor de qualquer produto ou serviço é sempre atribuído pelo usuário. É nele que chegam dores e as melhorias do mercado. Vamos sempre comunicar o nosso foco no usuário e mostrar que estamos construindo uma estratégia voltada para que essas melhorias impactem a sua experiência.
E como mudar o conceito de inovação e adequá-la à nova realidade? O modelo antigo está se desfazendo, mas o novo ainda não está pronto. É preciso colaborar e construir junto.
A pesquisa global e anual que a consultoria Deloitte faz em conjunto com a MIT Sloan Management Review com cerca de cinco mil gerentes, executivos e analistas das mais importantes empresas do mundo que investem em inovação digital, incluindo executivos e líderes de opinião das mesmas, detectou que as empresas que são maduras na área têm melhor desempenho do que as menos maduras.
As empresas com maturidade digital têm muito mais probabilidade de colaborar com parceiros externos do que suas contrapartes menos maduras. E, além disso, 80% dos entrevistados das empresas com maturidade digital, dizem que suas organizações cultivam parcerias com outras organizações para facilitar a inovação digital, apenas um terço das empresas em estágio inicial faz o mesmo.
Como é provado, podemos não perceber, mas a economia colaborativa já faz parte de nossas vidas. Os aplicativos de carona, compartilhamento de quartos e financiamento coletivo fazem parte dessa tendência. Até mesmo as wikis mostram como no futuro tudo será realizado em cooperação entre as pessoas. A base dessa ideia é não desperdiçar, os gastos são mais inteligentes e economizam recursos como dinheiro, tempo e espaço. E soluções como essas movimentarão 335 bilhões de dólares em 2025, de acordo com uma pesquisa recente realizada pela consultoria PwC. Mas a mudança é pra ontem, é hora de pensarmos em inovação e colaboração, de uma maneira onde as empresas assumam protagonismo e tenham estrutura e metodologia para fazer acontecer.
Como forma de acelerar esse processo e fomentar a colaboração, a consultoria 16 01 desenvolveu o DIGITAL SPRINT, um workshop 100% digital que preserva a abordagem de design thinking e adapta as ferramentas para o trabalho remoto.
A nova metodologia vem sendo aplicada junto aos clientes desde o início da pandemia, mas um exemplo particularmente interessante aconteceu em abril/2020 com uma mentoria colaborativa que contou com startups dos maiores hubs de inovação do país: Cubo Itaú, Inovabra e Google for Startups (Brasil), e com os head coaches Thaís Azevedo – Diretora de Marketing do Uber Eats Brasil, Leandro Esposito – Country Manager Waze Brasil e Suzane Almeida – Gerente de B2B AB InBev. Durante a jornada, foram explorados diversos caminhos possíveis, dentro do atual cenário de incertezas e desenvolvidas soluções que ajudam essas startups a navegar melhor por essa adversidade afim de aproveitar o momento para se fortalecerem e se prepararem para a retomada.
Matéria publicada no portal de notícias ADNews. Se quiser mais informações sobre o mundo da publicidade e do marketing acesse: https://adnews.com.br/
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Com criação da DAVID, Heinz lança nova campanha

Heinz apresenta sua nova campanha de maionese, um convite direto à experimentação e à redescoberta do que uma maionese pode ser. Inspirada no rigor e na qualidade que tornaram o ketchup Heinz o número 1 do mundo, a marca mostra que o mesmo cuidado está presente em todos os seus molhos e condimentos, especialmente em sua maionese, reconhecida por sua cremosidade e sabor.
Com o conceito “Maionese Heinz: quem prova, não volta atrás”, o filme apresenta, de forma leve e provocativa, a brincadeira com o termo “Maiomenos”, uma maneira bem-humorada de retratar aquelas maioneses que acabam esquecidas na geladeira depois que alguém prova Heinz. A narrativa mostra o momento em que o consumidor descobre o sabor e a cremosidade da Maionese Heinz, que redefinem sua percepção sobre o que esse produto pode ser e por que, depois de Heinz, não dá mais para voltar atrás.
“Heinz é uma marca comprometida a oferecer produtos de altíssima qualidade para o consumidor, algo já amplamente reconhecido nos nossos molhos e ketchup. Queremos fazer dessa campanha um grande convite à experimentação, encorajando o público a repensar o que esperar de uma maionese e reavaliar escolhas feitas mais por hábito do que preferência de fato – vamos deixar claro que experimentar a maionese Heinz, cheia de sabor e cremosidade únicos, é um caminho sem volta, um upgrade para o resto da vida”, afirma Thiago Lopes, CMO da Kraft Heinz Brasil.
“A campanha nasce daquele momento real em que você prova algo e se pergunta como viveu tanto tempo sem aquilo. Heinz tem esse poder. Com ‘Maiomenos’, mostramos que experimentar a Maionese Heinz não é só trocar de marca, é mudar seu padrão de sabor”, comenta Marie Julie Gerbauld, CCO da DAVID.
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Skol retorna para o Carnaval e lança edital inédito para apoiar 125 blocos de rua em São Paulo

O Carnaval de Rua de São Paulo vai ficar ainda mais redondo com um reforço especial: Skol está de volta! A cerveja da Ambev retorna como a marca protagonista da folia paulistana, trazendo ativações exclusivas, experiências imersivas para os consumidores e ações de personalização em guarda-sóis e pontos de venda. O primeiro presente que a marca vai entregar para a cidade é o “Brinde à Rua”, um edital exclusivo dedicado aos blocos de rua e ligas independentes para fomentar a base do Carnaval na cidade. Ao todo, serão 125 blocos contemplados.
“A Skol tem uma conexão histórica com o Carnaval, e nosso retorno a São Paulo celebra essa paixão com muita diversão e experiências inéditas para o público. Estamos entusiasmados em lançar o edital para apoiar a essência da festa, fortalecendo a base dos blocos independentes e garantindo a cultura e energia que pulsa nas ruas”, comenta Felipe Cerchiari, diretor de marketing de Skol.
A iniciativa contemplará blocos com até 20 mil foliões – aqueles que carregam o espírito popular da festa e enfrentam grandes desafios logísticos e financeiros. As inscrições começam no dia 28 de novembro e vão até 07 de dezembro, podendo ser realizadas de forma gratuita pela plataforma Prosas.
Com repasse direto, antecipado e sem custo para os grupos contemplados, a iniciativa da companhia vai apoiar, ao todo, 125 blocos e ligas independentes, fortalecendo a base do carnaval de rua e contribuindo com uma celebração mais autônoma, organizada e segura.
Mais do que um apoio, o ‘Brinde à Rua’ representa uma evolução no patrocínio à cultura: a antecipação do apoio permite que os blocos tenham fôlego para planejar seus cortejos com tranquilidade – um formato inédito para a Ambev, que mostra o olhar consistente da empresa para o ecossistema, por meio de processos ágeis, simples e desburocratizados.
“Somos uma grande parceira do Carnaval brasileiro. Ambev tem mais de 25 anos apoiando o ecossistema e criando experiências emblemáticas que conectam nossas marcas e foliões de todo o país. O carnaval de rua sempre foi um espaço de celebração, brindes e negócios. Investir diretamente na base, antecipar recursos e descomplicar o processo é uma forma de dizer que acreditamos nos blocos e no impacto que eles geram. Este é um passo importante para garantir que o carnaval siga sendo plural, democrático e brasileiro”, destaca Leandro Mendonça, diretor de marketing de experiências e patrocínios.
Essa iniciativa se soma a um movimento maior da companhia para valorizar a cultura brasileira. Em 2025, a Ambev anunciou um investimento de R$67 milhões em projetos culturais em todo o país, reforçando seu compromisso com a economia criativa e com a preservação das manifestações que fazem parte da identidade nacional. O ‘Brinde à Rua’ é mais um capítulo dessa história.









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