Empresa
Bitcoin ultrapassa valor de mercado do Facebook e dá mais uma prova de força

Com cada vez mais pessoas querendo aproveitar a oportunidade de uma moeda que tem o potencial de revolucionar ainda mais a forma como se consome, a explosão de valor foi enorme.
Quando o site da Nasdaq, mercado de ações norte-americano que reúne empresas de tecnologia, telecomunicações e de áreas similares, noticiou que o Bitcoin ultrapassou o Facebook em valor de mercado, logo foi criado um grande marco.
O dia não foi fácil para o Facebook, que viu sua principal rede social assim como WhatsApp e Instagram ficarem fora do ar e seu dono, Mark Zuckerberg, perder 6 bilhões de dólares de sua fortuna.
Mas isso não tira o mérito do Bitcoin, que se aproxima dos 50 mil dólares a unidade. Com cada vez mais pessoas querendo aproveitar a oportunidade de uma moeda que tem o potencial de revolucionar ainda mais a forma como consumimos e pagamos por coisas, a explosão de valor foi enorme.
Há diversas plataformas onde é possível comprar e vender a criptomoeda e uma comunidade unida que cria conteúdo, ajuda iniciantes com tutoriais e discute novas criptomoedas e possibilidades. Um dos sites é o Criptoeconomia, que publicou um texto importante respondendo a pergunta se o Bitcoin Pro é confiável e explicando como criar uma conta, fazer o depósito e saque e explicando a plataforma automatizada de negociações.
Sites como o Bitcoin Pro agem dentro da lei apesar do Bitcoin não ser uma moeda criada por um país e nem ser regulada por um Banco Central, diferente do dólar, euro, real e outras moedas que conhecemos.
Mas esses fatos não assustam os investidores. Se o Bitcoin fosse uma empresa na bolsa, seu valor seria menor apenas que das gigantes Apple, Microsoft, Alphabet (Google) e Amazon. Ou seja, estaria em sexto na classificação.
O aumento no quarto trimestre é esperado, já que no histórico de crescimento da criptomoeda, os últimos três meses do ano são sempre positivos. As notícias também ajudam na expectativa de alta: além de cada vez mais investidores pesados e fundos de investimento estarem atentos e comprando, países também propõem discussões sobre a aceitação da criptomoeda. El Salvador foi ainda mais longe, colocando o Bitcoin como sua moeda oficial e distribuiu 30 dólares em Bitcoin para cada cidadão.
O risco e como é preciso ver de forma clara
As notícias sobre o Bitcoin desde seu começo, em 2009, sempre trouxeram um viés negativo. A questão da segurança, o uso por grupos fora da lei, as subidas e descidas rápidas. O momento da virada veio no meio dos anos 2010 quando a tecnologia blockchain começou a ser usada por empresas dos mais diversos setores, inclusive bancário, e mais investidores de peso deixaram a desconfiança de lado para colocar um pouco de suas fortunas por trás da ideia. Empresas dos mais diversos tamanhos também começaram a aceitar pagamentos em Bitcoin.
Obviamente trata-se de um investimento de risco, já que não há mecanismos para controlar a volatilidade e um Banco Central para controlar os preços. Entretanto, tomando as devidas precauções, é possível investir em criptomoedas e ter retornos consideráveis a longo prazo. Vale lembrar que o Bitcoin valia menos de 100 dólares há 10 anos.
Além desses fatores, o risco está presente sempre em qualquer investimento. Vale lembrar as quedas bruscas de moedas – o próprio Real desvalorizou 28% perante o dólar só em 2020 – e as inflações comem o valor do dinheiro “tradicional” em todo o mundo.
E justo no dia que o Bitcoin conquistou esse marco, ele foi impulsionado pela queda das ações do Facebook por uma pane no sistema. Ou seja, empresas de enorme credibilidade também estão sujeitas a falhas que irão transformar a suposta segurança que é investir nelas em algo não tão interessante.
Não há uma resposta correta para afirmar qual será o estágio final do Bitcoin, já que a transição de investimento arrojado e ideia inovadora para uma moeda do dia a dia de todas as pessoas do mundo não é feito da noite para o dia. Mas com a adoção cada vez maior de instituições tradicionais e a normalização de sua existência e uso, os passos rumo ao objetivo final serão cada vez mais rápidos.
Matéria publicada no portal de notícias AdNews. Se quiser mais informações sobre o mundo da publicidade e do marketing acesse: https://adnews.com.br/
Empresa
Heineken apresenta edição especial em garrafa de alumínio para celebrar o GP de São Paulo de Fórmula 1 2025

Heineken, patrocinadora oficial do Grande Prêmio de São Paulo 2025, lança uma nova garrafa de alumínio comemorativa da Fórmula 1, em mais um capítulo na parceria entre a marca e um dos principais eventos esportivos realizados no Brasil. A novidade chega a partir deste mês em São Paulo, em quantidade limitada, nos principais pontos de venda supermercadistas da capital paulista, no formato long neck 330 ml.
Importada diretamente da Holanda, a edição especial reforça o vínculo entre Heineken e o universo da Fórmula 1, uma parceria global iniciada em 2016 e caracterizada por experiências que unem autenticidade e inovação. Produzida com o mesmo processo da Heineken® original e envasada no país de origem, a garrafa exibe um design exclusivo que celebra o automobilismo e o espírito das corridas, combinando o verde icônico da marca com detalhes inspirados na velocidade das pistas.
Com potencial colecionável, cerca de 300 mil unidades da novidade estarão à venda exclusivamente na cidade de São Paulo — palco do Grande Prêmio. O lançamento também reflete o olhar atento da Heineken para inovação em sustentabilidade. O produto em alumínio, material com mais de 98% de reciclabilidade no Brasil, dialoga com as metas de circularidade da marca, que tem como objetivo tornar 80% de suas embalagens circulares até 2030, dentro de sua plataforma Green Your City.
“A Heineken tem uma relação de longa data com a Fórmula 1, e essa garrafa comemorativa reforça essa conexão de forma tangível. Queremos celebrar o Grande Prêmio de São Paulo e aproximar ainda mais os fãs desse universo por meio de uma edição exclusiva, que traduz o espírito de inovação, sofisticação e celebração que a marca representa”, disse Elbert Beekman, gerente sênior de marketing e inovação da Heineken.
Empresa
ClickBus aposta no poder do engajamento digital com o novo programa “Indique e Ganhe”

A ClickBus, aplicativo de vendas de passagens de ônibus online no Brasil, anuncia a evolução estratégica de seu programa de fidelidade “Indique e Ganhe” (Member Get Member – MGM). A iniciativa foi totalmente reformulada: o programa, que antes era restrito a um formato exclusivo via e-mail, agora é centralizado e só pode ser ativado diretamente no aplicativo, ação que o consolida como o principal hub de relacionamento da marca. O movimento visa transformar clientes satisfeitos em verdadeiros embaixadores digitais.
O novo modelo é uma resposta direta à confiança do consumidor, uma vez que uma pesquisa recente da travel tech apontou que 76% dos viajantes confiam mais em indicações pessoais do que em publicidade tradicional. Segundo Michelle Xavier, diretora de marketing e growth da ClickBus, o objetivo da reformulação é valorizar o consumidor como voz autêntica da marca e reforçar uma estratégia de crescimento orgânico. “Acreditamos que nada substitui a experiência real do viajante. O ‘Indique e Ganhe’ reconhece essa influência e transforma cada recomendação em uma oportunidade de conexão verdadeira, transformando clientes satisfeitos em verdadeiros embaixadores digitais,” afirma.
A reformulação é um passo importante para simplificar a arquitetura de benefícios da empresa. O programa abandonou a funcionalidade exclusiva via e-mail, onde a jornada de indicação era mais restrita, e passou a operar de forma completa dentro do app, ao lado de outros benefícios como o Clube ClickBus e CashBack. A mecânica de recompensa foi simplificada e agora premia a indicação nas duas pontas da jornada: o convidado recebe R$ 25,00 na primeira compra, e quem indica ganha R$ 20 em créditos após a conclusão do embarque do amigo.
Para ampliar o alcance da ação, a empresa investe em uma comunicação integrada e multicanal. A estratégia utiliza as redes sociais não como um canal de massa, mas como um motor de crescimento que direciona o cliente para o aplicativo, com campanhas digitais e parcerias com influenciadores que compartilham experiências genuínas de viagem. “A ação reforça o propósito da marca de tornar o transporte rodoviário mais acessível, conectado e colaborativo”, diz Michelle.
A dinâmica do MGM empodera o cliente a ser o agente da divulgação. O embaixador acessa seu link exclusivo diretamente no aplicativo e tem total controle sobre como e com quem compartilhá-lo, seja em suas redes sociais, WhatsApp ou qualquer canal de contato pessoal. Ao fornecer um link personalizado, a travel tech garante o compromisso com a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), pois não tem acesso à lista de contatos do promotor nem aos dados pessoais do indicado até que este realize a primeira compra na plataforma.








