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Android: Cavalo de Troia brasileiro afeta usuários nos EUA e Espanha
A McAfee, empresa de segurança cibernética, foi a responsável pela descoberta de uma onda de Cavalos de Tróia brasileiros que estão afetando dispositivos com sistema Android. Os malwares em questão, surgiram em 2018 e são chamados de ‘BRATAs‘, ou Brazilian Remote Access Tool Android (Ferramente brasileira de acesso remoto ao Android).
O vírus se apresentam como aplicativos de segurança e alertam ao usuário de que ele precisa atualizar algum software do aparelho, como o Google Chrome ou Whatsapp. Mas, quando são baixados, eles passam a fornecer acesso a todos os dados do celular aos criminosos e até permitem que eles o controlem de maneira remota.
De acordo com a empresa de cibersegurança, esses malwares podem acessar dados financeiros, usados para roubar dinheiro ou identidades, senhas e conseguem até gravar a tela do aparelho. A McAfee ainda confirmou que encontrou ao menos cinco aplicativos do tipo na principal loja de aplicativos do Android, a Play Store.
Android de outros países são afetados
Os aplicativos maliciosos, ainda que tenham surgido no Brasil e estivessem disponíveis apenas em português, agora já se difundiram para outras partes do mundo e tem novos idiomas, como inglês e português.
Na Grã Bretanha, onde quase metade dos aparelhos usados tem sistema Android, os usuários foram alertados sobre a existência e os riscos do Malware. Apesar de a McAfee não ter confirmado se o vírus está circulando pelo Reino Unido, a população britânica, que recentemente sofreu com um roubo de milhões de libras, ficou em alerta.
Como evitar:
- Verificar a reputação dos aplicativos antes de instalá-los, mesmo que eles estejam na Play Store
- Não aceitar atualizações feitas por fora da loja oficial de aplicativos do Google
- Não aceitar sugestões de acessibilidade dos aplicativos, porque pode se tratar de um malware que dá controle total ao dispositivo
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Continental Pneus ativa patrocínio da Copa do Brasil com troféu especial
A Continental Pneus marcou presença em mais uma decisão da Copa do Brasil. Patrocinadora oficial pelo 10º ano consecutivo da competição, a empresa premiou o goleiro campeão com o troféu “Goleiro Continental Pneus”, valorizando a segurança que o atleta passa para a equipe em campo e a sustentabilidade, uma vez que a peça foi produzida a partir de pneus reciclados da marca. A obra foi criada pelo artista plástico Cristiano Borges, e a ação foi assinada pela agência ALOB Sports.
Quem levou o troféu da segunda edição do prêmio foi o goleiro Agustín Rossi, do Flamengo, clube que conquistou pela quinta vez a Copa do Brasil ao superar o Atlético Mineiro na final, nesse domingo, dia 10, em Belo Horizonte, Minas Gerais. Prova da qualidade do vencedor é que a conquista registrou o novo recorde da competição no quesito defesa: o Flamengo sofreu apenas dois gols durante a campanha do título, com 10 partidas disputadas no sistema mata-mata, em jogos de ida e volta. O influenciador Tomer Savoia foi o responsável pela premiação ainda no gramado do palco da decisão.
“O sucesso da ação no ano passado nos inspirou a repeti-la, pois, além de oferecer uma maneira inovadora de interagir com os fãs, ela destaca o compromisso da marca com a sustentabilidade. Essa abordagem permite associar, de forma leve e envolvente, a segurança automotiva ao universo do futebol”, celebrou o head de marketing América do Sul da Continental Pneus, Leandro Ramiro.
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Pesquisa aponta que responder clientes em menos de 10 minutos aumenta conversão em até 70%
Uma pesquisa realizada pela agência de marketing digital Dbout Mídia com mais de 150 clientes demonstrou que abordar um cliente em canais digitais em menos de 10 minutos aumenta as conversões em até 70%. Por outro lado, um estudo da Ramper apontou que apenas 12% das 1.9 mil empresas ouvidas respondem nesse intervalo de tempo. Além disso, quase 50% afirmaram que demoram de uma a mais de 24 horas para interagir com o potencial cliente.
“Isso demonstra que a maioria das empresas brasileiras ainda não têm um processo de atendimento em seus times comerciais bem estruturado para garantir essa abordagem rápida, que é fundamental para a conversão do cliente”, afirma Luis Parrella, fundador da Dbout.
O empresário afirma que uma alternativa é recorrer à automação, mas tomando muitos cuidados. “Hoje utilizamos robôs que respondem de maneira automática e iniciam o atendimento para o atendente. A automação é o futuro, mas o uso dela em grande parte das operações é errada! O ideal é usá-la em coisas básicas, antecipando objeções que sempre ocorrem no processo de vendas e gerando confiança para os leads, para coletar os dados que são importantes no processo de atendimento, para criar o lead score e não perder vendas”, afirma Luis.