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Customer Experience: O cliente como peça chave no CSC

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O Customer Experience (CX) ou Experiência do Cliente tem se tornado mais comum e classificado como um diferencial fator de impulsionamento para a ampliação e sustentação de empresas no mercado. Cada vez mais, os consumidores são parte essencial de qualquer negócio e nos Centros de Serviços Compartilhados (CSC) eles se tornaram a peça chave para o sucesso.

Mais do que demandar só um atendimento básico, o CX carrega toda uma experiência de consumo mais qualificada. Dessa forma, tem sido um desafio para grande parte das empresas, principalmente aquelas que trabalham usando diversos canais e acabam tendo dificuldade para criar uma estratégia que atenda bem a todas as plataformas.

Sobretudo nos CSCs, o foco no cliente passa necessariamente por três aspectos fundamentais para a boa execução: Pessoas, Processos e Tecnologia. O uso de forma equilibrada desses aspectos faz com que seja possível atingir resultados talvez impensáveis.

Pessoas

Segundo recente pesquisa da Redweb, 73% das marcas que têm notas acima da média no quesito experiência do cliente, faturam 44% mais do que os concorrentes. Comprovando que a Experiência do Cliente (CX) é a receita do negócio, assim como o vínculo entre CX e a satisfação dos funcionários. Um estudo realizado pela Universidade da Califórnia, indica que um trabalhador feliz é, em média, 31% mais produtivo. Ou seja, são mais propensos a fazer as escolhas certas e a permanecer na empresa. É por isso que a experiência do colaborador é tão importante.

Para Max Carneiro — Membro do Conselho Fiscal da Associação Brasileira de Serviços Compartilhados e Diretor de Operações na TCS – ter a clareza do propósito é fundamental para poder iniciar toda a transformação desejada. “Se a empresa serve pessoas e é formada por pessoas, nada mais claro do que, se desejarmos obter resultados acima da média, o passo inicial seja sempre gerar consciência e planos de ação coletivos. Nesse aspecto, agendas de construção colaborativa e discoverys são muito bem vindas para explorar esse novo contexto”, afirma.

Processos

Como em todos os CSCs e áreas de operação, a definição de processos é uma peça-chave da estruturação da área. Se não há processos bem definidos, que busquem em sua essência a eficiência dos processos, então certamente é preciso realizar ajustes de rota dentro do Centro de Serviços Compartilhados.

“O aspecto de processos para o Customer Experience, vai muito além da padronização, com SLAs e KPIs bem definidos e mapas de riscos bem construídos. O pilar dos processos precisa ir no sentido da empatia mais genuína possível para o cliente final. É preciso entender a sua necessidade e não a nossa. Estou falando de se colocar no lugar do cliente, buscando seu sucesso, diz Carneiro.

O aspecto principal está em analisar aquilo que se encaixa nas pretensões da empresa. Se a busca é por ser o melhor atendimento do mundo, por exemplo, é preciso otimizar os processos internos, buscar elevados níveis de solução e encontrar mecanismos de encantamento ou de transposição de barreiras. Além de uma boa prestação de serviços, é sempre importante analisar se aquilo é efetivamente genuíno. Se não for, certamente o mercado logo reconhece e reage.

Tecnologia

O terceiro aspecto para uma entrega de elevada experiência ao cliente é justamente a tecnologia. Com o acelerado desenvolvimento de novas e antigas tecnologias, cada vez mais novas soluções exponenciais estão ficando disponíveis. Neste sentido, é fundamental que o CSC tenha cada vez mais profissionais altamente qualificados para poder implantar novas e robustas soluções de tecnologia, que tragam, ao mesmo tempo, eficiência de processos, bem como qualidade para a experiência.

“O principal ponto no desenvolvimento deste aspecto está em, mais do que nunca, se posicionar como um Centro de Excelência completo, sendo braços de operação, mas também sendo o cérebro para grandes transformações. Focar no cliente, de forma genuína e completa, exige muito esforço e investimento, certamente. Mas, muito mais do que investimentos, o principal aspecto está no mindset corporativo. Não há foco no cliente, se não estivermos abertos a mudar processos e, por que não, corrermos algum risco controlado. Tendo isso bem definido e com esses três pilares em sinergia, não tenho dúvida de que todos os aspectos do negócio serão potencializados”, finaliza o Conselheiro da Associação Brasileira de Serviços Compartilhados.

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ClickBus lança programa de cashback para viajantes

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A ClickBus, plataforma de soluções para viajantes e viações do setor rodoviário no Brasil, acaba de lançar o CashBus, um programa de cashback exclusivo para seus clientes. Com a novidade, viajantes com login ativo no aplicativo ou site da empresa poderão receber dinheiro de volta a cada compra realizada.

Este é um lançamento no segmento rodoviário e a ClickBus é a primeira empresa do setor a oferecer cashback aos seus usuários. O benefício será disponibilizado no momento da finalização da compra, e o saldo poderá ser resgatado na “Carteira” do aplicativo. A partir daí, o usuário poderá gerar um cupom com o valor acumulado e aplicá-lo no pagamento de novas passagens.

“Somos a primeira empresa do setor a oferecer cashback aos viajantes de ônibus. O CashBus chega com exclusividade para os nossos clientes e  criamos o programa de benefícios observando as mudanças nos hábitos e desejos dos nossos clientes, como as demandas por conveniência e benefícios. Estamos felizes em dizer aos passageiros rodoviários que eles também merecem e podem desfrutar dessas vantagens“, destaca Michelle Xavier, diretora de marketing & growth da ClickBus.

O lançamento do CashBus marca um passo importante no modal, que além de facilitar a experiência dos consumidores por meio da compra online, também reforça a importância do relacionamento com o cliente final.

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Outubro Rosa da Marisa tem iniciativas como “Sutiãs do Recomeço” e doação ao Instituto Protea

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Durante o mês de outubro, em homenagem ao Outubro Rosa, a Marisa traz de volta os “Sutiãs do Recomeço”, uma linha criada especialmente para mulheres que passaram pela mastectomia. Marisa foi pioneira nessa causa no Brasil, sendo a primeira marca a desenvolver esse sutiã após o recebimento de uma carta, em 2018, contando a dificuldade que uma cliente enfrentava para encontrar um sutiã adequado após a cirurgia.

Sensível à questão, Marisa desenvolveu o sutiã que, além de oferecer conforto e funcionalidade, ajuda a restaurar a autoestima de mulheres que enfrentam esse desafio.

Além disso, a marca também realizará uma doação ao Instituto Protea, com a qual tem parceria desde 2019. A ONG sem fins lucrativos se dedica a reduzir a mortalidade do câncer de mama e promover o acesso a tratamentos de qualidade para mulheres de baixa renda.

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