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W3haus assina campanha global do novo tênis da Havaianas

Apostando na leveza, Havaianas misturou música, cores e um desfile nas alturas para lançar o Havaianas TNS (The New Sneakers), primeiro tênis da marca que tem a preferência nacional em chinelos. A W3haus, agência do Grupo Stefanini, desenvolveu estratégia e criação da campanha global para o lançamento, incluindo o nome do produto e o conceito, que ganhou vida na canção “Andar Leve”, já disponível no Spotify.
Em parceria com a Musickeria, a música foi criada pelo trio Gilsons, conhecido pelo sucesso “Várias Queixas”, como um convite para redescobrir a cidade e andar com leveza. E é com um pocket show da banda, transmitido no dia 23 de agosto no YouTube, que Havaianas vai apresentar o TNS, com um desfile nas alturas estrelado pela ginasta Rebeca Andrade, medalhista Olímpica, e um grupo de praticantes de slackline.
“Queremos ver cada vez mais pessoas sendo quem são e, principalmente, se sentindo confortáveis e seguras para experimentar novas possibilidades. Esse é nosso primeiro sneaker casual, e nossa intenção foi traduzir o que há de mais marcante em Havaianas e transpor para esses modelos”, comenta Fernanda Romano, CMO de Alpargatas.
“Identificamos nas conversas das redes uma demanda do público por momentos de leveza, seja pelos perrengues que todo jovem adulto passa ou pelo período que vivemos. A campanha traz conteúdo em diferentes formatos mostrando que TNS é literalmente leve e um parceiro nessa busca”, destaca Larissa Magrisso, VP de Criação e Conteúdo da W3haus.
FICHA TÉCNICA
CAMPANHA ANDAR LEVE
Agência: W3haus/Grupo Stefanini
Cliente: Havaianas
Campanha: Andar Leve
VP de Criação e Conteúdo: Larissa Magrisso
Diretores de Criação: Duda Bom Queiroz, Walter Soares
Criação e Conteúdo: Marcela Bairroga, Renato Botelho, Sam Santos, Vikki Gois, Gabriel Morais, Flau Gomes, Bruna Granado, Guilherme Achiles Perez, Helder Oliveira, Rafael Ramos, Renata Piza, Rodrigo Arriondo, Rosana Medeiros
Arte Finalista: Carlos Brito
Diretora de Planejamento: Fernanda Kraemer
Planejamento: Gabriela Luz
VP de Atendimento: Débora Barbezani
Atendimento: Giovanna Lanzoti Fernandes e Bruna Lazzarini
Mídia: Roberta Barreto, Luana Galdino
Produção: Lucas Costa
Operações: Malu Chagas, Carolina Rodrigues e Karine Lorenzato
Aprovação do Cliente: Fefa Romano, Maria Fernanda Albuquerque, Matheus Alves Gonzalez, Maria Eduarda Manga
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Mercado de marketing de influência triplica desde 2020 e deve chegar a US$ 33 bilhões em 2025

O marketing de influência segue em ascensão. Segundo levantamento da Statista, o mercado global de creators deve movimentar US$ 33 bilhões em 2025, valor que representa quase o triplo do que era registrado em 2020 — quando o segmento girava em torno de US$ 9,7 bilhões. A pesquisa mostra que, mais do que uma tendência passageira, os influenciadores se consolidaram como peças-chave nas estratégias publicitárias, ocupando cada vez mais espaço nos orçamentos das marcas.
A explosão do setor é reflexo direto da transformação digital nos hábitos de consumo. Hoje, vídeos curtos, reviews sinceros e a proximidade emocional com os criadores têm mais poder de convencimento do que anúncios tradicionais. A pandemia acelerou essa mudança e, desde então, o setor não parou de crescer.
Diretor de talentos da Viral Nation e especialista no mercado de marketing de influência há mais de dez anos, Fabio Gonçalves explica que essa expansão é impulsionada por uma combinação de fatores: “A internet descentralizou a comunicação. As pessoas confiam mais em quem elas seguem do que em uma propaganda institucional. Isso faz com que os influenciadores tenham um papel cada vez mais relevante, não só como divulgadores, mas como construtores de marca, de cultura e de comportamento”.
Ainda segundo o executivo, o boom financeiro também trouxe novos desafios: “Quanto mais dinheiro circula, maior a responsabilidade de todos os envolvidos. As marcas querem retorno e, por isso, o nível de exigência subiu. O influenciador precisa ir além do carisma e entregar dados, estratégia, consistência e profissionalismo. E isso só é possível com estrutura e responsabilidade. O público está cada vez mais exigente e sabe diferenciar quando determinada publi está sendo realizada apenas pelo dinheiro”.
Fabio também destaca que esse movimento está moldando uma nova geração de criadores, mais preparados para encarar o trabalho com visão de longo prazo: “Os que tratam o conteúdo como um negócio tendem a se destacar. É preciso ter clareza sobre posicionamento, público, diferenciais, branding e reputação. O crescimento do setor é real, mas a maturidade do influenciador precisa acompanhar esse ritmo.”
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