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AMPRO anuncia ‘Atreva-se’ como tema conceito da 23ª edição do AMPRO Globes Awards

A Ampro, associação de marketing promocional que completa 30 anos de atuação em 2023, anuncia a nova comunicação visual do Ampro Globes Awards, maior premiação de Live Marketing do Brasil. Desenvolvida pela Atenas.ag, o novo KV carrega como tema principal o conceito de “Atreva-se”, que surge como uma provocação ao mercado em furar a bolha da ousadia, além de inovar nos processos criativos, de execução e legado no mercado de Live Marketing.
A ideia da nova comunicação partiu de insights levantados em um manifesto desenvolvido para a edição, sob o comando de Gabriel Boaventura, membro do grupo de trabalho Ampro Globes Awards desde 2020. A inspiração do atrevimento na comunicação, veio de um olhar de como está a comunicação, premiações e festivais criativos com contexto global.
“Todos nós sabemos que o mercado precisa de mais inovação e criatividade, mas para colocar as melhores ideias em prática, é preciso, principalmente, de coragem. O atrevimento é fundamental, por isso o conceito deste ano é um chamado para todo o ecossistema do Live Marketing. Marcas, agências, profissionais e líderes, em 2023 vamos celebrar todos aqueles que tiveram coragem de fazer diferente”, comenta Gabriel Boaventura.
A comunicação, assinada pela Atenas.ag, que recebeu o reconhecimento de ‘Agência do Ano’ do Globes em 2022, traz os elementos principais dos KVs focados em representatividade, trazendo ainda uma expressão que conversa com todos os públicos impactados. Sustentados por elementos e cores vibrantes que se relacionam ao atrevimento e ousadia que o tema conceito da edição carrega.
Fora o novo visual, recentemente a Ampro, que representa a premiação no Brasil, anunciou a novidade da 23ª edição da premiação, o Grand Prix ESG Ampro Globes Awards, que vai reconhecer e premiar a campanha que melhor promoveu impacto social. Além disso, em 2023, o prêmio terá a participação de Dilma Campos, fundadora e CEO da Nossa Praia, head de ESG da B&Partners e conselheira da Ampro, e Felipe Simi, fundador, CEO e CCO da Soko, e presidente do Observatório da Diversidade na Propaganda, como como presidentes de júri.
As inscrições de cases, que se aplica nas 17 categorias do prêmio, que são divididas nas verticais de business, consumer, content e trade, podem ser feitas no site oficial do Ampro Globes Awards até o dia 11 de setembro.
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Leão e Housi promovem ação criada pela Fri.to Publicidade

A Leão, marca de chás, se uniu a Housi, startup especializada no segmento de moradia por assinatura, para convidar os paulistanos a ficarem “de boa”. A iniciativa faz parte da campanha de inverno de 2025 e convida o público a desacelerar o ritmo urbano agitado e estabelecer uma conexão emocional consigo mesmo.
Uma cabine foi instalada em frente a Housi Paulista. Quem passar pelo local poderá selecionar, em um tela, a opção “Tô de boa” e escolher um sabor de chá, quente ou frio. Em alguns minutos, um compartimento irá se abrir e entregar a bebida.
A ação criada pela Fri.to Publicidade especialmente para a Leão faz parte do conceito “Fica de Boa” e busca oferecer momentos de descontração, autocuidado e bem-estar. Enquanto isso, os consumidores experimentam os diferentes sabores de Chá Leão que mais combinam com seu estilo de vida em cada momento. A ativação traz a Housi como parceira porque as duas marcas têm valores em torno do bem-estar, da leveza e do equilíbrio emocional.
“A Housi tem buscado, cada vez mais, marcas conectadas com o cuidado e o bem-estar. Acreditamos que Leão está neste caminho e conectada com o que acreditamos. Mais do que uma proptech, também queremos ser um espaço de autocuidado”, pontua Alexandre Frankel, CEO da Housi.
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A indústria brasileira de som reforça protagonismo na regulação da IA

O avanço da inteligência artificial tem provocado transformações profundas em diversos setores da economia criativa. Na indústria de som, esse movimento desperta tanto expectativas quanto preocupações. A Apro+Som (Associação Brasileira das Produtoras de Som) está na linha de frente desse debate, articulando propostas e acompanhando o Projeto de Lei 2338/2023, que estabelece diretrizes para o uso da IA no Brasil.
Na última semana, foi realizada a primeira audiência pública na Câmara dos Deputados sobre o PL 2338/2023. Na ocasião, a Apro+Som, junto a mais de 40 entidades da indústria criativa, musical, jornalística e de comunicação, apresentou uma carta reforçando a importância do marco regulatório que assegura transparência no uso de obras e protege os interesses de criadores artísticos e intelectuais.
Segundo Bia Ambrogi, presidente da Apro+Som, a urgência desse debate está na preservação dos direitos de quem cria obras autorais. “Todos que fazem parte da cadeia criativa precisam continuar protegidos. Se uma obra é utilizada no input de mineração de dados para treinamento da IA e gera algo novo no output como resultado final, é justo que haja remuneração. Nenhum setor pode se apropriar, de forma gratuita, dos recursos produtivos de outro setor com a justificativa de que é preciso deste insumo para crescer”, relata.
A dirigente explica que, embora a regulação seja essencial para todos, há uma diferença perceptível no impacto entre grandes e pequenas empresas do setor criativo.. As corporações de maior porte têm se beneficiado ao reduzir custos com serviços em escala, enquanto as empresas menores utilizam a IA de forma pontual, sem substituir a mão de obra criativa. “No fim, todas perdem sem a regulação. O direito autoral é constitucional e precisa ser resguardado, independentemente do porte da empresa”, afirma.
Outro ponto levantado por Bia Ambrogi é a tendência de agências e anunciantes ampliarem o uso da IA para assumir etapas da produção que antes eram delegadas às empresas especializadas. Para ela, trata-se de um processo de adaptação, mas não de substituição. “Não existe uma única pessoa ou tecnologia capaz de pensar, criar, executar, sonorizar, distribuir e medir resultados de uma campanha inteira. Especialistas continuarão sendo necessários, ainda que em formatos diferentes.”
A Apro+Som reforça que a regulação trará benefícios tanto para grandes quanto para pequenas empresas, além de profissionais autônomos. Com regras claras, haverá segurança jurídica e reconhecimento pelo uso de suas obras. A ausência de regulação, por outro lado, traz insegurança jurídica a quem usa e amplia o risco de concentração de poder nas mãos de big techs enfraquecendo o mercado nacional.
O PL 2338/2023, já aprovado no Senado, segue em tramitação na Câmara dos Deputados e, posteriormente, retornará ao Senado para votação final. O movimento IA Responsável, do qual a Apro+Som é uma das lideranças, acompanha de perto cada etapa, inspirando-se em modelos regulatórios já implementados em países da União Europeia.
Esse movimento também fortalece o posicionamento internacional do Brasil no debate sobre IA. “Quanto maior o alinhamento entre os países, mais eficiente será a regulação. A tecnologia não conhece fronteiras, por isso precisamos falar a mesma língua quando o tema é uso de dados protegidos por Direitos Autorais. A Apro+Som acompanha o cenário nacional e internacional e integra a frente IA Responsável, formada por cerca de quarenta associações dos setores criativos.”Um trabalho coletivo, com diferentes focos mas com o mesmo objetivo: preservar o direito autoral, um princípio constitucional, aplicando-o com regras adaptadas à realidade da inteligência artificial”, reforça Bia.