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Parceira do Rock In Rio há mais de uma década, MChecon espera repetir o mesmo sucesso em 2022

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O Rock in Rio foi criado para dar voz a uma geração e promover experiências únicas e inovadoras. Criado em 1985, o evento foi responsável por colocar o Brasil na rota de shows internacionais. O festival bate recordes de público a cada edição, gerando impactos positivos nos países onde é realizado, consagrando-se como o maior festival de música e entretenimento do mundo. Na esteira desse sucesso estão marcas, patrocinadores e fornecedores que contribuem para criar experiências inesquecíveis na Cidade do Rock.

Entre elas, destaca-se a presença da MChecon, considerada uma das maiores empresas do país no ramo de cenografia e especialista em montagens de grandes eventos. Ao longo de mais de uma década a empresa, liderada por Marcelo Checon, assinou a execução de mais de 50 projetos para marcas como Heineken, Itaú, Coca-Cola, Lacta, Gol, Volkswagen, Johnnie Walker, Diageo, Colgate, Latam, entre outras. Os mais emblemáticos, segundo Checon, foram os do Itaú, patrocinador master do RIR, nas edições de 2017 e 2019. “Em ambos os projetos, havia muitas áreas de ativação e um palco com atrações que disputavam a atenção com o Palco Mundo”, lembra Checon. “O projeto de 2017 foi uma grande conquista pra nós, mas em 2019 tivemos o nosso ápice. A expectativa depositada em nós, depois do sucesso da edição anterior era muito alta e precisávamos nos superar. E foi o que fizemos”, revela.

Consciente do poder disseminador da marca, o Rock In Rio pauta-se por ser um evento com o propósito de construir não só um mundo melhor para as pessoas, mas também por proporcionar as melhores experiência de marca em um festival. “ O Rock in Rio para nós é a consagração da criatividade”, diz Carolina Kordon, sócia e diretora comercial da MChecon. “É o lugar aonde o público vai em busca de entretenimento e com uma grande expectativa sobre as ativações. Essa expectativa eleva muito a régua da cenografia, das interações e faz com que tenhamos que pensar em inúmeras variáveis, como exposição às intempéries climáticas, por exemplo”, explica. “Para nós, o festival tem um tempero diferente. Estar lá junto com grandes marcas faz com que seja recompensador e que tenhamos uma visão muito clara de que temos uma qualidade de entrega muito alta — o que nos gera também uma responsabilidade imensa”, conclui Carolina.

Adiado em 2021, por causa da pandemia de COVID-19, o Rock In Rio Brasil será realizado entre os dias 2, 3, 4, 8, 9, 10 e 11 de setembro e espera reunir mais de 200 mil pessoas durante o festival. Ainda de acordo com Marcelo Checon, essa edição deverá ser marcada por dois grandes pilares: conectividade e responsabilidade. “Quando falamos de conectividade, pensamos em como o público vai interagir com as marcas utilizando os seus dispositivos próprios. A grande sacada para mim será como as marcas irão gerar um residual de longo prazo e até permanente, pós RIR. Talvez por NFTs, criptomoedas, cross com alguma plataforma no metaverso ou qualquer outra plataforma que faça com que seja possível interagir entre os dois mundos (real e virtual)”, sugere Checon. Do ponto de vista da responsabilidade, cabe uma reflexão sobre ESG. Nenhuma ativação poderá entrar na Cidade do Rock e sair sem deixar um benefício ao planeta, ou minimamente compensar toda sua operação que onerou o meio ambiente — compensação de carbono, por exemplo. E obviamente, o público precisa estar no centro dessa responsabilidade, interagindo de forma que sejam protagonistas das ações socioambientais das marcas”, reflete. “De qualquer forma, seja para as ações de conectividade ou responsabilidade social, a cenografia estará presente para moldar e embalar cada uma delas. E é para isso que estamos aqui. Para auxiliar as agências na execução de suas ideias e projetos e fazer o melhor RIR de todos”, finaliza.

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AMPRO comemora momento positivo para o mercado de live marketing

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A Câmara dos Deputados aprovou ontem (23/04) o Projeto de Lei 1026 de 2024 que reformula os incentivos do Programa Emergencial de Retomada do Setor de Eventos (PERSE).

“A AMPRO sempre esteve e estará atuante com o tema, principalmente desde a publicação da medida provisória 1202/2023, onde o setor foi surpreendido com as mudanças estruturais da lei. Seguimos com esta pauta, que preserva os negócios dos associados, ao lado de demais entidades, fundamentais para a conquista deste resultado”, afirma Heloísa Santana, presidente executiva da entidade.

O texto aprovado, define teto de R$ 15 bilhões para o Perse, de abril de 2024 a dezembro de 2026, reduzindo de 44 para 30 os tipos de serviços beneficiados atualmente (CNAEs). A proposta agora vai ao Senado.

Ao contrário do texto original, o aprovado permite que empresas tributadas pelo lucro real ou pelo lucro arbitrado, possam contar com todos os benefícios do Perse em 2024. Mas, em 2025 e em 2026, eles ficarão restritos à redução de PIS e Cofins.

Acompanhe as iniciativas da AMPRO sobre PERSE: https://ampro.com.br/perse/

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AMPRO apresenta nova diretoria para o biênio 2024/2025

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 AMPRO, Associação de Marketing Promocional, anuncia sua nova diretoria nacional para o biênio 2024/2025. Pelos próximos dois anos estarão à frente da associação: Heloísa Santana, como presidente executiva; ao lado de Alexa Carvalho, vice-presidente regional; Felipe Malta,  vice-presidente nacional;  Ricardo Beato, vice-presidente administrativo, financeiro e jurídico e Celio Ashcar Jr., que permanece como presidente do Conselho Deliberativo.

Heloísa Santana afirmou que a escolha dos nomes para esse ano foi estratégica. “Pensamos em criar um grupo que se complementasse em conhecimentos, por isso, os novos representantes vêm de áreas distintas”, disse ela.

Certificada com o selo Women on Board, que tem por objetivo reconhecer, valorizar e promover ambientes corporativos em que as mulheres fazem parte do conselho de administração, a AMPRO reforça seu posicionamento de representatividade e inclusão, com destaque  às mulheres em posições de liderança. Atualmente, a estrutura organizacional da AMPRO – Conselho, Diretoria Nacional, Diretoria Setorial e Colaboradores, o quadro é composto 52% por mulheres e 48% por homens. Salientando que a diversidade é um ativo estratégico e fundamental para as empresas que desejam assumir um papel de liderança em eficiência, criatividade e práticas em ESG.

Já para Celio Ashcar Jr., presidente do Conselho Deliberativo da AMPRO, a gestão continuará trabalhando pela união do mercado. “A nova gestão continuará sendo protagonista da construção de um mercado mais justo e sustentável através do diálogo e principalmente do esforço e união de todos.”

A entidade aproveitou ainda para comunicar mudanças em seus comitês, que agora se tornaram diretorias setoriais, divididos entre frentes de conhecimento e mercadológico; ESG, relações institucionais; relações humanas; marketing de incentivo e trade marketing.

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