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Home office: dez melhores aplicativos para o trabalho remoto

A pandemia forçou a necessidade do isolamento social, para promover a prevenção do Coronavírus. Dessa forma, milhares de brasileiros tiveram que adaptar seu trabalho para o trabalho remoto, também conhecido como “Home office“. Contudo, a nova rotina de trabalho trouxe consigo novas necessidades, principalmente em relação a organização.
Sendo assim, nós da redação do Adnews, listamos os dez melhores aplicativos para otimizar o home office, confira agora a lista!
Google Drive (iOS e Android)
Para iniciar a nossa lista de apps para o Home office, trazemos o Google Drive. O Drive é um serviço de armazenamento e sincronização de arquivos que foi apresentado pela Google em 24 de abril de 2012. Google Drive abriga agora o Google Docs, um leque de aplicações de produtividade, que oferece a edição de documentos, folhas de cálculo, apresentações, e muito mais. Baixe aqui o Google Drive para Android e iOS.
Google Meet e Zoom (iOS e Android)
Google Meet é um serviço de comunicação por vídeo desenvolvido pelo Google. É um dos dois serviços que substituem a versão anterior do Google Hangouts, o outro é o Google Chat. Zoom
- Vídeo HD e áudio de alta qualidade
- Até 1000 participantes de vídeo
- Compartilhamento de tela e conjunto completo de recursos de colaboração
Baixe aqui o Google Meet para Android e iOS.
App Block (Android)
Um aplicativo que ajuda você (ou seus usuários) a bloquear temporariamente aplicativos e sites que o distraiam, para que você possa controlar o vício do telefone na escola ou no trabalho. O aplicativo de bloqueio pode ser ativado por um tempo e data precisos e, após o término da hora predefinida, os aplicativos ou sites bloqueados podem ser reutilizados. Baixe aqui o App Block para Android.
Evernote (iOS e Android)
Capture ideias quando a inspiração bater. Encontre informações rapidamente. Compartilhe notas com qualquer pessoa. Desde reuniões e projetos até páginas da web e listas de tarefas; com o Evernote, tudo está no mesmo lugar.
O Evernote sincroniza em todos os seus dispositivos, para que você possa enfrentar os itens de ação onde estiver. Expresse o que você pensa claramente com opções de formatação fáceis, e encontre o que você precisa rapidamente com pesquisas filtradas e resultados enquanto você digita. Baixe aqui o Evernote para Android e iOS.
TapScanner (iOS e Android)
O TapScanner é um simples scanner de câmera que gera arquivos em PDF de alta qualidade. Com o app, você pode digitalizar documentos, recibos e cartões de visita, tornando processos demorados, em processos simples, necessitando somente que o usuário aponte a câmera do celular para o documento. Baixe aqui o Tap Scanner para Android e iOS.
Adobe Fill and Sign (iOS e Android)
O aplicativo gratuito Adobe Fill & Sign permite preencher, assinar e enviar formulários rapidamente. Você pode tirar uma foto de um formulário impresso e preenchê-lo no seu telefone ou tablet. Em seguida, assine-o de forma eletrônica e envie-o. Não é necessário usar impressora ou fax. Baixe aqui o Adobe Fill & Sign para Android e iOS.
Ponto Go (iOS e Android)
O PontoGO – Controle de ponto eletrônico é o aplicativo certo para empresas que desejam utilizar o funcionário que deseja ter o controle total de sua jornada de trabalho e banco de horas na empresa.
Com o controle de ponto digital pontogo é muito fácil fazer os registros de pontos diariamente e cadastrar turnos de trabalho, abonos, feriados e muito mais.
É possível também navegar pelo registro de ponto diario, semanal e mensal em poucos toques, visualizando as horas trabalhadas e saldo de horas por período, visualize facilmente sua folha de ponto. Baixe aqui o PontoGO para Android e iOS.
Any.do (iOS e Android)
O aplicativo funciona como um “planner”, ou seja, um planejador para gerenciar suas tarefas, listas, lembretes, eventos de calendário, listas de compras e muito mais. Embora existam muito do segmento, o Any.do é um dos destaques, devido a sua fácil navegação e versatilidade. Baixe aqui o Any.do para Android e iOS.
Chrome Remote (iOS e Android)
Acesse com segurança seus computadores no seu dispositivo Android.
- Em cada um dos seus computadores, configure o acesso remoto usando o aplicativo “Área de trabalho remota do Google Chrome” da Chrome Web Store: https://chrome.google.com/remotedesktop
• No seu dispositivo Android, abra o aplicativo e toque em qualquer um dos seus computadores on-line para se conectar a ele.
Baixe aqui o Chrome Remote para Android e iOS.
Canva (iOS e Android)
Para finalizar nossa lista de aplicativos para otimizar o home office, trazemos o Canva, um dos apps mais populares no segmento de design, que cresceu de forma significativa nos últimos anos. De longe, o que chama mais atenção no app, é sua versatilidade para criar designs de diferentes formatos, desde uma apresentação com slides, até uma arte complexa para sua empresa. Acesse aqui o site do Canva, e baixe aqui o aplicativo para Android e iOS.
Matéria publicada no portal de notícias AdNews. Se quiser mais informações sobre o mundo da publicidade e do marketing acesse: https://adnews.com.br/
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Pré-Black Friday: Novembro já registrou 15 milhões de compras online e mais de 117 mil tentativas de fraude evitadas até quinta-feira, segundo Serasa Experian

A Black Friday, que antes se concentrava na última sexta-feira de novembro, hoje movimenta o varejo ao longo de todo o mês. Entre 1º e 26 de novembro, a Serasa Experian, primeira e maior datatech do Brasil, detectou 15.057.286 pedidos realizados no e-commerce brasileiro, que somaram R$ 8,5 bilhões em transações. Deste total, 117.968 foram identificados como tentativas de golpes, barradas tecnologias antifraude da companhia. Se efetivadas, poderiam ter causado perdas de até R$ 104.329.618,28 para lojistas e consumidores. O levantamento reforça a importância de estratégias robustas de autenticação e segurança.
Segundo dados da datatech, na semana da Black Friday de 2024 foi registrado um aumento de 260% na criação de páginas de phishing em comparação às demais semanas do mês. O método é um tipo de golpe digital em que criminosos simulam sites ou comunicações oficiais de empresas para enganar os usuários e capturar dados sensíveis, como senhas e informações de pagamento. Diante da expectativa de movimentação intensa no e-commerce em 2025, o alerta permanece: este é o momento em que o consumidor deve redobrar os cuidados com a segurança online.
Dicas para empresas:
• Estabeleça políticas internas de segurança da informação e oriente colaboradores sobre boas práticas, como o uso de senhas fortes e a participação em treinamentos de conscientização.
• Adote criptografia na transmissão de dados para proteger informações sensíveis de clientes e da empresa contra interceptações.
• Implemente soluções antifraude para minimizar riscos financeiros e reputacionais. Contar com especialistas e tecnologias dedicadas torna sua empresa mais preparada para lidar com golpes sofisticados.
• Utilize a prevenção em camadas como estratégia central. Ferramentas combinadas atuam em diferentes pontos da jornada digital e são essenciais diante da evolução constante das fraudes.
• Invista em soluções que se atualizem continuamente, garantindo a veracidade dos dados e maior resiliência contra novas ameaças.
• Conheça o comportamento do seu usuário e reduza fricções na jornada digital, sem comprometer a segurança.
• Trate a prevenção à fraude como fator de competitividade: soluções bem orquestradas aumentam a segurança, reduzem perdas e melhoram a experiência de compra.
O levantamento realizado considera somente as transações realizadas entre 1 e 26/11/2025 analisadas pela Serasa Experian.
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Tirania da média na Black Friday: Por que métricas agregadas escondem prejuízos reais

A Black Friday é um dos poucos consensos do e-commerce brasileiro: todos fazem, os consumidores esperam e as metas do último trimestre dependem disso. Por isso, mais do que decidir participar, o desafio está em estruturar ações que gerem volume sem cair na perigosa ‘Tirania da Média’ — campanhas que geram vendas imediatas a um custo médio aceitável, mas comprometem a rentabilidade futura ao mascarar o desempenho individual de cada canal.
“O cenário está posto. Consumidores condicionados a esperar descontos, concorrência acirrada e todas as marcas disputando atenção ao mesmo tempo”, afirma Caio Motta, cofundador da Elementar Digital, agência de marketing especializada em performance orientada por dados. “Marcas que não participam perdem relevância e market share. O desafio real é jogar bem esse jogo de maneira analítica – e isso começa muito antes do desconto chegar no site.”
Nesse contexto, um dos principais equívocos ainda é analisar o período apenas por métricas agregadas, como CAC (Custo de Aquisição de Cliente) médio, ROAS (Retorno sobre o Gasto com Anúncios) geral ou faturamento total. Segundo Motta, essa leitura consolida demais a performance e esconde o que realmente funciona.
“Um Custo de Aquisição de Cliente (CAC) médio de R$ 80,00 pode parecer aceitável. No entanto, ao analisar os dados por grupos específicos de clientes (cohorts), você pode descobrir que clientes atraídos na Black Friday por um canal em particular têm um CAC de R$ 60, mas nunca mais compram. Por outro lado, clientes com um CAC de R$ 100 podem fazer novas compras em 45 a 60 dias”, detalha Felix Bohn, sócio da agência. Fica claro, então, que é essa análise detalhada e segmentada que diferencia uma Black Friday que apenas desperdiça dinheiro de outra que realmente forma uma base de clientes sólida.”
A partir desse entendimento, a mídia de performance passa a ser uma alavanca estratégica, não apenas tática. “Muitas marcas aumentam budget de forma linear em todos os canais esperando retorno proporcional. Não funciona assim”, comenta Motta. Ele reforça que a alocação deve ser guiada por dados históricos – quais canais, públicos e formatos trouxeram clientes de maior valor e maior lift de vendas. Além disso, a estrutura de funil precisa ser respeitada: campanhas de awareness não podem ser medidas com o mesmo ROAS de campanhas de conversão direta. Como resume Bohn, “é preciso ter paciência no topo do funil e ser cirúrgico no fundo.”
Entretanto, mesmo a estratégia de mídia mais sólida não se sustenta se a operação não acompanha. Atrasos na entrega, rupturas de estoque e instabilidades no site se transformam rapidamente em detratores, e esse custo, segundo os especialistas, é muito maior do que uma venda perdida. “A gente vê isso todo ano: marcas que explodem em vendas na sexta-feira e, na segunda, já estão apagando incêndio no SAC”, comenta Motta. Testes de carga, estoques planejados com margem de segurança e logística dimensionada para cenários extremos são, portanto, medidas essenciais para proteger margem e reputação.
A visão de curto prazo também impede que as marcas enxerguem o verdadeiro impacto da Black Friday. Para os profissionais, o sucesso do período não se mede em novembro, mas em março, junho e até o próximo novembro. “Todo mundo comemora quando bate a meta de faturamento, mas o jogo real acontece depois”, diz Bohn. Ele explica que é preciso monitorar quantos clientes adquiridos na Black Friday recompram no ano seguinte, qual foi o LTV (Lifetime Value) desse cohort comparado ao de períodos normais e qual a taxa de churn (perda de clientes ou receita) em seis meses. Essa disciplina é o que diferencia marcas que tratam a data como liquidação daquelas que a utilizam como aquisição estratégica.
Quando essa visão orientada por dados se consolida, aliada a mídia inteligente, operação preparada e promessas que a marca consegue cumprir, a Black Friday deixa de ser apenas um pico de vendas e passa a funcionar como alavanca real de crescimento. “A diferença está em trocar o imediatismo por visão de longo prazo”, resume Bohn. “Quando você estrutura a estratégia pensando no contexto de longo prazo, não em transações isoladas, equilibra volume com qualidade de cliente. E aí sim a Black Friday vira o que deveria ser: um acelerador do negócio”, conclui.








