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Coleção de NFTs é criada para conectar a comunidade do surf

Nos últimos anos, o surfe ganhou destaque na mídia brasileira, com uma nova geração de atletas conquistando títulos mundiais e status de celebridades. Mas mais do que apenas um esporte, o surfe é uma comunidade constituída em pilares como espiritualidade, estilo de vida e inovação. É sobre este alicerce comunal que chega ao mercado o Surf Junkie Club (SJC), projeto que utiliza a ascensão da web 3.0 para conectar surfistas no mundo todo.
Entre as propostas desenvolvidas pelo SJC que serão apresentadas em breve à comunidade, está uma oferta de experiências exclusivas como acesso a piscinas de ondas, resorts e barcos em locais internacionais de surfe, interação com lendas do esporte, criação especializada de conteúdos e um marketplace de produtos oficiais da marca Surf Junkie Club. Além disso, os fundadores destacam a oportunidade de participação e colaboração dos membros no board do SJC, um canal na rede Discord para propostas e deliberação descentralizada de ideias para o clube e também para questões sociais e ambientais. Acessível apenas para as carteiras com pelo menos uma “Surf Junkie NFT”, o board estará ativo após o dia da venda aberta das NFTs ao público, mais conhecido como “dia do MINT”.
Idealizada a partir do surgimento do blockchain, em 2008, e a consequente emergência de soluções de finanças descentralizadas (DeFi), a web 3.0 aponta uma nova era na internet, onde o fluxo de dados, capital e influência não estarão concentrados em servidores de grandes plataformas, mas serão geridos por aplicações descentralizadas (dapps), desenvolvidas em código aberto e disponíveis a todos os usuários.
Dentre as ferramentas com maior capilaridade neste novo ambiente estão as NFTs (non-fungible token), um registro na blockchain que verifica a posse de um ativo digital. Apesar de cópias de ativos digitais continuarem a existir e permitir que informações, imagens, vídeos e músicas digitais continuem a atingir pessoas do mundo todo a custo quase nulo, agora é possível assegurar a propriedade daquele ativo digital. A tecnologia é nova e tem ganhado repercussão na mídia, com vendas milionárias de obras de arte e outras propriedades raras. Mas o seu potencial extrapola a monetização de ativos digitais e pode revolucionar a forma como entidades, empresas e o público organizam seus territórios de interesse, fomentando a criação de comunidades mais coesas, democráticas e com grande impulso à economia circular.
É exatamente este potencial da NFT que o SJC pretende explorar. Formado por um time multidisciplinar de profissionais consagrados em suas áreas e que compartilham a paixão pelo surfe, o projeto trará uma coleção criada por Marcello Serpa, um dos designers mais premiados do Brasil. Gerados de modo programático e hospedados na blockchain Ethereum, as NFTs do SJC terão suas emissões de carbono compensadas e funcionarão – para além de seu valor intrínseco como propriedades rentabilizáveis – como credenciais de acesso ao Clube e ao mundo do surf, através de utilidades exclusivas aos membros criadas a partir do relacionamento e experiências pessoais dos fundadores do projeto com grandes nomes como Kelly Slater, Gabriel Medina e Donavon Frankenreiter, entre outros.
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Heineken convida o público a trocar áudios longos por cerveja no bar

A Heineken segue incentivando conexões reais entre as pessoas com a ação Podia Ser Uma Heineken (Could Have Been a Heineken) que convida as pessoas a trocarem os longos áudios do WhatsApp por conversas presenciais.
Inspirada no fato de que o Brasil é o país que envia quatro vezes mais mensagens de voz no aplicativo do que qualquer outro país – segundo a Meta -, a marca decidiu dar um novo destino a esses áudios: o bar. Para participar, basta encaminhar um áudio de pelo menos três minutos, com a marcação de encaminhado, para o BOT oficial de Heineken no WhatsApp. Após confirmar que tem mais de 18 anos e aceitar os termos de participação, o BOT responde com um voucher para trocar por uma Heineken® por CPF em um bar parceiro disponível no site da ação.
“Acreditamos que as melhores conversas acontecem fora das telas. A ação ‘Podia ser uma Heineken’ reforça esse convite para que as pessoas se desconectem do digital e se reconectem entre si. Mais do que uma promoção, é um lembrete de que experiências reais continuam sendo o que realmente nos aproxima”, afirma Williane Vieira, gerente de marketing da Heineken no Brasil.
Criada pela agência LePub e parte da campanha Social Off Socials, a ação acontece de forma presencial em São Paulo e no Rio de Janeiro. Cada CPF tem direito a um voucher gratuito, válido por tempo limitado após a emissão. A recomendação é gerar o código já estando no bar.
“Para ilustrar os longos áudios enviados pelas pessoas, principalmente por nós, brasileiros, exploramos diferentes formatos de mídia OOH, como envelopamento de trens, grandes e longas telas digitais que mostram o desenho de gravação de um áudio, que termina com a assinatura da campanha: Podia ser uma Heineken. Porque a provocação é justamente essa: em vez de longos áudios que impedem as pessoas de se conectarem na vida real, por que não conversarem pessoalmente desfrutando de uma Heineken?”, conta Laura Esteves, CCO da LePub São Paulo.
Além de mídia OOH, a campanha também contempla influenciadores e mídias digitais.








