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Black Friday 2020: Pesquisa revela que produtos eletrônicos são os mais desejados pelos brasileiros

A Black Friday 2020 (27/11) promete ser a mais digital da história. Isso porque, devido ao isolamento social por conta da pandemia do novo coronavírus, o e-commerce ganhou 7,3 milhões de novos clientes e registrou aumento de 39% nos pedidos, comparado ao ano passado, segundo levantamento da Ebit/Nielsen. As buscas do Google, em diversas categorias do varejo, também apontam um crescimento que já supera a Black Friday anterior, indicando que esta edição será histórica em vendas online.
Preços baixos, frete grátis, entrega rápida, cupons de desconto, são alguns atrativos que despertam o interesse do público, além disso, uma pesquisa exclusiva do Pelando, plataforma que disponibiliza cupons para compras na internet e classifica as melhores promoções, reuniu a lista de desejos dos consumidores para a Black Friday 2020. O levantamento ouviu mais de três mil usuários da comunidade de compras em todo o Brasil, entre agosto e setembro, e apontou que 97% das pessoas se programam para comprar nesta Black Friday.
Ranking dos desejos
Com 30% das respostas, os eletrônicos lideram a lista de desejos dos consumidores, inclusive, muitos estão dispostos a investir um pouco mais e levar para a casa dois produtos da mesma categoria. Celulares também estão no radar – smartphones da linha Galaxy (41%), iPhone (39%) e Xiaomi (20%) são os top 3 das compras.
Lista de compras
Depois dos eletrônicos, a lista da Black Friday inclui: itens de informática, como: notebook, placa mãe, monitor, entre outros, com 26% de interesse; smartphones e celulares (15%); eletrodomésticos (10%); produtos de beleza, brinquedos, jogos, artigos esportivos e livros levam 2% da intenção de compra, seguidos por itens de moda e acessórios, utilidades domésticas e calçados, com 1% cada.
Ticket Médio
A pesquisa identificou ainda que pessoas entre 17 a 34 anos com renda entre 1 a 3 salários mínimos são os consumidores mais assíduos da Black Friday. Os jovens pretendem investir quatro vezes mais do que a média do consumidor brasileiro nesta edição, reservando um ticket médio de R$1.757, para o público masculino, enquanto as mulheres pretendem gastar até R$1.475.
Lojas preferidas
Decididos, 78% dos respondentes que já sabem o que vão comprar, monitoram constantemente os preços pelos alerta de desejos do Pelando em gigantes do e-commerce, como: Magazine Luiza, com 25% das respostas dos usuários, Amazon, Lojas Americanas e Kabum!, que concentram um grande acervo de produtos, principalmente em informática e eletrônicos.
Cresce busca por cupons de desconto
Outro destaque deste ano é o aumento do interesse por cupons de desconto. Os termos “cupom de desconto” e “cashback” registraram crescimento nas buscas do Google de 30% e 74%, respectivamente. “Cada vez mais, as pessoas tomam suas decisões de compra com base nas experiências de outros consumidores, com isso, nossa comunidade de compras se torna importante para ajudar os usuários fazer as melhores escolhas e encontrar promoções que valham a pena”, afirma Guilherme Vieira, fundador do Pelando.
Para bater o martelo
Boas avaliações sobre a loja, comentários no ReclameAqui (53%), avaliações dos usuários do Pelando (37%), indicação de amigos (5%), recomendação de blog ou site (2%) e indicação de influenciadores digitais (1%) são quesitos importantes na hora da escolha.
Por outro lado, os consumidores afirmam estar mais exigentes e atentos às condições das lojas – 53% declaram que desistem de uma compra devido ao frete abusivo e 26% levam em consideração comentários positivos e negativos de outros compradores como fator essencial para a tomada de decisão (17%). Não menos importante, a reputação de uma loja (26%) e diferentes condições de pagamento (5%) são fundamentais para respaldar o consumidor e fornecer a segurança necessária para a aquisição.
Com mais de 10 mil promoções novas e 150 mil comentários por mês, a Comunidade Pelando é uma plataforma gratuita e aberta para consumidores que queiram contribuir e aproveitar inúmeras promoções das principais lojas do e-commerce nacional. Basta acessar www.pelando.com.br ou baixar o app para Android e iOS.
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Engov faz chuva de glitter no Farol da Barra

A contagem regressiva para o Carnaval de Salvador começou de forma grandiosa. O emblemático Farol da Barra foi o cenário para uma ação inédita de Engov, que utilizou a tecnologia Fake Out of Home (FOOH) para criar um espetáculo visual surpreendente: uma chuva de glitter digital que ilumina a capital baiana para anunciar a chegada do novo sabor Pink Lemonade da linha Engov After.
De acordo com a marca, a ideia foi criar impacto sem barreiras físicas, transformando o Farol da Barra em um palco de inovação e entretenimento, sem deixar de lado o espírito festivo do Carnaval. Além do espetáculo visual, a ativação foi projetada para estimular o engajamento nas redes sociais, com desdobramentos interativos e convites para o público participar da narrativa criada pelo produto.
A ação no Farol da Barra é mais uma da série de uma campanha robusta para promover o novo “Engov After sabor Pink Lemonade”. Durante o Carnaval, a marca estará presente em blocos, festas e circuitos carnavalescos em três capitais brasileiras – São Paulo, Rio de Janeiro e Salvador – apostando em ativações digitais e experiências imersivas. O projeto é liderado pelo cantor Léo Santana, sócio do novo produto da linha Engov.
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Como a inteligência artificial está gerando ROI para o marketing em 2025

Em um cenário cada vez mais dinâmico e competitivo, as equipes de marketing no Brasil estão intensificando o uso da inteligência artificial (IA) como parte essencial de suas estratégias. A HubSpot Brasil realizou, em dezembro de 2024, a pesquisa “Como a IA está gerando ROI para as equipes de marketing em 2025”, com o objetivo de analisar como as empresas brasileiras estão adotando a IA para melhorar suas operações de marketing e gerar resultados tangíveis.
O estudo demonstra que a inteligência artificial está se consolidando como uma ferramenta essencial para o marketing no Brasil, não apenas otimizando processos, mas também gerando retorno significativo sobre o investimento. Organizações que adotam IA estão vendo benefícios claros, como aumento de receitas e maior eficiência operacional. Além disso, as perspectivas para os próximos anos são altamente positivas, com um crescimento contínuo na adoção da tecnologia e novas áreas de aplicação sendo exploradas.
“O uso da inteligência artificial no marketing veio para ficar, e o retorno do investimento é claro para os líderes que adotaram cedo a tecnologia e agora estão em um elevado nível de maturidade”, explica Camilo Clavijo, vice-presidente de vendas para a HubSpot na América Latina. “Adotar novas tecnologias é essencial para impulsionar o crescimento sustentável. No entanto, o verdadeiro diferencial está em saber como integrá-las de forma estratégica, sem perder o foco nas pessoas e nos resultados”.
A pesquisa revela que a maioria das empresas brasileiras começou a adotar IA entre 2022 e 2023 (55,90%), com 45,10% classificando a adoção como avançada. As áreas de maior uso de IA nas estratégias de marketing incluem automação de tarefas (55,90%), criação de conteúdo em texto (52,70%) e criação de conteúdo em vídeo (50,60%). Esse movimento está sendo fortemente apoiado por consultorias especializadas, com 92,4% dos respondentes indicando que contaram com o apoio de consultores e empresas para implementar ferramentas de IA.
Um ponto crucial identificado no estudo foi a preocupação com ética e privacidade: 78,6% dos profissionais afirmaram que esses fatores são essenciais em suas decisões sobre a adoção de IA.
Além disso, a medição do impacto da IA é uma prioridade para as equipes de marketing, com 95,4% dos entrevistados afirmando que utilizam métricas específicas para avaliar os resultados. Os principais indicadores de sucesso incluem o aumento de receitas (59,85%) e o tempo economizado em tarefas operacionais (55,03%). Contudo, os desafios na mensuração são claros, com 29,8% dos profissionais apontando a dificuldade de atribuir resultados diretamente à IA e 26,2% destacando a complexidade na análise de dados.
Apesar desses desafios, a pesquisa aponta que o principal obstáculo para a adoção mais eficaz da IA é a falta de experiência e conhecimentos técnicos, apontado por 40,5% dos entrevistados.
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