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ESG pode gerar transformação na gestão de riscos financeiros, diz KPMG

Instituições financeiras como bancos, gestores de investimentos e seguradoras devem lidar com os fatores de riscos ESG (Environmental, Social and Governance) de forma integrada, tornando cada vez mais relevantes o entendimento da relação entre aspectos ESG com riscos financeiros e operacionais. Acesso a capital com taxas diferenciadas também são oportunidades cujo acesso depende desta avaliação de riscos.
Além disso, fatores de avaliação de riscos ESG podem demandar envolvimento em técnicas de mensuração, monitoramento, modelos, avaliação nos processos e análises de testes de estresse. Devem ser considerados ainda produtos e serviços ofertados pelas instituições, precificação e critério de decisões nas transações. Essas são algumas das conclusões da pesquisa “ESG na Gestão de Riscos Financeiros no Brasil”, conduzida pela KPMG.
“Há uma pressão nacional e internacional para o debate de quantificação de riscos relacionados aos aspectos ESG dos negócios. Líderes, CFOs e conselhos precisam entender a relação destes com a implementação da estratégia dos negócios, riscos e oportunidades, para poderem responder a esta demanda. A definição de impacto material financeiro deve considerar cada vez mais fatores qualitativos e quantitativos ESG, como indica o IFRS. Além disso, consistência é a chave, mesmo quando diferentes métodos para cálculos de riscos são utilizados”, afirma Nelmara Arbex, sócia-líder de ESG Advisory da KPMG no Brasil.
Não há ainda um framework global único para avaliar riscos ESG, para alguns tipos de riscos financeiros. Do ponto de vista regulatório, os riscos ambientais — como o climático — ou sociais — como discriminação — ganharam grande relevância. Em setembro deste ano, um pacote de resoluções do Banco Central do Brasil (e em conjunto com o Conselho Monetário Nacional) foi publicado, alterando alguns normativos já existentes para direcionar o tema, com previsão de entrada em vigor após segundo semestre de 2022.
Para ilustrar o assunto na realidade das instituições financeiras, o impacto de fatores de riscos relacionados a mudanças climáticas dependerá da severidade ou impacto, e momento da expectativa do risco. De forma mais ampla, o impacto no risco de mercado, crédito e/ou liquidez pode estar associado ao reconhecimento do efeito de alteração significativa no clima tanto no médio quanto no longo prazo. Contudo, é fundamental analisar velocidade e escala de alterações e como elas interagem com variação de preços, volumes de negociação e projeção dos dados macroeconômicos.
“Em particular, no risco de crédito, uma preocupação especial surge na análise de impacto na relação de oferta de crédito das instituições financeiras com seus clientes e na aplicação da norma contábil internacional para o cálculo de perdas de crédito esperadas. Neste contexto, a análise de carteira de crédito deve considerar os impactos com análise de exposição do portfólio de forma agrupada e análise individual da contraparte. Neste sentido, além do risco de transição para uma economia de baixo carbono — em todos os setores — é de grande relevância entender a extensão de impacto dos riscos físicos. Além disso, fatores climáticos levam em consideração diferenças geográficas, sazonalidade, setor, indústria e duração contratual. A análise de grupo homogêneo de riscos sugerida pela IFRS 9 Financial Instruments deve contemplar passos de análises específicos de fatores de risco ESG com grande foco em aspectos climáticos”, afirma Lucio Anacleto, sócio-líder de Riscos Financeiros da KPMG no Brasil.
A publicação da KPMG destacou ainda que o movimento regulatório no Brasil vem trabalhando diretrizes de fatores de risco ESG tomando como ponto de partida as recomendações do Task Force on Climate-Related Financial Disclosures (TCFD), uma força-tarefa com o propósito de trazer ao mundo dos negócios a clareza do reconhecimento das mudanças climáticas como elemento importante na análise de riscos financeiros. As recomendações estão fundamentadas nos seguintes elementos centrais: governança, estratégia, gerenciamento de riscos, métricas e metas.
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7.7 da Shopee vendeu o dobro da Black Friday de 2024

A Shopee, marketplace que conecta vendedores e consumidores, realizou uma das campanhas mais importantes do ano, o7.7 Aniversário Shopee, que neste ano vendeu o dobro da Black Friday de 2024, a maior data do varejo. De acordo com a plataforma, as vendas da data dupla de julho, que celebrou os 5 anos da marca no país, superaram todas as outras realizadas em 2025.
“O 7.7 é o aniversário da Shopee e ficamos felizes em ver como as datas duplas que trouxemos ao Brasil há 5 anos se consolidaram não apenas entre os nossos usuários, mas também no varejo de forma geral, que estão incluindo a data no calendário de promoções. O engajamento e os resultados desta edição mostram a força da Shopee e a conexão cada vez maior com os brasileiros”, comenta Felipe Piringer, head de marketing da Shopee.
Entre as categorias mais vendidas se destacam moda, beleza e casa e construção com mais de 1 milhão de itens vendidos em cada uma delas, apenas no 7.7. Outros itens que fizeram sucesso em número de pedidos foram console de videogame, bicicleta ergométrica, Smart TV e panela de pressão.
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Cimed patrocina a Casa Chango com ativações inéditas de Carmed e Lavitan, reforçando sua presença inovadora no universo digital

A Cimed anuncia que duas de suas marcas líderes em vendas em seus segmentos – Carmed e Lavitan – serão patrocinadoras oficiais da nova edição da Casa Chango, iniciativa criada pela Chango Digital, agência e produtora comandada por João Mendes, conhecido por sua atuação no mercado digital e por agenciar grandes nomes da internet.
Criada em 2020, a Casa Chango se consolidou como um dos projetos mais relevantes entre os jovens criadores de conteúdo digital. Nesta edição, o espaço reunirá 15 influenciadores com audiência somada de 28 milhões de seguidores, oferecendo uma estrutura exclusiva para produção de conteúdo, experiências de marca e entretenimento imersivo.
Com foco na geração Z e no universo das redes sociais, a Casa Chango será palco de uma experiência imersiva e cheia de surpresas proporcionada pelas marcas Carmed e Lavitan, patrocinadoras do evento. Uma das atrações mais aguardadas é a caça ao tesouro interativa, que levará os participantes a desbloquear desafios inspirados nos produtos das marcas, como sessões de karaokê e cinema ao ar livre. Os vencedores poderão concorrer a prêmios exclusivos, incluindo uma viagem para Trancoso e uma visita especial à fábrica da Cimed ao lado da Karla. Cada desafio foi cuidadosamente pensado para conectar o público ao universo jovem, divertido e inovador das marcas.
Ao longo da programação, frigobares trancados guardarão um segredo: um novo lançamento da linha Carmed, que só será revelado no dia 20, durante a aguardada festa de encerramento. Para abrir a geladeira e descobrir a novidade, os participantes precisarão cumprir um último desafio. A celebração será totalmente ambientada no tema desse lançamento, marcando a entrada oficial da marca em uma nova categoria.
“Acreditamos na força da conexão real com os nossos consumidores, especialmente com as novas gerações. Estar na Casa Chango com Carmed e Lavitan é mais do que uma ação de marca – é uma oportunidade de entrar para a história afetiva desses jovens, de forma leve, divertida e com propósito, o lugar é perfeito para mostrar que Carmed e Lavitan são marcas que entendem esse universo e falam a mesma linguagem, com inovação, autenticidade e muita cor”, afirma Karla Felmanas, vice-presidente da Cimed e head de Carmed.