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Escape 60 lança e-commerce com jogos de tabuleiro avalizados pela marca e itens exclusivos

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A plataforma traz novidades em parceria com a Galápagos Jogos e objetos personalizados para “escape60 lovers”

Escape 60 , franquia pioneira em jogos de fuga no Brasil, tem mais uma novidade especial neste ano para os fãs da marca e diversos públicos que adoram games. Trata-se do lançamento de sua plataforma própria de e-commerce, com uma variedade de produtos da marca à venda, tais como buttons, canecas, plaquinhas, chaveiros, bonés, cadeados e itens exclusivos da marca.

A plataforma terá ainda produtos da Galápagos Jogos , maior editora brasileira dos principais jogos de tabuleiro e cartas da atualidade no mundo. Dentre os títulos estarão dois jogos que trazem para dentro de casa a experiência dos desafios de escape: Deckscape – lançamento que celebra a abertura loja online da Escape60 – e Escape Room: Board Game.

“Sempre quisemos ter um e-commerce em nosso site, e esta época nos fez acelerar esse processo”, afirma Jeannette Galbinski, diretora de Marketing do Escape 60. “Com essa nova proposta, faremos curadoria de jogos, traremos produtos exclusivos e colocaremos à disposição de nossos clientes itens para compra que os divirtam e lembrem da nossa marca”.

Sobre a parceria com a Galápagos Jogos, Galbinski ainda revelou que esse era um desejo de longa data do Escape 60. “Já estamos falando há bastante tempo para uma parceria. Queremos fazer jogos juntos e saiu a ideia de começarmos a vender os jogos desse parceiro on-line, pois tem tudo a ver com o nosso negócio”.

Para Barbara Reis, diretora de Marketing & Estratégia da Galápagos Jogos, as empresas têm grande sinergia. “Estamos muito felizes com essa união, que representa um benefício para os fãs de games. Há uma sinergia clara entre os jogos de tabuleiro e os desafios de fuga, já que ambos oferecem experiências memoráveis para os participantes”, diz. “No momento delicado que estamos vivendo com o distanciamento social, é muito bom poder trazer para dentro de casa a emoção das salas de ‘escape’ e matar um pouco a saudade dessa forma incrível de diversão”, acrescenta.

Jogos da Galápagos no e-commerce
Além dos jogos de fuga Deckscape e Escape Room: Board Game, a loja virtual do Escape 60 terá também alguns títulos de sucesso mundial comercializados pela Galápagos no Brasil, como Dobble, o jogo de cartas que virou febre mundial, e Black Stories, a série de enigmas macabros com 50 desafios. A página pode ser acessada por este link: http://escape60store.com.br. Veja abaixo mais detalhes sobre os produtos.

Deckscape chega ao Brasil como lançamento exclusivo pela loja online do Escape 60. O jogo de cartas transporta de 1 a 6 jogadores para uma “sala de escape” na mesa da sua própria casa, através de um baralho com diversos enigmas a serem desvendados. Conhecido por ser um escape “de bolso”, Deckscape chega ao país totalmente em português com três versões: Ameaça em Londres, Hora do Teste e Roubo em Veneza.

Escape Room: Board Game traz para as mesas a emoção dos jogos de escape. São quatro aventuras de 60 minutos cada, nas quais os jogadores precisam resolver quebra-cabeças e solucionar o mistério por trás de cada história antes que o tempo acabe. O jogo vem com um decodificador digital que faz a contagem regressiva e emite música de fundo para uma ambientação imersiva, além de contar com compartimentos contendo pistas e espaços para colocar as chaves. São quatro jogos em um, numa intensa experiência!

Dobble é um jogo de cartas que virou uma febre mundial. Com regras fáceis, ele desafia a velocidade e observação dos jogadores. O objetivo é encontrar qual o símbolo em comum entre duas cartas o mais rápido possível. O jogo oferece uma competição saudável em que todos têm as mesmas chances de ganhar, não importando a idade. Dobble apresenta ainda cinco modos diferentes de jogo.

Black Stories é uma consagrada série de enigmas macabros para 2 a infinitos participantes. Este best-seller mundial vem com um deck de 50 cartas, com histórias misteriosas. É preciso preciso reconstruir os passos de cada uma delas, fazendo perguntas e montando um quebra-cabeças de evidências. Intrigante e desafiador, não requer mesa e pode ser jogado à distância com os amigos por meio de plataformas online. O Escape 60 comercializará a versão original do jogo e também as versões Cinema e Super-heróis.

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Pré-Black Friday: Novembro já registrou 15 milhões de compras online e mais de 117 mil tentativas de fraude evitadas até quinta-feira, segundo Serasa Experian

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A Black Friday, que antes se concentrava na última sexta-feira de novembro, hoje movimenta o varejo ao longo de todo o mês. Entre 1º e 26 de novembro, a Serasa Experian, primeira e maior datatech do Brasil, detectou 15.057.286 pedidos realizados no e-commerce brasileiro, que somaram R$ 8,5 bilhões em transações. Deste total, 117.968 foram identificados como tentativas de golpes, barradas tecnologias antifraude da companhia. Se efetivadas, poderiam ter causado perdas de até R$ 104.329.618,28 para lojistas e consumidores. O levantamento reforça a importância de estratégias robustas de autenticação e segurança.

Segundo dados da datatech, na semana da Black Friday de 2024 foi registrado um aumento de 260% na criação de páginas de phishing em comparação às demais semanas do mês. O método é um tipo de golpe digital em que criminosos simulam sites ou comunicações oficiais de empresas para enganar os usuários e capturar dados sensíveis, como senhas e informações de pagamento. Diante da expectativa de movimentação intensa no e-commerce em 2025, o alerta permanece: este é o momento em que o consumidor deve redobrar os cuidados com a segurança online.

Dicas para empresas: 

• Estabeleça políticas internas de segurança da informação e oriente colaboradores sobre boas práticas, como o uso de senhas fortes e a participação em treinamentos de conscientização.

• Adote criptografia na transmissão de dados para proteger informações sensíveis de clientes e da empresa contra interceptações.

• Implemente soluções antifraude para minimizar riscos financeiros e reputacionais. Contar com especialistas e tecnologias dedicadas torna sua empresa mais preparada para lidar com golpes sofisticados.

• Utilize a prevenção em camadas como estratégia central. Ferramentas combinadas atuam em diferentes pontos da jornada digital e são essenciais diante da evolução constante das fraudes.

• Invista em soluções que se atualizem continuamente, garantindo a veracidade dos dados e maior resiliência contra novas ameaças.

• Conheça o comportamento do seu usuário e reduza fricções na jornada digital, sem comprometer a segurança.

• Trate a prevenção à fraude como fator de competitividade: soluções bem orquestradas aumentam a segurança, reduzem perdas e melhoram a experiência de compra.

O levantamento realizado considera somente as transações realizadas entre 1 e 26/11/2025 analisadas pela Serasa Experian.

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Tirania da média na Black Friday: Por que métricas agregadas escondem prejuízos reais

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A Black Friday é um dos poucos consensos do e-commerce brasileiro: todos fazem, os consumidores esperam e as metas do último trimestre dependem disso. Por isso, mais do que decidir participar, o desafio está em estruturar ações que gerem volume sem cair na perigosa ‘Tirania da Média’ — campanhas que geram vendas imediatas a um custo médio aceitável, mas comprometem a rentabilidade futura ao mascarar o desempenho individual de cada canal.

“O cenário está posto. Consumidores condicionados a esperar descontos, concorrência acirrada e todas as marcas disputando atenção ao mesmo tempo”, afirma Caio Motta, cofundador da Elementar Digital, agência de marketing especializada em performance orientada por dados. “Marcas que não participam perdem relevância e market share. O desafio real é jogar bem esse jogo de maneira analítica – e isso começa muito antes do desconto chegar no site.”

Nesse contexto, um dos principais equívocos ainda é analisar o período apenas por métricas agregadas, como CAC (Custo de Aquisição de Cliente) médio, ROAS (Retorno sobre o Gasto com Anúncios) geral ou faturamento total. Segundo Motta, essa leitura consolida demais a performance e esconde o que realmente funciona.

“Um Custo de Aquisição de Cliente (CAC) médio de R$ 80,00 pode parecer aceitável. No entanto, ao analisar os dados por grupos específicos de clientes (cohorts), você pode descobrir que clientes atraídos na Black Friday por um canal em particular têm um CAC de R$ 60, mas nunca mais compram. Por outro lado, clientes com um CAC de R$ 100 podem fazer novas compras em 45 a 60 dias”, detalha Felix Bohn, sócio da agência. Fica claro, então, que é essa análise detalhada e segmentada que diferencia uma Black Friday que apenas desperdiça dinheiro de outra que realmente forma uma base de clientes sólida.”

A partir desse entendimento, a mídia de performance passa a ser uma alavanca estratégica, não apenas tática. “Muitas marcas aumentam budget de forma linear em todos os canais esperando retorno proporcional. Não funciona assim”, comenta Motta. Ele reforça que a alocação deve ser guiada por dados históricos – quais canais, públicos e formatos trouxeram clientes de maior valor e maior lift de vendas. Além disso, a estrutura de funil precisa ser respeitada: campanhas de awareness não podem ser medidas com o mesmo ROAS de campanhas de conversão direta. Como resume Bohn, “é preciso ter paciência no topo do funil e ser cirúrgico no fundo.”

Entretanto, mesmo a estratégia de mídia mais sólida não se sustenta se a operação não acompanha. Atrasos na entrega, rupturas de estoque e instabilidades no site se transformam rapidamente em detratores, e esse custo, segundo os especialistas, é muito maior do que uma venda perdida. “A gente vê isso todo ano: marcas que explodem em vendas na sexta-feira e, na segunda, já estão apagando incêndio no SAC”, comenta Motta. Testes de carga, estoques planejados com margem de segurança e logística dimensionada para cenários extremos são, portanto, medidas essenciais para proteger margem e reputação.

A visão de curto prazo também impede que as marcas enxerguem o verdadeiro impacto da Black Friday. Para os profissionais, o sucesso do período não se mede em novembro, mas em março, junho e até o próximo novembro. “Todo mundo comemora quando bate a meta de faturamento, mas o jogo real acontece depois”, diz Bohn. Ele explica que é preciso monitorar quantos clientes adquiridos na Black Friday recompram no ano seguinte, qual foi o LTV (Lifetime Value) desse cohort comparado ao de períodos normais e qual a taxa de churn (perda de clientes ou receita) em seis meses. Essa disciplina é o que diferencia marcas que tratam a data como liquidação daquelas que a utilizam como aquisição estratégica.

Quando essa visão orientada por dados se consolida, aliada a mídia inteligente, operação preparada e promessas que a marca consegue cumprir, a Black Friday deixa de ser apenas um pico de vendas e passa a funcionar como alavanca real de crescimento. “A diferença está em trocar o imediatismo por visão de longo prazo”, resume Bohn. “Quando você estrutura a estratégia pensando no contexto de longo prazo, não em transações isoladas, equilibra volume com qualidade de cliente. E aí sim a Black Friday vira o que deveria ser: um acelerador do negócio”, conclui.

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