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ecommerce: como fidelizar e vender no início do ano?

Tudo o que é consumo online tem crescido no Brasil e no mundo nos últimos tempos, ainda que falando de maneira ampla. Desde o interesse por cassinos online como o https://yoyocasino.com/br/ até ferramentas inovadoras, como compras de supermercado pela internet, tudo pode ser feito usando apenas os dedos e uma tela conectada.
Seguindo essa lógica, o comércio sabe da potência que é a internet, especialmente chegando na época das festas de fim de ano. Não é exagero dizer, aliás, que o Natal e Ano Novo são as datas festivas que servem para compensar qualquer eventual ano ruim para qualquer varejista. Porém, é muito importante também iniciar o ano e focar nas boas práticas do ecommerce para continuar vendendo como nunca. Isso se aplica em qualquer setor mas principalmente online, visto que virtualmente qualquer coisa pode ser dada de presente.
Com as pessoas passando mais tempo conectadas do que nunca, não impressiona também que o ecommerce tenha se tornado uma fonte de renda de vital importância para empresários de todos os ramos, a ponto de lojas físicas se manterem fechadas justamente porque o fluxo vindo das vendas online é mais que suficiente para garantir os lucros esperados para a época.
Consumo remoto é tendência
Uma pesquisa feita pela EbitNielsen aponta que o setor comerciário pode esperar um crescimento de até 30% para 2021 considerando os hábitos dos consumidores nos últimos meses. Para se ter noção, 95% dos entrevistados que fizeram compras pela internet nos últimos meses disseram que pretendem repetir a dose no ano que vem.
O volume de vendas esperado é de R$ 3,38 bilhões só entre os dias 10 e 24 de dezembro, que representam o grande boom de compras de Natal e movimentam lojas de todos os segmentos. Algumas das que mais ganham são as megadistribuidoras de ecommerce, as lojas online que vendem de tudo e são rainhas entre os consumidores, com destaque para Amazon, Submarino, Mercado Livre e afins.
Considerando ainda que o número – 31% – é muito parecido com o que foi obtido pela pesquisa da Neotrust/Compre&Confie na Black Friday, que apontou que 2020 viu um crescimento substancial de também 31% nas vendas, a solidez da informação ganha ainda mais corpo.
Porém não é só o dia do Papai Noel que aquece as vendas no ecommerce. As empresas estão cada vez mais habilidosas em chamas a atenção de seus consumidores para todo tipo de data. Aniversário das lojas, Dia dos Pais, das Mães, da Criança, Black Friday, Blue Monday e por aí vai.
A questão é: como sustentar esse crescimento dentro do escopo individual de cada loja – inclusive as pequenas, que não contam com as estruturas nacionais ou globais das que foram citadas? Através da fidelização do cliente.
Fidelização é a palavra-chave
Qualquer um que tenha noção de comércios e negócios sabe que, mais importante até do que conquistar novos mercados, é saber manter os que já foram trazidos para a cadeia de consumo.
Obter novos clientes, naturalmente, deve ser um foco importante, mas clientes antigos que perdem interesse na loja, por qualquer motivo que for, representam um potencial desastre, porque as chances de voltarem não são garantidas, e existe até mesmo o risco de a imagem do negócio ficar manchada.
Mas como obter a tão almejada fidelização dentro da lógica do e-commerce? Não existe um, mas vários caminhos, e todos eles passam pelo mesmo critério básico: manter o cliente interessado e tornar a marca um sinônimo da sua área de atuação – por mais ampla que ela seja.
Um passo importante são as redes sociais. Investir no diálogo direto com o público consumidor é uma forma de estar sempre em voga, e isso não significa, note bem, viver de memes; significa estar atento a tendências, reclamações, dúvidas e afins em todos os canais possíveis.
Naturalmente que a estrutura por trás de tudo isso deve ser sólida: controle de estoque, investimento em logística, acompanhamento pós-venda, um atendimento ao cliente por meios tradicionais sempre disponível e assim por diante. Não existe exagero em acertos, mas certamente existe potencial de implosão vindo da mínima rachadura.
Matéria publicada no portal de notícias AdNews. Se quiser mais informações sobre o mundo da publicidade e do marketing acesse: https://adnews.com.br/
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Heineken convida o público a trocar áudios longos por cerveja no bar

A Heineken segue incentivando conexões reais entre as pessoas com a ação Podia Ser Uma Heineken (Could Have Been a Heineken) que convida as pessoas a trocarem os longos áudios do WhatsApp por conversas presenciais.
Inspirada no fato de que o Brasil é o país que envia quatro vezes mais mensagens de voz no aplicativo do que qualquer outro país – segundo a Meta -, a marca decidiu dar um novo destino a esses áudios: o bar. Para participar, basta encaminhar um áudio de pelo menos três minutos, com a marcação de encaminhado, para o BOT oficial de Heineken no WhatsApp. Após confirmar que tem mais de 18 anos e aceitar os termos de participação, o BOT responde com um voucher para trocar por uma Heineken® por CPF em um bar parceiro disponível no site da ação.
“Acreditamos que as melhores conversas acontecem fora das telas. A ação ‘Podia ser uma Heineken’ reforça esse convite para que as pessoas se desconectem do digital e se reconectem entre si. Mais do que uma promoção, é um lembrete de que experiências reais continuam sendo o que realmente nos aproxima”, afirma Williane Vieira, gerente de marketing da Heineken no Brasil.
Criada pela agência LePub e parte da campanha Social Off Socials, a ação acontece de forma presencial em São Paulo e no Rio de Janeiro. Cada CPF tem direito a um voucher gratuito, válido por tempo limitado após a emissão. A recomendação é gerar o código já estando no bar.
“Para ilustrar os longos áudios enviados pelas pessoas, principalmente por nós, brasileiros, exploramos diferentes formatos de mídia OOH, como envelopamento de trens, grandes e longas telas digitais que mostram o desenho de gravação de um áudio, que termina com a assinatura da campanha: Podia ser uma Heineken. Porque a provocação é justamente essa: em vez de longos áudios que impedem as pessoas de se conectarem na vida real, por que não conversarem pessoalmente desfrutando de uma Heineken?”, conta Laura Esteves, CCO da LePub São Paulo.
Além de mídia OOH, a campanha também contempla influenciadores e mídias digitais.









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