Conecte-se com a LIVE MARKETING

Empresa

Bayer lança game show com influenciadores para aproximar o campo e a cidade

Publicado

em

O agronegócio representa atualmente 26,6% do PIB brasileiro e emprega mais de 19 milhões de pessoas no país, segundo o Cepea/Esalq USP, mas, apesar disso, muita gente desconhece a sua relação com diferentes setores mais voltados aos grandes centros urbanos. Para conectar o campo e a cidade e dar visibilidade ao papel da agricultura como fornecedora de soluções que compõem parte importante do cotidiano das pessoas, a Bayer lançou o game show “Infiltrados no Agro”, apresentado pela influenciadora Rafa Brites e criado pela MRM Brasil.

Cada edição do programa contará com a participação de influenciadores que devem classificar como “verdadeiro ou falso” informações que ligam o universo do agronegócio ao seu segmento de atuação: gastronomia, inovação e tecnologia, ciência e moda. Ao todo serão quatro episódios e a cada semana o público poderá votar em um desafio a ser cumprido pelos influenciadores derrotados no quiz.

O primeiro episódio é dedicado à gastronomia e promete desmistificar de onde vêm os alimentos, com a participação de Léo Roncon, chef do Raiz Restaurante, e do confeiteiro Kauê Tibães. No dia 3 de novembro, estreia o segundo episódio, sobre Ciência. No dia 9 de novembro, o tema é Tecnologia e Inovação, e para encerrar, no dia 16 de novembro, o assunto será Moda.

“Com esse game show queremos mostrar que o agro está muito mais presente na vida das pessoas do que elas imaginam. Por exemplo, de onde vem o café que você toma todos os dias ou o algodão da sua roupa? Traremos curiosidades bem interessantes para o público e convidamos todo mundo a refletir sobre essas questões. Para isso, nada melhor do que contar com especialistas de cada segmento em nosso desafio”, conta a diretora de Comunicação Corporativa da divisão agrícola da Bayer no Brasil, Daniela Barros.

“A ação é mais uma iniciativa da Bayer para aproximar o campo e a cidade, para que cada vez mais pessoas façam parte desse diálogo, de forma alinhada à nossa missão de promover Saúde para todos, Fome para ninguém”, afirma Daniela Barros.

“A ideia desse game show foi trazer informações importantes sobre o agronegócio de maneira interessante para um público não especialista das grandes cidades e que, em geral, está muito distante desse universo. O objetivo é entreter com informações reais utilizando um formato muito atraente, o de jogos e desafios”, diz Diogo Pace, CCO da MRM Brasil.

Ficha técnica:

Agência: MRM Brasil

Título: Infiltrados do Agro

CCO: Diogo Pace

Direção de Criação: Rubens Cintra

Criação: Natiele Santana, Erika Lima, Diego Gomes e Victor Damaro

COO: Isabel Coletta

Diretora de negócio: Fernanda Souza

Atendimento: Laura Taborda

CSO: Lucas Baranzelli

Planejamento: Felipe Rodriguez

Mídia: Alessandro Rodrigues, Núria Alves e Danielle Santos

RTV: Sabrina Inui, Thiago Durães e Gustavo Viola

Aprovação Cliente: Daniela Barros, Renan Magalhaes e Isabela Fagundes

Produtora de Vídeo: Propano Filmes

Produtora de Áudio: Mandril

Continue lendo

Empresa

Pré-Black Friday: Novembro já registrou 15 milhões de compras online e mais de 117 mil tentativas de fraude evitadas até quinta-feira, segundo Serasa Experian

Publicado

em

A Black Friday, que antes se concentrava na última sexta-feira de novembro, hoje movimenta o varejo ao longo de todo o mês. Entre 1º e 26 de novembro, a Serasa Experian, primeira e maior datatech do Brasil, detectou 15.057.286 pedidos realizados no e-commerce brasileiro, que somaram R$ 8,5 bilhões em transações. Deste total, 117.968 foram identificados como tentativas de golpes, barradas tecnologias antifraude da companhia. Se efetivadas, poderiam ter causado perdas de até R$ 104.329.618,28 para lojistas e consumidores. O levantamento reforça a importância de estratégias robustas de autenticação e segurança.

Segundo dados da datatech, na semana da Black Friday de 2024 foi registrado um aumento de 260% na criação de páginas de phishing em comparação às demais semanas do mês. O método é um tipo de golpe digital em que criminosos simulam sites ou comunicações oficiais de empresas para enganar os usuários e capturar dados sensíveis, como senhas e informações de pagamento. Diante da expectativa de movimentação intensa no e-commerce em 2025, o alerta permanece: este é o momento em que o consumidor deve redobrar os cuidados com a segurança online.

Dicas para empresas: 

• Estabeleça políticas internas de segurança da informação e oriente colaboradores sobre boas práticas, como o uso de senhas fortes e a participação em treinamentos de conscientização.

• Adote criptografia na transmissão de dados para proteger informações sensíveis de clientes e da empresa contra interceptações.

• Implemente soluções antifraude para minimizar riscos financeiros e reputacionais. Contar com especialistas e tecnologias dedicadas torna sua empresa mais preparada para lidar com golpes sofisticados.

• Utilize a prevenção em camadas como estratégia central. Ferramentas combinadas atuam em diferentes pontos da jornada digital e são essenciais diante da evolução constante das fraudes.

• Invista em soluções que se atualizem continuamente, garantindo a veracidade dos dados e maior resiliência contra novas ameaças.

• Conheça o comportamento do seu usuário e reduza fricções na jornada digital, sem comprometer a segurança.

• Trate a prevenção à fraude como fator de competitividade: soluções bem orquestradas aumentam a segurança, reduzem perdas e melhoram a experiência de compra.

O levantamento realizado considera somente as transações realizadas entre 1 e 26/11/2025 analisadas pela Serasa Experian.

Continue lendo

Empresa

Tirania da média na Black Friday: Por que métricas agregadas escondem prejuízos reais

Publicado

em

A Black Friday é um dos poucos consensos do e-commerce brasileiro: todos fazem, os consumidores esperam e as metas do último trimestre dependem disso. Por isso, mais do que decidir participar, o desafio está em estruturar ações que gerem volume sem cair na perigosa ‘Tirania da Média’ — campanhas que geram vendas imediatas a um custo médio aceitável, mas comprometem a rentabilidade futura ao mascarar o desempenho individual de cada canal.

“O cenário está posto. Consumidores condicionados a esperar descontos, concorrência acirrada e todas as marcas disputando atenção ao mesmo tempo”, afirma Caio Motta, cofundador da Elementar Digital, agência de marketing especializada em performance orientada por dados. “Marcas que não participam perdem relevância e market share. O desafio real é jogar bem esse jogo de maneira analítica – e isso começa muito antes do desconto chegar no site.”

Nesse contexto, um dos principais equívocos ainda é analisar o período apenas por métricas agregadas, como CAC (Custo de Aquisição de Cliente) médio, ROAS (Retorno sobre o Gasto com Anúncios) geral ou faturamento total. Segundo Motta, essa leitura consolida demais a performance e esconde o que realmente funciona.

“Um Custo de Aquisição de Cliente (CAC) médio de R$ 80,00 pode parecer aceitável. No entanto, ao analisar os dados por grupos específicos de clientes (cohorts), você pode descobrir que clientes atraídos na Black Friday por um canal em particular têm um CAC de R$ 60, mas nunca mais compram. Por outro lado, clientes com um CAC de R$ 100 podem fazer novas compras em 45 a 60 dias”, detalha Felix Bohn, sócio da agência. Fica claro, então, que é essa análise detalhada e segmentada que diferencia uma Black Friday que apenas desperdiça dinheiro de outra que realmente forma uma base de clientes sólida.”

A partir desse entendimento, a mídia de performance passa a ser uma alavanca estratégica, não apenas tática. “Muitas marcas aumentam budget de forma linear em todos os canais esperando retorno proporcional. Não funciona assim”, comenta Motta. Ele reforça que a alocação deve ser guiada por dados históricos – quais canais, públicos e formatos trouxeram clientes de maior valor e maior lift de vendas. Além disso, a estrutura de funil precisa ser respeitada: campanhas de awareness não podem ser medidas com o mesmo ROAS de campanhas de conversão direta. Como resume Bohn, “é preciso ter paciência no topo do funil e ser cirúrgico no fundo.”

Entretanto, mesmo a estratégia de mídia mais sólida não se sustenta se a operação não acompanha. Atrasos na entrega, rupturas de estoque e instabilidades no site se transformam rapidamente em detratores, e esse custo, segundo os especialistas, é muito maior do que uma venda perdida. “A gente vê isso todo ano: marcas que explodem em vendas na sexta-feira e, na segunda, já estão apagando incêndio no SAC”, comenta Motta. Testes de carga, estoques planejados com margem de segurança e logística dimensionada para cenários extremos são, portanto, medidas essenciais para proteger margem e reputação.

A visão de curto prazo também impede que as marcas enxerguem o verdadeiro impacto da Black Friday. Para os profissionais, o sucesso do período não se mede em novembro, mas em março, junho e até o próximo novembro. “Todo mundo comemora quando bate a meta de faturamento, mas o jogo real acontece depois”, diz Bohn. Ele explica que é preciso monitorar quantos clientes adquiridos na Black Friday recompram no ano seguinte, qual foi o LTV (Lifetime Value) desse cohort comparado ao de períodos normais e qual a taxa de churn (perda de clientes ou receita) em seis meses. Essa disciplina é o que diferencia marcas que tratam a data como liquidação daquelas que a utilizam como aquisição estratégica.

Quando essa visão orientada por dados se consolida, aliada a mídia inteligente, operação preparada e promessas que a marca consegue cumprir, a Black Friday deixa de ser apenas um pico de vendas e passa a funcionar como alavanca real de crescimento. “A diferença está em trocar o imediatismo por visão de longo prazo”, resume Bohn. “Quando você estrutura a estratégia pensando no contexto de longo prazo, não em transações isoladas, equilibra volume com qualidade de cliente. E aí sim a Black Friday vira o que deveria ser: um acelerador do negócio”, conclui.

Continue lendo