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Gillette se torna patrocinadora oficial da Seleção Brasileira de Futsal Down

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No dia 21 de março foi celebrado o Dia Internacional da Síndrome de Down, uma data muito importante que visa promover a conscientização da população em torno dos tabus presentes na sociedade e dar mais voz às pessoas com Síndrome de Down. E um dos principais aliados no desenvolvimento de pessoas com Síndrome de Down é a prática de esportes, que além de melhorar a saúde física e mental e promover o fortalecimento muscular e condicionamento cardiorrespiratório, é uma ótima solução para socialização, conhecimento do corpo e seus limites e desenvolvimento da autoestima.
Pensando nisso, Gillette, marca líder em lâminas no mundo e conhecida por seu interesse em esportes, anuncia a parceria com a Confederação Brasileira de Desportos para Deficientes Intelectuais (CBDI) e o patrocínio da Seleção Brasileira de Futsal Down, atual campeã mundial da modalidade. A partir de hoje, Gillette estampará os uniformes da seleção e apoiará diversas iniciativas para promoção da modalidade.

Com esse patrocínio, a marca reafirma o seu compromisso com o esporte, que existe há mais de um século, e seu propósito de ajudar os homens a estarem prontos para desafiar as expectativas da sociedade.

“Quando conhecemos o trabalho incrível feito pela CBDI com a Seleção Brasileira de Futsal Down, percebemos imediatamente a sinergia com o nosso propósito. Há muitos tabus presentes na sociedade em torno de pessoas com Síndrome de Down, e o que os atletas dessa seleção fazem é desafiar as expectativas e quebrar esses tabus diariamente. É gratificante para nós, como marca, podermos viver nosso propósito de maneira tão genuína e ajudar a CBDI a continuar realizando o seu trabalho”, afirma Bruno Martins, Diretor de Marketing de Gillette.
Fundada em 2011, a Seleção Brasileira de Futsal Down é a atual Campeã Mundial da modalidade. O campeonato, realizado em 2019 no Brasil, teve na final o maior clássico sul-americano, Brasil contra Argentina. Em um jogo emocionante, com arquibancada, a seleção levou o país ao seu primeiro título mundial na modalidade.
“Hoje estamos recebendo um apoio extremamente diferenciado para que nossos atletas com Síndrome de Down, continuem sendo os melhores do mundo. Nos sentimos felizes e agradecidos por podermos contar com a parceria e incentivo da Gillette, tradicional apoiadora mundial do esporte. É um momento histórico, para o paradesporto de atletas com Síndrome de down, que recebem com alegria e motivação o reconhecimento da marca pelos seus méritos esportivos”, afirma Adilson Pereira Ramos, presidente da CBDI. “A CBDI faz uma exaltação à Gillette, que está sempre à frente de seu tempo, acreditando que a perseverança, a preparação e o foco podem superar qualquer dificuldade e alcançar o melhor resultado”, completa Ramos.
A próxima edição do Campeonato Mundial seria realizada na Turquia, em abril de 2020. Mesmo sendo o atual campeão, o Brasil teve sérias dificuldades para conseguir recursos para viajar, tendo de recorrer a um financiamento coletivo online e ajudas de outras entidades. Porém, desde março do ano passado, todas as atividades da Seleção Futsal de Down foram suspensas por conta da pandemia. As pessoas com Síndrome de Down não são consideradas oficialmente como grupo de risco, mas os jogadores são mais sensíveis a qualquer doença por conta da síndrome.
Sem estrutura para receber os atletas de maneira segura e que siga as recomendações da OMS, a equipe está há quase um ano sem se encontrar pessoalmente. E isso afetou diretamente o desempenho dos atletas, pois além de todos os benefícios para a saúde, com os treinos e o auxílio da família os jogadores se tornaram muito mais responsáveis e independentes.
“Considerando todos os desafios e dificuldades que a seleção enfrenta, queremos encorajar os atletas a continuarem suas jornadas pessoais e no esporte para, quando voltarem a treinar, estarem prontos para serem campeões, novamente. É por isso que nos tornamos patrocinadores oficiais da seleção”, finaliza Martins.
“Para nós, esse é um momento único que entra para a história do futsal e movimento Down no esporte. Ter a Gillette como patrocinadora é a realização de um grande trabalho e sonho e a certeza de que estamos no caminho certo. Como sempre digo, juntos somos mais fortes. Por isso, obrigado à Gillette por acreditar em nosso trabalho. Com esse grande patrocínio, teremos mais tranquilidade e mais preparo para sempre fazer o melhor pelo nosso país e nossa seleção, e assim estarmos sempre prontos para vencer e defender as cores da nossa camisa”, afirma Cleiton Monteiro, técnico da seleção brasileira e idealizador do Futsal Down no Brasil.
Para saber mais sobre o trabalho realizado pela CBDI com a Seleção Brasileira de Futsal Down acesse o site da CBDI – Confederação Brasileira de Desportos para Deficientes Intelectuais.
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Pré-Black Friday: Novembro já registrou 15 milhões de compras online e mais de 117 mil tentativas de fraude evitadas até quinta-feira, segundo Serasa Experian

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A Black Friday, que antes se concentrava na última sexta-feira de novembro, hoje movimenta o varejo ao longo de todo o mês. Entre 1º e 26 de novembro, a Serasa Experian, primeira e maior datatech do Brasil, detectou 15.057.286 pedidos realizados no e-commerce brasileiro, que somaram R$ 8,5 bilhões em transações. Deste total, 117.968 foram identificados como tentativas de golpes, barradas tecnologias antifraude da companhia. Se efetivadas, poderiam ter causado perdas de até R$ 104.329.618,28 para lojistas e consumidores. O levantamento reforça a importância de estratégias robustas de autenticação e segurança.

Segundo dados da datatech, na semana da Black Friday de 2024 foi registrado um aumento de 260% na criação de páginas de phishing em comparação às demais semanas do mês. O método é um tipo de golpe digital em que criminosos simulam sites ou comunicações oficiais de empresas para enganar os usuários e capturar dados sensíveis, como senhas e informações de pagamento. Diante da expectativa de movimentação intensa no e-commerce em 2025, o alerta permanece: este é o momento em que o consumidor deve redobrar os cuidados com a segurança online.

Dicas para empresas: 

• Estabeleça políticas internas de segurança da informação e oriente colaboradores sobre boas práticas, como o uso de senhas fortes e a participação em treinamentos de conscientização.

• Adote criptografia na transmissão de dados para proteger informações sensíveis de clientes e da empresa contra interceptações.

• Implemente soluções antifraude para minimizar riscos financeiros e reputacionais. Contar com especialistas e tecnologias dedicadas torna sua empresa mais preparada para lidar com golpes sofisticados.

• Utilize a prevenção em camadas como estratégia central. Ferramentas combinadas atuam em diferentes pontos da jornada digital e são essenciais diante da evolução constante das fraudes.

• Invista em soluções que se atualizem continuamente, garantindo a veracidade dos dados e maior resiliência contra novas ameaças.

• Conheça o comportamento do seu usuário e reduza fricções na jornada digital, sem comprometer a segurança.

• Trate a prevenção à fraude como fator de competitividade: soluções bem orquestradas aumentam a segurança, reduzem perdas e melhoram a experiência de compra.

O levantamento realizado considera somente as transações realizadas entre 1 e 26/11/2025 analisadas pela Serasa Experian.

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Tirania da média na Black Friday: Por que métricas agregadas escondem prejuízos reais

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A Black Friday é um dos poucos consensos do e-commerce brasileiro: todos fazem, os consumidores esperam e as metas do último trimestre dependem disso. Por isso, mais do que decidir participar, o desafio está em estruturar ações que gerem volume sem cair na perigosa ‘Tirania da Média’ — campanhas que geram vendas imediatas a um custo médio aceitável, mas comprometem a rentabilidade futura ao mascarar o desempenho individual de cada canal.

“O cenário está posto. Consumidores condicionados a esperar descontos, concorrência acirrada e todas as marcas disputando atenção ao mesmo tempo”, afirma Caio Motta, cofundador da Elementar Digital, agência de marketing especializada em performance orientada por dados. “Marcas que não participam perdem relevância e market share. O desafio real é jogar bem esse jogo de maneira analítica – e isso começa muito antes do desconto chegar no site.”

Nesse contexto, um dos principais equívocos ainda é analisar o período apenas por métricas agregadas, como CAC (Custo de Aquisição de Cliente) médio, ROAS (Retorno sobre o Gasto com Anúncios) geral ou faturamento total. Segundo Motta, essa leitura consolida demais a performance e esconde o que realmente funciona.

“Um Custo de Aquisição de Cliente (CAC) médio de R$ 80,00 pode parecer aceitável. No entanto, ao analisar os dados por grupos específicos de clientes (cohorts), você pode descobrir que clientes atraídos na Black Friday por um canal em particular têm um CAC de R$ 60, mas nunca mais compram. Por outro lado, clientes com um CAC de R$ 100 podem fazer novas compras em 45 a 60 dias”, detalha Felix Bohn, sócio da agência. Fica claro, então, que é essa análise detalhada e segmentada que diferencia uma Black Friday que apenas desperdiça dinheiro de outra que realmente forma uma base de clientes sólida.”

A partir desse entendimento, a mídia de performance passa a ser uma alavanca estratégica, não apenas tática. “Muitas marcas aumentam budget de forma linear em todos os canais esperando retorno proporcional. Não funciona assim”, comenta Motta. Ele reforça que a alocação deve ser guiada por dados históricos – quais canais, públicos e formatos trouxeram clientes de maior valor e maior lift de vendas. Além disso, a estrutura de funil precisa ser respeitada: campanhas de awareness não podem ser medidas com o mesmo ROAS de campanhas de conversão direta. Como resume Bohn, “é preciso ter paciência no topo do funil e ser cirúrgico no fundo.”

Entretanto, mesmo a estratégia de mídia mais sólida não se sustenta se a operação não acompanha. Atrasos na entrega, rupturas de estoque e instabilidades no site se transformam rapidamente em detratores, e esse custo, segundo os especialistas, é muito maior do que uma venda perdida. “A gente vê isso todo ano: marcas que explodem em vendas na sexta-feira e, na segunda, já estão apagando incêndio no SAC”, comenta Motta. Testes de carga, estoques planejados com margem de segurança e logística dimensionada para cenários extremos são, portanto, medidas essenciais para proteger margem e reputação.

A visão de curto prazo também impede que as marcas enxerguem o verdadeiro impacto da Black Friday. Para os profissionais, o sucesso do período não se mede em novembro, mas em março, junho e até o próximo novembro. “Todo mundo comemora quando bate a meta de faturamento, mas o jogo real acontece depois”, diz Bohn. Ele explica que é preciso monitorar quantos clientes adquiridos na Black Friday recompram no ano seguinte, qual foi o LTV (Lifetime Value) desse cohort comparado ao de períodos normais e qual a taxa de churn (perda de clientes ou receita) em seis meses. Essa disciplina é o que diferencia marcas que tratam a data como liquidação daquelas que a utilizam como aquisição estratégica.

Quando essa visão orientada por dados se consolida, aliada a mídia inteligente, operação preparada e promessas que a marca consegue cumprir, a Black Friday deixa de ser apenas um pico de vendas e passa a funcionar como alavanca real de crescimento. “A diferença está em trocar o imediatismo por visão de longo prazo”, resume Bohn. “Quando você estrutura a estratégia pensando no contexto de longo prazo, não em transações isoladas, equilibra volume com qualidade de cliente. E aí sim a Black Friday vira o que deveria ser: um acelerador do negócio”, conclui.

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