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Estudos da Russell Reynolds apontam áreas de atenção para uso eficaz de inteligência artificial nas empresas

À medida que cresce o entusiasmo em torno da inteligência artificial generativa (GenAI), levantamento da Russell Reynolds, alerta sobre cinco áreas que demandam maior atenção dos executivos: cultura, liderança, estrutura organizacional, parcerias comerciais e gestão de riscos. O estudo Navegando na revolução da IA generativa, ressalta que, mais do que investir em novas tecnologias, é preciso desenvolver uma mentalidade tecnológica para implantação eficaz das soluções digitais, aproveitar ao máximo as oportunidades de negócios e fortalecer a segurança cibernética. Além disso, de acordo com a pesquisa Monitor Global de Liderança, também realizada pela consultoria, 65% dos líderes entrevistados afirmaram que estão pesquisando ou experimentando ferramentas, 29% ainda não discutiram a pauta e 7% já implementaram alguma GenAI no seu dia a dia.
“Para enfrentar os desafios dessa nova era tecnológica, é essencial que os executivos compreendam o potencial das IAs e saibam implementá-las de forma equilibrada nos negócios. Além dos riscos associados à segurança cibernética, é preciso avaliar se a empresa tem os talentos certos para conduzir a jornada, se está amparada legalmente para utilização das novas tecnologias e se há alinhamento e engajamento de todo o C-level em relação às mudanças necessárias”, explica Tatyana Freitas, head da prática de tecnologia e digital da Russell Reynolds Associates.
Os estudos da Russell Reynolds revelam a percepção dos executivos sobre a maturidade das suas empresas em relação à GenAI e apontam as questões que precisam ser revisitadas com maior atenção para explorar todo o potencial da tecnologia de forma mais eficaz:
Liderança: enquanto algumas empresas optam por criar a função de diretor de IA (Chief Artificial Intelligence Officer – CAIO), outras preferem incorporá-la a posições já estabelecidas de Tecnologia, como CIO, CTO ou CDO. Independentemente da abordagem, é preciso avaliar se a empresa tem talentos disponíveis ou capacidade de atraí-los e se todo o time executivo tem forte conhecimento sobre as novas tecnologias. Cerca de 72% dos líderes entrevistados concordam que uma forte compreensão da GenAI será habilidade fundamental para futuros diretores. Ao mesmo tempo, apenas 32% estão confiantes de que têm as competências certas para implementar a tecnologia em sua organização.
Cultura Corporativa: empresas orientadas a Tecnologia fomentam uma cultura de inovação e transformação, estabelecendo uma mentalidade de testar e aprender para que seus líderes sejam capazes de questionar produtivamente o status quo e assumir riscos para obter vantagem competitiva. Ao mesmo tempo, é preciso adotar uma abordagem mais deliberada, de integração da IA a processos existentes, para maior engajamento das equipes em encontrar diferentes formas de implementá-la em suas áreas, enxergando essa tecnologia como uma ferramenta que potencializa soluções, ao invés de possível substituta do capital humano.
Estrutura Organizacional: a adoção da GenAI aumenta a importância de áreas como Arquitetura da Informação e Ciência de Dados, além da ética a ser adotada, entre outros fatores. Isso demanda maior integração das funções necessárias para apoiar a sua implementação em diferentes áreas do negócio. Na pesquisa realizada pela Russell Reynolds, cerca de 28% dos entrevistados relataram que suas empresas criaram funções específicas para novas tecnologias abaixo do C-level e 21% que um Chief Artificial Intelligence Officer (CAIO) foi apontado. Além disso, a GenAI permite que executivos direcionem seus esforços para áreas mais estratégicas e tarefas de maior impacto para os negócios, possibilitando redistribuição de talentos e integração de setores.
Estratégias Comerciais: Elaboração de relatórios complexos, perfilamento de clientes para personalização de atendimento e oferta de serviços, identificação de tendências, desenvolvimento de novos produtos. As possibilidades de uso da GenAI são tão numerosas quanto o volume de dados que ela é capaz de analisar, por isso a importância do conhecimento de toda a liderança sobre a tecnologia e da curiosidade sobre os potenciais fluxos de receitas que sua área pode gerar.
Gerenciamento de Riscos: É preciso considerar, ainda, as implicações éticas das ferramentas, com construção de sistemas que considerem o propósito e os valores da organização e tenham normas claras de utilização da GenAI. Entre os líderes que já implementaram ou estudam a nova tecnologia, 48% priorizam uma abordagem que inclua a análise dos riscos legais e 41% que estabeleça políticas internas.
Para aproveitar melhor o potencial da GenAI, as organizações precisam primeiro compreender as suas capacidades digitais e avaliar o seu nível de conforto com os riscos associados à tecnologia. A partir disso, é possível tomar decisões sobre como e onde será implementada e desenvolver um roteiro estratégico adaptado às suas necessidades, valores e objetivos.
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Spaten lança collab com Singa Store

A Spaten, marca de cerveja premium, que desde 2024 atua ativamente no segmento das artes marciais, anuncia o lançamento de uma coleção especial em parceria com a Singa, marca referência no streetwear brasileiro. A colaboração é inspirada no universo do boxe e exalta um ângulo mais profundo e menos conhecido da modalidade: “CHAMPIONS ARE MADE IN SILENCE” – Campeões são formados em silêncio.
A collab celebra a disciplina, o foco e a dedicação silenciosa necessários para a construção de um campeão, valores que Spaten compartilha em sua plataforma de lutas. A parceria conecta a força do boxe com a atitude autêntica do streetwear e traz um olhar sofisticado e contemporâneo para a moda no esporte.
A coleção-cápsula conta com: conjunto de moletom, camisetas em dois modelos, boné e shorts, em edição limitada de peças que estão sendo vendidas exclusivamente no site da Singa. A campanha está conectada ao ringue e conta com o protagonismo dos pugilistas Luiz “Bolinha” Oliveira e Jucielen Romeu, participantes dos Jogos Olímpicos de Paris, em 2024. Bolinha foi Medalha de Prata no Campeonato Mundial de Boxe (até 60 kg) em 2025 e Ouro no Continental de Boxe (até 57 kg) em Guaiaquil 2022, além de ser neto do ex-pugilista Servílio de Oliveira, primeiro brasileiro a conquistar uma medalha olímpica no boxe em 1968. Já Jucielen foi Medalha de Ouro nos Jogos Pan-Americanos (até 57 kg), em Santiago 2023, e é Tetracampeã Brasileira de Boxe.
“Esta coleção com a Singa nos permite levar a mensagem de força e disciplina, tão presente no boxe, para um novo território: o streetwear. A moda é uma forma poderosa de expressar atitude, e as peças refletem exatamente o que o nosso tagline diz: ‘CHAMPIONS ARE MADE IN SILENCE’. É sobre a garra invisível do treino, o foco e a autenticidade que celebramos tanto em uma cerveja tradicional como Spaten quanto nos esportes de combate”, destaca Cinthia Klumpp, diretora de marketing de Spaten.
A coleção foi concebida criativamente pela Singa, contemplando os valores de sustentabilidade da marca de vestuário. A marca segue práticas agroecológicas, como o cultivo de algodão orgânico no semiárido brasileiro, e tem um compromisso com a redução do impacto ambiental em suas ações e escolhas, buscando simplicidade, atemporalidade, bem-estar e longevidade de suas peças.
“Esta coleção nasce do encontro entre o silêncio contemplativo da Singa e a força de Spaten. Buscamos nas expressões do boxe dos anos 70 e em sua ligação com movimentos contraculturais o recorte estético que nos guiou. O boxe, tão expressivo quanto uma dança, moldou o mood da coleção. Mas esta colaboração vai além: fala sobre algo universal, o momento em que um campeão é realmente forjado, longe dos holofotes, no seu instante mais humano: o treino.”, destaca Lucas Verissimo, fundador e diretor criativo da Singa.
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V3A assina a campanha de Natal da Petrobras









